Questões de Concurso Comentadas para seed-pr

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Q1705500 Pedagogia
Assinale a opção que apresenta uma prática diferenciada a ser adotada por professor da escola regular ao atuar em turmas com aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação para tornar as aulas inclusivas.
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Q1705499 Pedagogia
Considerando os documentos legais e acordos internacionais sobre a inserção de alunos com deficiências no ensino regular, assinale a opção correta.
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Q1705498 Pedagogia
No que se refere aos recursos, às adaptações e aos serviços para o atendimento a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assinale a opção correta.
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Q1705497 Pedagogia
Segundo o art. 28 da Lei n.º 13.146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão das Pessoas com Deficiência, mais conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência), incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar
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Q1705496 Pedagogia
Considerando as diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, assinale a opção correta.
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Q1705484 Matemática
As placas de veículos dentro do novo modelo aprovado pelo MERCOSUL possuem um padrão de letras e algarismos diferente do das antigas placas brasileiras. No Brasil, no caso dos automóveis, as placas no novo padrão terão 4 letras e 3 algarismos, seguindo-se a sequência LLL ALAA (sendo L letras e A algarismos).
Suponha que, para a escolha da combinação de letras e algarismos de uma placa no padrão MERCOSUL, possam ser utilizados os algarismos de 0 a 9 e as 26 letras do alfabeto, podendo-se repetir algarismos e letras. Nesse caso, a alteração realizada no modelo de placa representará, em relação ao modelo anterior, um aumento no total de placas que poderão ser produzidas. Esse aumento será de
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Q1705483 Matemática
A sequência 11, 19, 27, A, B, C, ... segue um padrão, sendo A, B e C números naturais.
Nessa situação, caso o padrão se mantenha por toda a sequência, o resultado da soma A + B + C será
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Q1705482 Matemática
Em determinada cidade brasileira, foi realizada uma pesquisa para analisar a variação do valor do litro da gasolina. No primeiro mês da pesquisa, a gasolina custava R$ 3,25. A partir do segundo mês, o preço da gasolina teve sucessivos aumentos, conforme mostrado no seguinte gráfico.
Imagem associada para resolução da questão
Considerando as informações da situação hipotética apresentada e o gráfico precedente, julgue os próximos itens.
I Nos meses 6, 8 e 10, houve redução no valor do litro da gasolina. II O valor do litro da gasolina no mês 5 foi de R$ 3,94. III O valor do litro da gasolina no mês 3 era, aproximadamente, 6,15% maior do que o valor registrado no primeiro mês da pesquisa.
Assinale a opção correta.
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Q1705481 Matemática
Nova Lusitânia é um país fictício, cuja moeda é o rosário. Cada 1,00 rosário equivale a 2,25 dólares. No Brasil, a cotação do rosário é feita em função da cotação do dólar, que, no Brasil, custa 5,70 reais.
Infere-se dessa situação hipotética que, no Brasil, 1,00 rosário vale, aproximadamente,
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Q1705480 Matemática
Em uma sala de aula do 5.º ano do ensino fundamental, há um total de 10 meninos, com média de idade de 15 anos, e um total de 15 meninas, com média de idade de 13 anos. Foram incluídas nessa turma 3 novas crianças com 12 anos de idade e 2 novas crianças com 13 anos de idade.
Considerando essa situação hipotética, assinale a opção que indica, aproximadamente, a nova média de idade do total da turma em questão.
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Q1705479 Matemática
Um terreno quadrado de lado a foi dividido conforme ilustrado na figura a seguir. Na divisão, a área total do terreno foi dividida em lotes, ficando o lote IV com a forma de um quadrado de lado b. Imagem associada para resolução da questão
Com base nas informações e na figura apresentadas, assinale a opção que mostra a expressão que representa a soma das áreas dos lotes II e III indicados na figura.
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Q1705478 Matemática
Em 2016, o empresário norte-americano Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos da América, com 46,1% do total dos votos populares válidos naquele ano. Considerando que, nas eleições presidenciais norte-americanas de 2020, ele tivesse alcançado a marca de 48% dos votos populares válidos, julgue os itens a seguir. 
I Em 2020, Trump teria alcançado um quantitativo de votos maior do que o obtido por ele em 2016. II Se o total de votos populares válidos na eleição de 2020 tivesse sido igual ao total obtido em 2016, Trump teria conquistado uma votação 1,9% maior do que a obtida por ele em 2016. III Se o total de votos populares válidos na eleição de 2020 tivesse sido 10% maior do que o registrado em 2016, o aumento na quantidade de votos obtidos por Trump em 2020 teria sido, aproximadamente, 6,7% do total de votos da primeira eleição.
Assinale a opção correta.
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Q1705477 Português

Texto 15A2-II


     Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há plateia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados. 

                                  Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ciranda Cultural, 2018. p. 49.

No texto 15A2-II, o narrador utiliza majoritariamente verbos flexionados no tempo
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Q1705476 Português

Texto 15A2-II


     Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há plateia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados. 

                                  Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ciranda Cultural, 2018. p. 49.

No trecho “embaça-se um homem a si mesmo”, do texto 15A2-II, nota-se uso expressivo de pleonasmo, que, no caso em questão, configura-se pela
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Q1705475 Português

Texto 15A2-II


     Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há plateia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados. 

                                  Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ciranda Cultural, 2018. p. 49.

No trecho “Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência”, do texto 15A2-II, a forma verbal “obrigam” estabelece concordância com
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Q1705474 Português

Texto 15A2-II


     Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há plateia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados. 

                                  Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ciranda Cultural, 2018. p. 49.

No trecho “Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade!”, do texto 15A2-II, o emprego do ponto de exclamação enfatiza a expressão de um sentimento do narrador. Assinale a opção que apresenta esse sentimento.
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Q1705473 Português
Texto 15A2-I

   Quando se indaga sobre a diferença entre epidemia e endemia, surge, imediatamente, a ideia de que a epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença, ao passo que a endemia se traduz pelo aparecimento de menor número de casos ao longo do tempo.
   A distinção entre epidemia e endemia não pode ser feita, entretanto, com base apenas na maior ou menor incidência de determinada enfermidade em uma população. Se o elevado número de casos novos e sua rápida difusão constituem a principal característica da epidemia, já não basta o critério quantitativo para a definição de endemia. O que define o caráter endêmico de uma doença é o fato de ela ser peculiar a um povo, a um país ou a uma região. A própria etimologia da palavra endemia denota esse atributo: endemos, em grego clássico, significa “originário de um país”, “referente a um país”, “encontrado entre os habitantes de um mesmo país”. Esse entendimento perdura na definição de endemia encontrada nos léxicos especializados em terminologia médica de várias línguas.
   Pandemia, palavra de origem grega, formada com o prefixo neutro pan e pelo morfema demos (povo), foi pela primeira vez empregada por Platão, em seu livro Das Leis. Platão a usou no sentido genérico, referindo-se a qualquer acontecimento capaz de alcançar toda a população. Com esse mesmo sentido, foi também utilizada por Aristóteles.
    O conceito moderno de pandemia é o de uma epidemia de grandes proporções, que se espalha por vários países e por mais de um continente. Exemplo tantas vezes citado é o da gripe espanhola, que se seguiu à I Guerra Mundial, nos anos de 1918 e 1919, e que causou a morte de cerca de 20 milhões de pessoas em todo o mundo. 

                Joffre M. de Rezende. Epidemia, endemia, pandemia, epidemiologia. In: Revista de Patologia Tropical, v. 27, n.º 1, p. 153-155, jan.-jun./1998 (com adaptações).  
Os vocábulos “países” e “línguas”, presentes no texto 15A2-I, possuem a mesma classificação quanto à tonicidade, porém um difere do outro quanto à regra empregada para a utilização do acento agudo. Assinale a opção que indica a correta classificação desses vocábulos quanto à tonicidade e que explica corretamente as regras de acentuação aplicadas a eles.
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Q1705472 Português
Texto 15A2-I

   Quando se indaga sobre a diferença entre epidemia e endemia, surge, imediatamente, a ideia de que a epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença, ao passo que a endemia se traduz pelo aparecimento de menor número de casos ao longo do tempo.
   A distinção entre epidemia e endemia não pode ser feita, entretanto, com base apenas na maior ou menor incidência de determinada enfermidade em uma população. Se o elevado número de casos novos e sua rápida difusão constituem a principal característica da epidemia, já não basta o critério quantitativo para a definição de endemia. O que define o caráter endêmico de uma doença é o fato de ela ser peculiar a um povo, a um país ou a uma região. A própria etimologia da palavra endemia denota esse atributo: endemos, em grego clássico, significa “originário de um país”, “referente a um país”, “encontrado entre os habitantes de um mesmo país”. Esse entendimento perdura na definição de endemia encontrada nos léxicos especializados em terminologia médica de várias línguas.
   Pandemia, palavra de origem grega, formada com o prefixo neutro pan e pelo morfema demos (povo), foi pela primeira vez empregada por Platão, em seu livro Das Leis. Platão a usou no sentido genérico, referindo-se a qualquer acontecimento capaz de alcançar toda a população. Com esse mesmo sentido, foi também utilizada por Aristóteles.
    O conceito moderno de pandemia é o de uma epidemia de grandes proporções, que se espalha por vários países e por mais de um continente. Exemplo tantas vezes citado é o da gripe espanhola, que se seguiu à I Guerra Mundial, nos anos de 1918 e 1919, e que causou a morte de cerca de 20 milhões de pessoas em todo o mundo. 

                Joffre M. de Rezende. Epidemia, endemia, pandemia, epidemiologia. In: Revista de Patologia Tropical, v. 27, n.º 1, p. 153-155, jan.-jun./1998 (com adaptações).  
No segundo parágrafo do texto 15A2-I, a expressão “esse atributo”, em “A própria etimologia da palavra endemia denota esse atributo”, retoma a ideia expressa por
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Q1705471 Português
Texto 15A2-I

   Quando se indaga sobre a diferença entre epidemia e endemia, surge, imediatamente, a ideia de que a epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença, ao passo que a endemia se traduz pelo aparecimento de menor número de casos ao longo do tempo.
   A distinção entre epidemia e endemia não pode ser feita, entretanto, com base apenas na maior ou menor incidência de determinada enfermidade em uma população. Se o elevado número de casos novos e sua rápida difusão constituem a principal característica da epidemia, já não basta o critério quantitativo para a definição de endemia. O que define o caráter endêmico de uma doença é o fato de ela ser peculiar a um povo, a um país ou a uma região. A própria etimologia da palavra endemia denota esse atributo: endemos, em grego clássico, significa “originário de um país”, “referente a um país”, “encontrado entre os habitantes de um mesmo país”. Esse entendimento perdura na definição de endemia encontrada nos léxicos especializados em terminologia médica de várias línguas.
   Pandemia, palavra de origem grega, formada com o prefixo neutro pan e pelo morfema demos (povo), foi pela primeira vez empregada por Platão, em seu livro Das Leis. Platão a usou no sentido genérico, referindo-se a qualquer acontecimento capaz de alcançar toda a população. Com esse mesmo sentido, foi também utilizada por Aristóteles.
    O conceito moderno de pandemia é o de uma epidemia de grandes proporções, que se espalha por vários países e por mais de um continente. Exemplo tantas vezes citado é o da gripe espanhola, que se seguiu à I Guerra Mundial, nos anos de 1918 e 1919, e que causou a morte de cerca de 20 milhões de pessoas em todo o mundo. 

                Joffre M. de Rezende. Epidemia, endemia, pandemia, epidemiologia. In: Revista de Patologia Tropical, v. 27, n.º 1, p. 153-155, jan.-jun./1998 (com adaptações).  
A partir da leitura do texto 15A2-I, compreende-se que a distinção entre os conceitos de epidemia, endemia e pandemia não pode ser feita exclusivamente pelo critério quantitativo — isto é, pelo número de incidências de uma enfermidade. De acordo com o texto, para essa distinção, é necessário considerar também
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Q1705470 Pedagogia
É necessário que o professor conheça cada estágio de desenvolvimento da criança, para que ele possa propor atividades que façam a criança ir de um nível para outro.
A transição de estágio mencionada no texto precedente refere-se ao conceito de
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Respostas
1161: C
1162: D
1163: D
1164: D
1165: A
1166: B
1167: C
1168: E
1169: D
1170: C
1171: B
1172: C
1173: B
1174: C
1175: D
1176: E
1177: A
1178: B
1179: A
1180: E