Questões de Concurso
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Leia o texto para responder a questão.
O padeiro
Leia a tira para responder a questão.
* Meme: imagem, informação, ideia, vídeo, etc., que se espalha rapidamente pela internet, geralmente com tom de sátira ou humor.
(André Dahmer. Quadrinhos dos anos 10. Quadrinhos na Cia, 2016)
O termo destacado na frase “Até o meme de amanhã.” expressa circunstância de
Leia a tira para responder a questão.
* Meme: imagem, informação, ideia, vídeo, etc., que se espalha
rapidamente pela internet, geralmente com tom de sátira
ou humor.
(André Dahmer. Quadrinhos dos anos 10. Quadrinhos na Cia, 2016)
A tira destaca a seguinte característica das postagens
(publicações) na internet:
Leia o texto para responder a questão.
O aspecto mais perverso da brutal recessão de 2014-16 – e da lenta recuperação que a sucedeu até agora – é o custo desproporcional imposto aos mais pobres.
Como primeiro impacto, o fechamento de vagas no mercado de trabalho e a queda da renda reverteram uma trajetória de avanços sociais que já completava uma década. Durante o longo ciclo de retração, a taxa de desemprego subiu de 6,5% para 13,7%, ou, dito de outro modo, 5,9 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho.
A retomada do crescimento econômico, iniciada no ano passado, tem se mostrado tímida e, embora a desocupação tenha caído um pouco, a qualidade das vagas geradas deixa a desejar.
Não surpreende, pois, que os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE mostrem um quadro deteriorado.
A partir deles, a consultoria LCA calculou que em 2017 a pobreza extrema se elevou em 11%. Conforme os números publicados pelo jornal Valor Econômico, 14,8 milhões de brasileiros são miseráveis – considerando uma linha de R$ 136 mensais. O Nordeste abriga 55% desse contingente.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
(Miséria brasileira, editorial. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
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O aspecto mais perverso da brutal recessão de 2014-16 – e da lenta recuperação que a sucedeu até agora – é o custo desproporcional imposto aos mais pobres.
Como primeiro impacto, o fechamento de vagas no mercado de trabalho e a queda da renda reverteram uma trajetória de avanços sociais que já completava uma década. Durante o longo ciclo de retração, a taxa de desemprego subiu de 6,5% para 13,7%, ou, dito de outro modo, 5,9 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho.
A retomada do crescimento econômico, iniciada no ano passado, tem se mostrado tímida e, embora a desocupação tenha caído um pouco, a qualidade das vagas geradas deixa a desejar.
Não surpreende, pois, que os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE mostrem um quadro deteriorado.
A partir deles, a consultoria LCA calculou que em 2017 a pobreza extrema se elevou em 11%. Conforme os números publicados pelo jornal Valor Econômico, 14,8 milhões de brasileiros são miseráveis – considerando uma linha de R$ 136 mensais. O Nordeste abriga 55% desse contingente.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
(Miséria brasileira, editorial. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
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O aspecto mais perverso da brutal recessão de 2014-16 – e da lenta recuperação que a sucedeu até agora – é o custo desproporcional imposto aos mais pobres.
Como primeiro impacto, o fechamento de vagas no mercado de trabalho e a queda da renda reverteram uma trajetória de avanços sociais que já completava uma década. Durante o longo ciclo de retração, a taxa de desemprego subiu de 6,5% para 13,7%, ou, dito de outro modo, 5,9 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho.
A retomada do crescimento econômico, iniciada no ano passado, tem se mostrado tímida e, embora a desocupação tenha caído um pouco, a qualidade das vagas geradas deixa a desejar.
Não surpreende, pois, que os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE mostrem um quadro deteriorado.
A partir deles, a consultoria LCA calculou que em 2017 a pobreza extrema se elevou em 11%. Conforme os números publicados pelo jornal Valor Econômico, 14,8 milhões de brasileiros são miseráveis – considerando uma linha de R$ 136 mensais. O Nordeste abriga 55% desse contingente.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
(Miséria brasileira, editorial. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
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O aspecto mais perverso da brutal recessão de 2014-16 – e da lenta recuperação que a sucedeu até agora – é o custo desproporcional imposto aos mais pobres.
Como primeiro impacto, o fechamento de vagas no mercado de trabalho e a queda da renda reverteram uma trajetória de avanços sociais que já completava uma década. Durante o longo ciclo de retração, a taxa de desemprego subiu de 6,5% para 13,7%, ou, dito de outro modo, 5,9 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho.
A retomada do crescimento econômico, iniciada no ano passado, tem se mostrado tímida e, embora a desocupação tenha caído um pouco, a qualidade das vagas geradas deixa a desejar.
Não surpreende, pois, que os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE mostrem um quadro deteriorado.
A partir deles, a consultoria LCA calculou que em 2017 a pobreza extrema se elevou em 11%. Conforme os números publicados pelo jornal Valor Econômico, 14,8 milhões de brasileiros são miseráveis – considerando uma linha de R$ 136 mensais. O Nordeste abriga 55% desse contingente.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
(Miséria brasileira, editorial. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
O aspecto mais perverso da brutal recessão de 2014-16 – e da lenta recuperação que a sucedeu até agora – é o custo desproporcional imposto aos mais pobres.
Como primeiro impacto, o fechamento de vagas no mercado de trabalho e a queda da renda reverteram uma trajetória de avanços sociais que já completava uma década. Durante o longo ciclo de retração, a taxa de desemprego subiu de 6,5% para 13,7%, ou, dito de outro modo, 5,9 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho.
A retomada do crescimento econômico, iniciada no ano passado, tem se mostrado tímida e, embora a desocupação tenha caído um pouco, a qualidade das vagas geradas deixa a desejar.
Não surpreende, pois, que os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE mostrem um quadro deteriorado.
A partir deles, a consultoria LCA calculou que em 2017 a pobreza extrema se elevou em 11%. Conforme os números publicados pelo jornal Valor Econômico, 14,8 milhões de brasileiros são miseráveis – considerando uma linha de R$ 136 mensais. O Nordeste abriga 55% desse contingente.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
(Miséria brasileira, editorial. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
Considere o último parágrafo do texto para responder a questão.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
No trecho, os termos “plausível” e “exorbitante”, em destaque,
significam, respectivamente:
Leia o texto para responder a questão.
O aspecto mais perverso da brutal recessão de 2014-16 – e da lenta recuperação que a sucedeu até agora – é o custo desproporcional imposto aos mais pobres.
Como primeiro impacto, o fechamento de vagas no mercado de trabalho e a queda da renda reverteram uma trajetória de avanços sociais que já completava uma década. Durante o longo ciclo de retração, a taxa de desemprego subiu de 6,5% para 13,7%, ou, dito de outro modo, 5,9 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho.
A retomada do crescimento econômico, iniciada no ano passado, tem se mostrado tímida e, embora a desocupação tenha caído um pouco, a qualidade das vagas geradas deixa a desejar.
Não surpreende, pois, que os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE mostrem um quadro deteriorado.
A partir deles, a consultoria LCA calculou que em 2017 a pobreza extrema se elevou em 11%. Conforme os números publicados pelo jornal Valor Econômico, 14,8 milhões de brasileiros são miseráveis – considerando uma linha de R$ 136 mensais. O Nordeste abriga 55% desse contingente.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
(Miséria brasileira, editorial. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
Considere o último parágrafo do texto para responder a questão.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
A expressão “uma vez que”, em destaque, estabelece entre
as frases relação com sentido de
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O aspecto mais perverso da brutal recessão de 2014-16 – e da lenta recuperação que a sucedeu até agora – é o custo desproporcional imposto aos mais pobres.
Como primeiro impacto, o fechamento de vagas no mercado de trabalho e a queda da renda reverteram uma trajetória de avanços sociais que já completava uma década. Durante o longo ciclo de retração, a taxa de desemprego subiu de 6,5% para 13,7%, ou, dito de outro modo, 5,9 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho.
A retomada do crescimento econômico, iniciada no ano passado, tem se mostrado tímida e, embora a desocupação tenha caído um pouco, a qualidade das vagas geradas deixa a desejar.
Não surpreende, pois, que os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE mostrem um quadro deteriorado.
A partir deles, a consultoria LCA calculou que em 2017 a pobreza extrema se elevou em 11%. Conforme os números publicados pelo jornal Valor Econômico, 14,8 milhões de brasileiros são miseráveis – considerando uma linha de R$ 136 mensais. O Nordeste abriga 55% desse contingente.
Embora não se possa afirmar com certeza, uma vez que o IBGE alterou a metodologia da Pnad e ainda não divulgou as novas séries históricas, é plausível que também a exorbitante desigualdade social brasileira tenha aumentado com a recessão.
(Miséria brasileira, editorial. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
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Automação vai mudar a carreira de 16 milhões de brasileiros até 2030
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“A boa notícia é que fica claro que os trabalhos para humanos terão que envolver qualidades humanas, como criatividade”, afirma José Manuel Salazar-Xirinachs, diretor regional da OIT para a América Latina e Caribe. “Isso soa muito legal, mas a questão é: quantos trabalhos para pessoas criativas serão gerados?”, questiona.
Nessa passagem, faz-se referência a
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Automação vai mudar a carreira de 16 milhões de brasileiros até 2030
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