Questões de Concurso Comentadas para ueg
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A jovem Raphaella Gondim, 17 anos, é aluna do Instituto Federal da Bahia (IFBA), campus Salvador. Devido à pandemia de Covid-19 e à suspensão das aulas presenciais em toda Bahia no período, a estudante resolveu usar o tempo livre para desenvolver uma ideia que já pairava por sua cabeça há cerca de dois anos: um biocombustível a base de banana. Raphaella está no 3º ano do ensino médio na modalidade Integrada do curso de Química. Ela conta que ao estudar sobre biocombustíveis encontrou em propriedades da polpa da banana da prata um potencial para transformar a biomassa em etanol e criar um combustível sustentável.
Adolescente desenvolve projeto de biocombustível a partir da banana: 'fruta mais desperdiçada do Brasil e do mundo'. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/11/12/adolescente-desenvolve-projeto-de-biocombustivel-a-partir-da-banana-fruta-mais-desperdicada-do-brasil-e-domundo.ghtml. Acesso em: 12 nov. 2020. (Adaptado).
O aumento do consumo de energia na sociedade atual e a demanda crescente por novas fontes de energia são uma realidade constante vivida em vários países. A diversificação da matriz energética, como a ideia citada no texto, é fundamental para assegurar o desenvolvimento dos países. Sobre as fontes de geração de energia, tem-se o seguinte:
Diante do surto de varíola de 1904, o presidente Rodrigues Alves decretou a vacinação obrigatória contra a doença – jornais e panfletos produzidos pela população insatisfeita começaram a circular na cidade, acusando Oswaldo Cruz de despotismo sanitário e de ser um cientista “desligado da realidade do país”. Os opositores do presidente afirmavam que essa era uma forma truculenta de impor a vacinação e que deveria ser uma decisão pessoal vacinar-se ou não. Já descontente com as ações precedentes da campanha sanitária e da reforma urbanística que a prejudicava, a população rebelou-se, agredindo os vacinadores.
TASINAFO, C. R.; FREITAS NETO, J. A. de. História Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2006. p. 578.
O texto descreve o clima político que antecedeu a Revolta da Vacina. Diante da crise, o presidente Rodrigues Alves
Passante, não chores a minha morte. Se eu vivesse, tu estarias morto.
Disponível em: www.wikipedia.org/epitafio. Acesso em: 03 nov. 2020.
O texto citado é um epitáfio que a tradição popular atribuiu a Robespierre. Esse epitáfio, como documento de uma memória coletiva, revela a
Marx, Freud, Einstein, todos transmitiram a mesma mensagem para a década de 20: o mundo não era o que parecia ser. Os sentidos, cujas percepções empíricas moldaram as nossas ideias de tempo e espaço, certo e errado, lei e justiça, e a natureza do comportamento do homem não eram confiáveis. Além disso, a análise marxista e freudiana se juntaram para minar, cada uma a sua maneira, o sentimento de responsabilidade pessoal e de dever para com o código da verdadeira moral, que era o centro da civilização europeia do século XIX.
JOHNSON, P. Tempos modernos. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1990. p. 9.
A obra do filósofo alemão Karl Marx contribuiu para minar o sentimento de responsabilidade pessoal com o código moral vigente na sociedade europeia ao mostrar que
O vínculo entre os legionários e o comandante começou progressivamente a assimilar-se ao existente entre patrão e cliente na vida civil: a partir da época de Mário e Sila, os soldados procuravam os seus generais para a reabilitação econômica, e os generais usavam os soldados para incursões políticas. Os exércitos tornaram-se instrumentos de comandantes populares e as guerras começaram a ser aventuras privadas de cônsules ambiciosos.
ANDERSON, P. Passagens da antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1976. p. 80.
Essa definição da guerra como uma “aventura privada de cônsules ambiciosos” pode ser aplicada no conflito bélico em que