Questões de Concurso Comentadas para mpe-ma

Foram encontradas 335 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q492892 Gestão de Pessoas
O conceito de “compensação” refere-se à recompensa que cada indivíduo recebe como retorno pela execução de tarefas organizacionais. Dentre as compensações descritas abaixo, a única que apresenta uma compensação financeira direta é
Alternativas
Q492891 Administração Pública
Uma importante diferença entre a administração pública e a administração privada é que
Alternativas
Q492890 Administração Pública
No tocante à problemática da “qualidade na administração pública” no Brasil, considere as afirmações abaixo.

I. Sua discussão está bastante enraizada no contexto de reforma do Estado brasileiro de meados dos anos 90.

II. Toma por princípio a necessidade de separação entre metas de “qualidade” e de “participação” (dos servidores), pois entende que a busca simultânea destes dois objetivos levaria à dispersão de recursos e reduziria a consecução de resultados, no tocante aos ganhos de qualidade.

III. Traz como um de seus sustentáculos a definição de indicadores de desempenho para avaliação de resultados e de níveis de satisfação dos clientes internos e externos.

IV. Relaciona-se com a busca da mudança de uma cultura administrativa de acento burocrático para uma cultura com orientação gerencial.

Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q492889 Gestão de Pessoas
 A gestão de pessoal no Brasil pode ser dividida em cinco fases evolutivas, dispostas aqui em ordem alfabética: Administrativa, Contábil, Estratégica, Legal e Tecnicista. A tabela abaixo lista estas cinco fases e cinco características relacionadas a elas. 

                 Fase                              Características

       1. Administrativa                     I. Aparecimento da função de chefe de pessoal. 
       2. Contábil                             II. Também conhecida como “fase sindicalista"; busca a mudança de
                                                         ênfase da gestão de pessoal, de procedimentos burocráticos e
                                                         meramente operacionais para as responsabilidades de ordem mais
                                                         humanística, voltadas para os indivíduos e suas relações.
        3. Estratégica                      III. Fase atual; marca a passagem do cargo de Gestão de RH da
                                                         posição gerencial para o seu reconhecimento como diretoria,
                                                         deixando o nível tático.
        4. Legal                               IV. A função de Recursos Humanos é alçada ao status de gerência; a
                                                         área de RH passa a operacionalizar serviços como os de
                                                         treinamento, recrutamento e seleção, cargos e salários etc.
        5. Tecnicista                         V. Primeira fase; focada na relação entre contratação de pessoal e
                                                         custos da organização.

A alternativa que apresenta a correspondência correta entre cada uma das fases e suas características é:

Alternativas
Q492887 Administração Pública
Seguem duas afirmações ligadas pelo conectivo explicativo “porque”:

A “gestão pública empreendedora” é caracterizada como sendo uma gestão voltada para resultados

PORQUE

no Brasil, a persistente dificuldade do Estado em assegurar os direitos civis e sociais básicos, muito provavelmente, contribui para a forte desigualdade social e a exclusão que ainda marcam nossa sociedade.
Alternativas
Q492886 Administração Pública
Uma característica exclusiva do modelo teórico de Administração Pública de tipo gerencial é mais bem apresentada em:
Alternativas
Q492885 Administração Geral
Dentro da Teoria Geral da Administração, em nossos dias, há um debate sobre a denominação de uma das funções administrativas. Sugere-se que a consagrada função de Direção seja renomeada como função de Execução. A justificativa para essa alteração é que
Alternativas
Q492884 Administração Geral
Dentro da Teoria Geral da Administração, a função de Planejamento refere-se, especificamente, às decisões sobre
Alternativas
Q466148 Direito Administrativo
A Administração Pública revogou ato administrativo que havia gerado direito adquirido. Ao administrado tal postura está
Alternativas
Q466146 Direito Administrativo
A teoria dos motivos determinantes
Alternativas
Q466144 Direito Administrativo

Com relação ao ato administrativo, considere as seguintes assertivas:



I. O objeto e o motivo do ato administrativo, em determinadas hipóteses, podem ser discricionários.



II. A revogação do ato administrativo, quando feita pelo Judiciário, produz efeitos ex tunc.



III. A convalidação consiste em modalidade de extinção do ato administrativo, por conter vício insanável.



Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q466143 Direito Administrativo
Considere:

I. Os atos administrativos discricionários não comportam controle judicial, haja vista a necessidade de respeito à atuação administrativa discricionária, pautada por razões de conveniência e oportunidade.

II. A discricionariedade ocorre, dentre outras hipóteses, quando a lei é omissa, porque não lhe é possível prever todas as situações supervenientes ao momento de sua promulgação, hipótese em que a autoridade deverá decidir conforme os princípios extraídos do ordenamento jurídico.

III. Arbitrariedade não se confunde com discricionariedade; naquela, a Administração ultrapassa os limites traçados pela lei, passando a atuar contrariamente à lei.

Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q466134 Direito Administrativo
Um dos princípios que regem os serviços públicos denomina-se princípio da mutabilidade do regime jurídico. A propósito de tal princípio, considere:

I. Também é denominado princípio da flexibilidade dos meios aos fins.

II. Autoriza mudanças no regime de execução do serviço público para adaptá-lo ao interesse público, que é sempre variável no tempo.

III. Não garante, aos usuários dos serviços públicos, direito adquirido à manutenção de determinado regime jurídico.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q466121 Direito Constitucional
Considere as seguintes matérias:

I. relativa a partidos políticos;

II. relativa a direito civil, processual civil, do trabalho e previdenciário;

III. que vise a detenção ou sequestro de bens de poupança popular;

IV. reservada a lei complementar.

De acordo com a Constituição Federal brasileira, em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. É vedada a edição de medidas provisórias sobre as matérias indicadas APENAS em
Alternativas
Q466101 Português
      Com a genial invenção das vogais no alfabeto grego, a escrita estava se disseminando pela Grécia antiga - e Sócrates, o homem mais sábio de todos os tempos, temia um desastre. Apreciador da linguagem oral, achava que só o diálogo, a retórica, o discurso, só a palavra falada estimulava o questionamento e a memória, os únicos caminhos que conduziam ao conhecimento profundo. Temia que os jovens atenienses, com o recurso fácil da escrita e da leitura, deixassem de exercitar a memória e perdessem o hábito de questionar. O grande filósofo intuiu que a transição da linguagem oral para a escrita seria uma revolução. E assim foi. Numa direção promissora, porém, que permitiu o mais esplêndido salto intelectual da civilização ocidental.
      Agora, 2.500 anos depois, estamos às voltas com outra transição revolucionária. Da cultura escrita para a digital, é uma mudança de fundamentos como não ocorre há milênios. A forma física que o texto adquire num papiro de 3.000 anos antes de Cristo ou numa folha de papel da semana passada não é essencialmente distinta. Nos dois casos, existem enormes diferenças de qualidade e clareza, mas é sempre tinta sobre uma superfície maleável. Na era digital, a mudança é radical. O livro eletrônico oferece uma experiência visual e tátil inteiramente diversa.
      Sob qualquer ângulo que se examine o cenário, é um momento histórico. Desde que os gregos criaram as vogais - o "aleph" semítico era uma consoante, que virou o "alfa" dos gregos e depois o "a" do alfabeto latino -, o ato de ler e escrever não sofria tamanho impacto cognitivo. Desde os tipos móveis de Gutenberg, o livro não recebia intervenção tecnológica tão significativa. O temor é que o universo digital, com abundância de informações e intermináveis estímulos visuais e sonoros, roube dos jovens a leitura profunda, a capacidade de entrar no que o grande filósofo Walter Benjamin chamou de "silêncio exigente do livro".
      Leitura profunda não é esnobismo intelectual. É por meio dela que o cérebro cria poderosos circuitos neuronais. "O homem nasce geneticamente pronto para ver e falar, mas não para ler. Ler não é natural. É uma invenção cultural que precisa ser ensinada ao cérebro", explica a neurocientista Maryanne Wolf, autora de obra sobre o impacto da leitura no cérebro. Para tanto, ele tem de conectar os neurônios responsáveis pela visão, pela linguagem e pelo conceito. Em suma, precisa rede- senhar a estrutura interna, segundo suas circunstâncias. Ao criar novos caminhos, expande sua capacidade de pensar, multiplicando as possibilidades intelectuais - o que, por sua vez, ajuda a expandir ainda mais a capacidade de pensar, numa esplêndida interação em que o cérebro muda o meio e o meio muda o cérebro. Pesquisadores investigam se a construção dos circuitos neuronais está sendo afetada nessa mudança para a era digital.



                                                           (Adaptado de: André Petry. Veja, 19 de dezembro de 2012, p. 151-6)





o "aleph" semítico era uma consoante, que virou o "alfa" dos gregos e depois o "a" do alfabeto latino - (3o parágrafo)

O segmento acima, isolado por travessões, constitui
Alternativas
Q466100 Português
      Com a genial invenção das vogais no alfabeto grego, a escrita estava se disseminando pela Grécia antiga - e Sócrates, o homem mais sábio de todos os tempos, temia um desastre. Apreciador da linguagem oral, achava que só o diálogo, a retórica, o discurso, só a palavra falada estimulava o questionamento e a memória, os únicos caminhos que conduziam ao conhecimento profundo. Temia que os jovens atenienses, com o recurso fácil da escrita e da leitura, deixassem de exercitar a memória e perdessem o hábito de questionar. O grande filósofo intuiu que a transição da linguagem oral para a escrita seria uma revolução. E assim foi. Numa direção promissora, porém, que permitiu o mais esplêndido salto intelectual da civilização ocidental.
      Agora, 2.500 anos depois, estamos às voltas com outra transição revolucionária. Da cultura escrita para a digital, é uma mudança de fundamentos como não ocorre há milênios. A forma física que o texto adquire num papiro de 3.000 anos antes de Cristo ou numa folha de papel da semana passada não é essencialmente distinta. Nos dois casos, existem enormes diferenças de qualidade e clareza, mas é sempre tinta sobre uma superfície maleável. Na era digital, a mudança é radical. O livro eletrônico oferece uma experiência visual e tátil inteiramente diversa.
      Sob qualquer ângulo que se examine o cenário, é um momento histórico. Desde que os gregos criaram as vogais - o "aleph" semítico era uma consoante, que virou o "alfa" dos gregos e depois o "a" do alfabeto latino -, o ato de ler e escrever não sofria tamanho impacto cognitivo. Desde os tipos móveis de Gutenberg, o livro não recebia intervenção tecnológica tão significativa. O temor é que o universo digital, com abundância de informações e intermináveis estímulos visuais e sonoros, roube dos jovens a leitura profunda, a capacidade de entrar no que o grande filósofo Walter Benjamin chamou de "silêncio exigente do livro".
      Leitura profunda não é esnobismo intelectual. É por meio dela que o cérebro cria poderosos circuitos neuronais. "O homem nasce geneticamente pronto para ver e falar, mas não para ler. Ler não é natural. É uma invenção cultural que precisa ser ensinada ao cérebro", explica a neurocientista Maryanne Wolf, autora de obra sobre o impacto da leitura no cérebro. Para tanto, ele tem de conectar os neurônios responsáveis pela visão, pela linguagem e pelo conceito. Em suma, precisa rede- senhar a estrutura interna, segundo suas circunstâncias. Ao criar novos caminhos, expande sua capacidade de pensar, multiplicando as possibilidades intelectuais - o que, por sua vez, ajuda a expandir ainda mais a capacidade de pensar, numa esplêndida interação em que o cérebro muda o meio e o meio muda o cérebro. Pesquisadores investigam se a construção dos circuitos neuronais está sendo afetada nessa mudança para a era digital.



                                                           (Adaptado de: André Petry. Veja, 19 de dezembro de 2012, p. 151-6)





Ao criar novos caminhos, [o cérebro] expande sua capacidade de pensar, multiplicando as possibilidades intelectuais – o que, por sua vez, ajuda a expandir ainda mais a capacidade de pensar, numa esplêndida interação em que o cérebro muda o meio e o meio muda o cérebro. (4° parágrafo)



O segmento final, introduzido pelo sinal de travessão, remete a uma relação (último parágrafo)

Alternativas
Q466097 Português
      Com a genial invenção das vogais no alfabeto grego, a escrita estava se disseminando pela Grécia antiga - e Sócrates, o homem mais sábio de todos os tempos, temia um desastre. Apreciador da linguagem oral, achava que só o diálogo, a retórica, o discurso, só a palavra falada estimulava o questionamento e a memória, os únicos caminhos que conduziam ao conhecimento profundo. Temia que os jovens atenienses, com o recurso fácil da escrita e da leitura, deixassem de exercitar a memória e perdessem o hábito de questionar. O grande filósofo intuiu que a transição da linguagem oral para a escrita seria uma revolução. E assim foi. Numa direção promissora, porém, que permitiu o mais esplêndido salto intelectual da civilização ocidental.
      Agora, 2.500 anos depois, estamos às voltas com outra transição revolucionária. Da cultura escrita para a digital, é uma mudança de fundamentos como não ocorre há milênios. A forma física que o texto adquire num papiro de 3.000 anos antes de Cristo ou numa folha de papel da semana passada não é essencialmente distinta. Nos dois casos, existem enormes diferenças de qualidade e clareza, mas é sempre tinta sobre uma superfície maleável. Na era digital, a mudança é radical. O livro eletrônico oferece uma experiência visual e tátil inteiramente diversa.
      Sob qualquer ângulo que se examine o cenário, é um momento histórico. Desde que os gregos criaram as vogais - o "aleph" semítico era uma consoante, que virou o "alfa" dos gregos e depois o "a" do alfabeto latino -, o ato de ler e escrever não sofria tamanho impacto cognitivo. Desde os tipos móveis de Gutenberg, o livro não recebia intervenção tecnológica tão significativa. O temor é que o universo digital, com abundância de informações e intermináveis estímulos visuais e sonoros, roube dos jovens a leitura profunda, a capacidade de entrar no que o grande filósofo Walter Benjamin chamou de "silêncio exigente do livro".
      Leitura profunda não é esnobismo intelectual. É por meio dela que o cérebro cria poderosos circuitos neuronais. "O homem nasce geneticamente pronto para ver e falar, mas não para ler. Ler não é natural. É uma invenção cultural que precisa ser ensinada ao cérebro", explica a neurocientista Maryanne Wolf, autora de obra sobre o impacto da leitura no cérebro. Para tanto, ele tem de conectar os neurônios responsáveis pela visão, pela linguagem e pelo conceito. Em suma, precisa rede- senhar a estrutura interna, segundo suas circunstâncias. Ao criar novos caminhos, expande sua capacidade de pensar, multiplicando as possibilidades intelectuais - o que, por sua vez, ajuda a expandir ainda mais a capacidade de pensar, numa esplêndida interação em que o cérebro muda o meio e o meio muda o cérebro. Pesquisadores investigam se a construção dos circuitos neuronais está sendo afetada nessa mudança para a era digital.



                                                           (Adaptado de: André Petry. Veja, 19 de dezembro de 2012, p. 151-6)





Numa direção promissora, porém, que permitiu o mais esplêndido salto intelectual da civilização ocidental.

A presença da conjunção grifada acima indica, no contexto do 1o parágrafo,
Alternativas
Q414459 Segurança da Informação
Uma função de resumo é um método criptográfico que, quando aplicado sobre uma informação, independente do tamanho que ela tenha, gera um resultado único e de tamanho fixo, chamado ...... . O código é gerado de tal forma que não é possível realizar o processamento inverso para se obter a informação original e que qualquer alteração na informação original produzirá um código distinto. Apesar de ser teoricamente possível que informações diferentes gerem códigos iguais, a probabilidade disto ocorrer é bastante baixa.

A lacuna acima é corretamente preenchida por:
Alternativas
Q414458 Governança de TI
A metodologia de planejamento e implantação de um programa de gestão de processos e documentos do MoReq-Jus versão 1.0 estabelece 8 passos. O passo de Monitoramento e Ajustes, consiste em
Alternativas
Q414457 Governança de TI
Segundo o MoReq-Jus versão 1.0, a metodologia de planejamento e implantação de um programa de gestão de processos e documentos estabelece passos, não necessariamente sequenciais, podendo ser desenvolvidos em diferentes estágios, interativa, parcial ou gradualmente, de acordo com as necessidades da instituição. O passo que consiste em identificar que documentos devem ser produzidos, determinar a forma documental que melhor satisfaça cada atividade desempenhada e definir quem está autorizado a produzir cada documento é chamado de:
Alternativas
Respostas
161: D
162: E
163: A
164: C
165: B
166: B
167: A
168: D
169: C
170: B
171: A
172: C
173: A
174: B
175: C
176: E
177: B
178: D
179: E
180: B