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According to Anthony’s model, approach is the level at which assumptions and beliefs about language and language learning are specified; method is the level at which theory is put into practice and at which choices are made about the particular skills to be taught, the content to be taught, and the order in which the content will be presented; technique is the level at which classroom procedures are described (RICHARDS and RODGERS, 2001).
Richards and Rodgers (2001) criticism concerning Anthony’s (1963) definition of approach, method and technique which resulted in the authors new model resides in:
Read the excerpt from Anthony (1963) apud Richards and Rodgers (2001):
“…An approach is a set of correlative assumptions dealing with the nature of language teaching and learning. An approach is axiomatic. It describes the nature of the subject matter to be taught… …
... Method is an overall plan for the orderly presentation of language material, no part of which contradicts, and all of which is based upon, the selected approach. An approach is axiomatic, a method is procedural.
Within one approach, there can be many methods…”
Considering the excerpt and the nature of approaches and methods in English teaching, it is correct to say that:
Given that communicative competence is the goal of a language classroom, instruction needs to point toward all its components: organizational, pragmatic, strategic, and psychomotor. Communicative goals are best achieved by giving due attention to language use and not just usage, to fluency and not just accuracy, to authentic language and contexts, and to students’ eventual need to apply classroom learning to previously unrehearsed contexts in the real world (BROWN, 2007).
Considering Communicative Competence as a reference, it is correct to state that:
The aim of this particular model is to provide a coherent framework for the integration of the various aspects of learning, while at the same time allowing enough room for creativity and variety to florish. The model consists of four elements: input, content focus, language focus, task (HUTCHINSON and WATERS,1987).
Hutchinson and Waters (1987) present a material design model based on four elements: input, content, language and task. According to the authors, the primary focus of the unit is:
[this domain] deals with the way in which utterences are interpreted in context, and the ways in which the utterences of a particular sentence in a certain context may convey a message that is not actually expressed in the sentence and in other contexts might not have been conveyed. (HUDDLESTON and PULLUM, 2002).
The previous passage is a definition of:
Regarding to questioning strategies for interactive learning, there are many ways to classify what kind of questions are effective in the classroom, beginning with display questions to highly referential ones. Asking a lot of questions in classroom does not guarantee stimulation of interaction, for that reason, knowing how to apply the appropriate question in order to achieve a previous fixed objective is of great importance (BROWN, 2007).
Considering the statement above, choose the alternative that properly presents: (1) a question category (2) its explanation and (3) a correct example of it.
Almeida Filho (2005) illustrates in figure 1:
Read the excerpt from TOMLINSON (2011) “Ideally language learners should have strong and consistent motivation and they should also have positive feelings towards the target language, their teachers, their fellow learners and the materials they are using. But, of course, ideal learners do not exist and even if they did exist one day, they would no longer be ideal learners the next day. Each class of learners using the same materials will differ from each other in terms of long- and short-term motivation and of feelings and attitudes about the language, their teachers, their fellow learners and their learning materials, and of attitudes towards the language, the teacher and the materials. Obviously no materials developer can cater for all these affective variables, but it is important for anybody who is writing learning materials to be aware of the inevitable attitudinal differences of the users of the materials.”
What can be concluded from the text about
materials to teach languages is that their developers
should take into account that:
“Language techniques are designed to engage learners in the pragmatic, authentic, functional use of language for meaningful purposes. Organizational language forms are not the central focus, but rather aspects of language that enable the learner to accomplish these purposes.” (BROWN, 2007).
The previous statement is a reference to:
Ainda sei da fala e sei da lavra
e sei das pedras nas palavras áspedras.
E sei que o leito da linguagem leixa
pedregulhos na letra.
É como o logro
da poeira na louça ou como o lixo
nos baldios do livro.
Ainda sei da língua e sei da linha
do luxo e suas luvas, amaciando
os calos e os dedais.
E sei da fala
E do ato de lavrá-la na falavra.
(TELES, Gilberto Mendonça. Poemas reunidos. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979).
Ao estudar a estilística morfológica, Martins (2000) defende que os aspectos morfológicos da língua são importantes para a linguagem expressiva. Segundo ela, a ideia de que vocábulos que não se incorporam na língua não têm interesse estilístico é bem discutível, já que, por um lado, não se pode antever o seu destino e, por outro lado, eles evidenciam as potencialidades dos processos de renovação do léxico e dos elementos formadores (lexemas e morfemas).
Entre os diversos processos estudados por Martins, essenciais aos recursos expressivos estilístico-lexicais, o poeta Gilberto Mendonça Teles serviu-se da
Habitamos a superfície da Terra e dependemos, para viver, dos materiais disponíveis. Esses, em sua maior parte, são produtos das transformações que a crosta terrestre sofre na interação com a atmosfera, a hidrosfera e biosfera, ou seja, são produtos do intemperismo.
TEIXEIRA, W., et al. (org.). Decifrando a Terra, 2009.
A formação das “juntas de alívio” é associada a qual tipo de intemperismo:
Ao refletir sobre o território de um país e seu papel num espaço globalizado, Santos e Silveira (2006) afirmam que há algumas áreas nos territórios nacionais que possuem uma presença mais plena da globalização, caracterizadas pela sua inserção numa cadeia produtiva global, pelas relações distantes e, frequentemente, estrangeiras que criam e, também, pela sua lógica extravertida. Todavia, a base desse processo é o espaço nacional cuja regulação continua sendo nacional, ainda que guiada em função dos interesses de empresas globais.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 9ª edição. Rio de Janeiro: Record, 2006.
Levando em consideração as afirmações de Santos e Silveira (2006), pode-se definir essas áreas mais globalizadas do território de um país como?
TEXTO 1
A mundialização da economia capitalista gerou a segmentação do espaço econômico mundial. Essa característica geográfica se expressa no final do século XX na formação de blocos econômicos em todo o mundo.
A Comunidade Econômica Europeia (CEE) constitui-se no exemplo mais avançado desse processo de formação e unificação econômica. Desde o ano de 1993 a CEE forma um espaço econômico, financeiro e monetário único. Portanto, constitui-se em um espaço onde as suas fronteiras nacionais não são obstáculos à livre circulação das mercadorias e das pessoas.
OLIVEIRA, A. U. A mundialização do capitalismo e a geopolítica mundial no final do século XX. In: ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. 6. ed. São Paulo: Edusp, 2014.
TEXTO 2
A poucos dias da comemoração do centenário do final da Primeira Guerra Mundial, o presidente da França, Emmanuel Macron, alertou que a Europa vive o risco de um desmembramento devido ao nacionalismo, assim como no período entre guerras.
Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ ultimas-noticias/efe/2018/11/01/macron-alertapara-risco-de-nacionalismo-similar-ao-do-periodoentreguerras.htm?cmpid=copiaecola. Acesso em: 25/11/2018.
Os textos 1 e 2 fazem referência à União Europeia, que dentre os desafios apresentados atualmente, destaca-se
USO DO SOLO NO CERRADO
As mudanças na paisagem do bioma cerrado, motivadas pela ação antrópica, para além das pastagens, têm sido intensificadas em virtude:
Segundo Ariovaldo Umbelino de Oliveira: “Os conflitos sociais no campo brasileiro e sua marca ímpar a violência, não são uma exclusividade apenas do século XX. São, marcas constantes do desenvolvimento e do processo de ocupação do país. ” (OLIVEIRA, 2007).
O autor sobreleva o papel dos diversos setores sociais que compõem o conjunto dos camponeses sem terra. Os posseiros, por exemplo, são uma parcela dos camponeses sem terra, que vêm historicamente lutando numa ponta contra a expropriação que os gera, e na outra, contra os jagunços, latifundiários especuladores e grileiros. Muitos são esses movimentos que fazem parte dessas muitas histórias de lutas pela terra e pela liberdade no campo brasileiro.
OLIVEIRA, A. U. Modo de produção capitalista, agricultura e reforma agrária. São Paulo: FFLCH, 2007, 184p. Disponibilizado em: http://www.fflch.usp. br/dg/gesp
Assinale a alternativa que apresenta corretamente
uma definição de “posseiros”.
Segundo Teixeira et al. (2009): “Nosso Sol é uma estrela de média grandeza [...]. Possivelmente, permanecerá nesta fase por outros tantos bilhões de anos, antes de evoluir para a fase de gigante vermelha, anã branca, e finamente tornar-se uma anã negra. Os demais corpos que pertencem ao Sistema Solar (planetas, satélites, asteroides, cometas, além de poeira e gás) formaram-se ao mesmo tempo em que sua estrela central.”
TEIXEIRA, W., et al. (Org.). Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009).
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o resultado dessa formação simultânea dos elementos que compõem nosso Sistema Solar apontada por Teixeira et al. (2009).
Segundo Santos e Silveira (2006), em todos os períodos o novo não é completamente difundido no território, os objetos técnico-informacionais conhecem uma difusão mais generalizada e mais rápida do que os objetos técnicos de pretéritas divisões territoriais do trabalho. O que não impede que tanto objetos como ações modernos tendam a concentrar-se em certos pontos e áreas do país. De acordo com o exposto, no Brasil convivem, portanto, de um lado, manchas e pontos do meio técnico-científico-informacional, mais ou menos superpostos a outras divisões territoriais do trabalho nas metrópoles, capitais estaduais, capitais regionais, regiões agrícolas e industriais, e de outro lado, a Região Concentrada.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 9ª edição. Rio de Janeiro: Record, 2006.
De acordo com as formulações dos autores citados, “Região Concentrada” é definida como?
Ruy Moreira, no livro “O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes da renovação”, aponta que os clássicos firmaram o pensamento geográfico a partir da relação de interação entre os eixos sociedade-natureza e sociedade-espaço em que o primeiro é a essência e o segundo é a existência, numa respectiva relação de ontológico e ôntico.
MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes da renovação. São Paulo: Contexto, 2009. v.2
Como aponta Moreira (2009), num produzido que é “[...] a condição de reprodução das relações de produção e das relações superestruturais da sociedade capitalista, orientando a reprodução e garantindo a perpetuação da totalidade da formação social capitalista num moto contínuo”. Qual a matriz de renovação do pensamento geográfico que concebe o espaço como um histórico produzido?
Santos (2012) chama atenção em relação à tendência atual de verticalização na organização do espaço geográfico global em que “[…] os créditos internacionais são postos à disposição dos países e das regiões mais pobres, para permitir que as redes se estabeleçam a serviço do grande capital […]”. Contudo, ele também destaca que os lugares podem se fortalecer horizontalmente “[…] reconstruindo, a partir das ações localmente constituídas, uma base de vida que amplie a coesão da sociedade civil, a serviço do interesse coletivo”.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo. Razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012 (p. 287-288).
A partir de tal afirmação, buscando compreender as relações geopolíticas entre as nações e a formação de blocos regionais, chama a atenção uma iniciativa de integração entre países, que não objetivam apenas a integração no campo econômico, destacando em seus objetivos que:
“[…] estabelecer-se como um espaço de diálogo e consenso no âmbito cultural, social, econômico e político para o desenvolvimento de projetos e iniciativas em diversas áreas, tais como saúde, educação, infraestrutura e meio ambiente [...]”.
Fonte: Site oficial do bloco de países.
Formado por doze países e tendo seu tratado constitutivo assinado em 23 de maio de 2008, qual a sigla que define tal bloco?