Questões de Concurso
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“Servidores públicos são todos os agentes que, exercendo com caráter de permanência uma função pública em decorrência de relação de trabalho, integram o quadro funcional das pessoas federativas, das autarquias e das fundações públicas de natureza autárquica.”
(Filho, 2009, p.564).
De acordo com a Constituição Federal de 1988, sobre os servidores públicos, é correto afirmar que:
Vou Te Encontrar
Paulo Miklos
Compositor: Nando Reis
Olha, ainda estou aqui
Perto, nunca te esqueci
Forte, com a cabeça no lugar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, quando estou feliz
Homem, dessa mulher
Vivo, como você quer
Nas ondas do mar
Nas pedras do rio
Nos raios de sol
Nas noites de frio
No céu, no horizonte
No inverno, verão
Nas estrelas que formam
Uma constelação
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Olha, eu fiquei aqui
Perto, está você em mim
Forte, pra continuar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, porque sou feliz
Homem, de uma mulher
Vivo, como você quer
No beijo da moça
No alto e no chão
Nos dentes da boca
Nos dedos da mão
No brilho dos olhos
Na luz da visão
No peito dos homens
No meu coração
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Vou Te Encontrar
Paulo Miklos
Compositor: Nando Reis
Olha, ainda estou aqui
Perto, nunca te esqueci
Forte, com a cabeça no lugar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, quando estou feliz
Homem, dessa mulher
Vivo, como você quer
Nas ondas do mar
Nas pedras do rio
Nos raios de sol
Nas noites de frio
No céu, no horizonte
No inverno, verão
Nas estrelas que formam
Uma constelação
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Olha, eu fiquei aqui
Perto, está você em mim
Forte, pra continuar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, porque sou feliz
Homem, de uma mulher
Vivo, como você quer
No beijo da moça
No alto e no chão
Nos dentes da boca
Nos dedos da mão
No brilho dos olhos
Na luz da visão
No peito dos homens
No meu coração
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Vou Te Encontrar
Paulo Miklos
Compositor: Nando Reis
Olha, ainda estou aqui
Perto, nunca te esqueci
Forte, com a cabeça no lugar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, quando estou feliz
Homem, dessa mulher
Vivo, como você quer
Nas ondas do mar
Nas pedras do rio
Nos raios de sol
Nas noites de frio
No céu, no horizonte
No inverno, verão
Nas estrelas que formam
Uma constelação
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Olha, eu fiquei aqui
Perto, está você em mim
Forte, pra continuar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, porque sou feliz
Homem, de uma mulher
Vivo, como você quer
No beijo da moça
No alto e no chão
Nos dentes da boca
Nos dedos da mão
No brilho dos olhos
Na luz da visão
No peito dos homens
No meu coração
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Vou Te Encontrar
Paulo Miklos
Compositor: Nando Reis
Olha, ainda estou aqui
Perto, nunca te esqueci
Forte, com a cabeça no lugar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, quando estou feliz
Homem, dessa mulher
Vivo, como você quer
Nas ondas do mar
Nas pedras do rio
Nos raios de sol
Nas noites de frio
No céu, no horizonte
No inverno, verão
Nas estrelas que formam
Uma constelação
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Olha, eu fiquei aqui
Perto, está você em mim
Forte, pra continuar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, porque sou feliz
Homem, de uma mulher
Vivo, como você quer
No beijo da moça
No alto e no chão
Nos dentes da boca
Nos dedos da mão
No brilho dos olhos
Na luz da visão
No peito dos homens
No meu coração
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Vou Te Encontrar
Paulo Miklos
Compositor: Nando Reis
Olha, ainda estou aqui
Perto, nunca te esqueci
Forte, com a cabeça no lugar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, quando estou feliz
Homem, dessa mulher
Vivo, como você quer
Nas ondas do mar
Nas pedras do rio
Nos raios de sol
Nas noites de frio
No céu, no horizonte
No inverno, verão
Nas estrelas que formam
Uma constelação
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
Olha, eu fiquei aqui
Perto, está você em mim
Forte, pra continuar
Livre, livre para amar
Sofro, como qualquer um
Rio, porque sou feliz
Homem, de uma mulher
Vivo, como você quer
No beijo da moça
No alto e no chão
Nos dentes da boca
Nos dedos da mão
No brilho dos olhos
Na luz da visão
No peito dos homens
No meu coração
Vou te encontrar...
Vou te encontrar
“ Os direitos sociais encontram-se catalogados nos arts. 6º a 11º da Constituição Federal e estão disciplinados ao longo do texto constitucional. Tais direitos constituem as liberdades positivas, de observância obrigatória em um Estado Social de Direito, tendo por objetivo a melhoria das condições de vida dos hipossuficientes, visando à concretização da igualdade social.”
(Paulo e Alexandrino, 2008, p. 215)
Assinale a alternativa em que constam, nos termos da Constituição Federal de 1988, direitos sociais dos trabalhadores urbanos e rurais.
“O processo administrativo é o instrumento que formaliza a sequência ordenada de atos e de atividades do Estado e dos particulares a fim de ser produzida uma vontade final da Administração. Tendo em vista a necessidade de uniformizar pelo menos as regras básicas adotadas nos expedientes internos da Administração, foi editada a Lei n° 9.784/1999, destinada a regular os processos administrativos no âmbito da Administração Pública Federal.”
(Filho, 2009, p. 926)
Sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, nos termos da Lei no 9.784/1999, é correto afirmar que:
TEXTO 4
Adiante, o célebre conto Um Apólogo, de Machado de Assis. Leia-o, com atenção, e responda às questões propostas a seguir.
“UM APÓLOGO
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? — Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita
linha ordinária!”