Questões de Concurso Comentadas para seap-df

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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469031 Geografia
No interior do processo de mundialização e do neoliberalismo, a agricultura que antes se baseava na produção dos camponeses sustentada por fortes subsídios agrícolas, na revolução verde, na agroquímica, no sistema de estoques governamentais, passou a conhecer um profundo processo de mudança. De acordo com a teorização de Ariovaldo Umbelino de Oliveira, em “A mundialização da Agricultura Brasileira" (2012) e com seus conhecimentos sobre essa problemática, julgue os itens a seguir:

I. A pregação neoliberal contra os subsídios, e consequentemente, contra a agricultura de base familiar camponesa e o fim dos estoques governamentais e a substituição das políticas de soberania alimentar pela política de segurança alimentar, sacada da área da saúde pública e alçada para a área das políticas públicas de abastecimento alimentar são fatores que influenciaram as mudanças na agricultura, bem como a substituição dos estoques governamentais pelos estoques das multinacionais e a criação da Organização Mundial do Comércio - OMC, órgão mundial de regulação e de decisões mundiais entre os países com contendas comerciais.

II. A agricultura, sob o capitalismo monopolista mundializado, se estrutura na produção de commodities, nas bolsas de mercadorias e nos monopólios mundiais. Todavia, apesar dessas características, a produção agropecuária e extrativista pouco se alterou. A produção de alimentos continua a ser uma questão de estratégia nacional, exceto no caso da soja e do café.

III. a constituição dos monopólios mundiais permitiu o controle monopolista da produção das commodities do setor. Estas empresas mundiais tem nas multinacionais suas bases constituintes. Elas formaram-se pelo processo mundial de investimentos diretos de capitais através das filiais, fusões, associações, franquias etc. As empresas mundiais nasceram pois, tanto de empresas estrangeiras como das nacionais que possuindo o controle monopolista da produção galgam o patamar mundial associando-se majoritariamente com empresas nacionais concorrentes. Essas empresas articulam-se através de dois processos monopolistas territoriais no comando da produção agropecuária mundial: a territorialização dos monopólios e a monopolização dos territórios.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469030 Geografia
Tomando como base a teoria de Ariolvaldo Umbelino de Oliveira (2001) [A mundialização do capitalismo e a geopolítica mundial do fim do século X X ” In: Geografia do Brasil, 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2001] julgue os itens a seguir sobre a mundialização do capitalismo:

I. No final da década de 1980, com a derrocada do polo socialista, a principal característica do mundo passou a ser a mundialização do capitalismo. Consolidaram-se os oligopólios internacionais por meio das multinacionais, favorecidas por três processos inter-relacionados: necessidade de movimentos internacionais de capitais, produção capitalista internacional e existência de ações de governos em nível internacional.

II. Os fluxos internacionais de capitais privados passaram a crescer mais que o fluxo de investimentos diretos feitos pelas multinacionais, fortalecendo o mercado financeiro. Assim, o capital nacional se aliou ao capital estrangeiro. A produção capitalista passou a ser necessariamente internacional para garantir competitividade, assim, a maior parte da força de trabalho empregada pelas multinacionais está fora do país em que se encontra sua sede corporativa. As ações internacionais do governo se fizeram sentir tanto na intervenção do Estado na economia como na definição de projetos de cooperação internacional. Organizações governamentais internacionais e organismos supranacionais passaram cada vez mais a fazer parte dessa nova fase do capitalismo mundializado. A unificação do capital financeiro internacional com a força de trabalho mundial reduz a independência dos Estados nacionais e exige a formação de instituições supranacionais para coordenara interdependência crescente.

III. A mundialização do capitalismo é mais que a internacionalização da economia. A internacionalização é a integração entre diversos países dos fluxos de conhecimentos técnicos, matérias-primas, bens intermediários, produtos e serviços finais. A multinacionalização é a transformação das empresas nacionais em multinacionais por meio da expansão delas para outros países. A mundialização do capitalismo, contudo, é fenômeno novo na economia, é o conjunto de processos que possibilitam produzir, distribuir e consumir bens e serviços em escala global. Assim, internacionalização, multinacionalização e mundialização são fenômenos integralmente interconectados. São expressões do processo de transformação do capitalismo industrial e financeiro centrado nas economias nacionais para um capitalismo centrado na economia mundial.

IV. Esses processos criam novas bases para as relações entre Estado e empresas, passando para uma situação na qual o Estado regula a atuação das empresas na economia mundial. Por sua vez as multinacionais precisam da legitimidade dos Estados locais para garantir a ordem interna, regular a economia nacional, implementar políticas sociais. Consolida-se, assim, a mundialização do capitalismo por meio da unidade das empresas multinacionais e das classes sociais nacionais, evitando a tendência monopolitas e a formação de oligopólios e cartéis.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469029 Geografia
A emergência teórica e a relevância da questão urbana no mundo contemporâneo são amplamente discutidas teoricamente. Expressam a inevitabilidade da centralidade do fato urbano, quando as redes de informação e de articulação da economia capitalista ganham dimensão global têm nas cidades seu principal espaço de comando. Ao mesmo tempo expressa a escala local, da cidade e das referências sócio-espaciais, presentes e fortalecidas em qualquer escala de vida ampliada e sempre localizada, sobre a temática da urbanização. Em relação a essa temática, leia as afirmativas a seguir:

I. Entre os pioneiros da articulação do tempo/espaço, em relação à urbanização, temos Henri Lefebvre, para quem o espaço se resumiria a um reflexo das relações sociais de produção, e a urbanização enquanto processo de disseminação do urbano, que se ampliava e generalizava-se em escala mundial, e deveria ser entendida enquanto expressão das relações sociais ao mesmo tempo em que incidiria sobre elas (LEFEBVRE, 1972). O significado dos termos urbano e urbanização para Lefebvre, contudo, restringia-se aos limites das cidades. Em seu entender a urbanização seria uma condensação dos processos sociais e espaciais, que decorriam das relações essenciais de produção do capitalismo, e estaria baseada na criação de um espaço social crescentemente abrangente, instrumental e mistificado (LEFEBVRE, 1991).

II. A produção teórica a partir da década de 70, sobre o espaço e a urbanização, tanto a estruturalista quanto a de reação ao positivismo estruturalista, corporificou- se em uma economia política da urbanização e do desenvolvimento. A interdisciplinaridade epistemológica levou a diferentes conceituações e definições do espaço e do urbano e à percepção das mudanças da urbanização conforme o capitalismo se ampliava e avançava, num constante processo de reestruturação e globalização.

III. Após analisar a produção teórica relativa à urbanização Castells define-a enquanto uma noção ideológica (CASTELLS, 1978); por partir da proposição que esta se refere tanto a formas espaciais quanto a um sistema cultural específico, de onde consequentemente não haveria uma problemática especificamente urbana. Descarta-a, assim, enquanto objeto de estudo e propõe que mais que falar de urbanização, trataremos do tema da produção social de formas espaciais (CASTELLS, 1978), e reduz o urbano ao espaço funcional onde se concentra uma população.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469028 Geografia
As transformações recentes do mundo rural e da relação rural-urbano têm desafiado estudiosos a construírem teorias e conceitos para explicar essa nova realidade. Por essa razão, diversas teorias surgiram, de forma que alguns estudiosos chegaram a decretar o fim do rural. Outros, porém, admitem o seu “renascimento" ou então, em uma via integradora, optam por uma análise que considera a leitura regional mais eficiente que a dicotomia urbano-rural. A questão agrária sempre esteve presente no debate dos rumos do país, permeando a formação sócio-territorial brasileira, assumindo posição às vezes secundária, às vezes estratégica nos projetos nacionais de desenvolvimento econômico. O papel do Estado, como gestor de projetos, deve ser enfatizado quando se analisam os processos econômico-sociais no espaço agrário, efetivados através de políticas públicas: as agrárias, que envolvem os projetos de colonização e reforma agrária; e as agrícolas, voltadas ao crédito e aos preços mínimos. Sobre essa temática, julgue os itens a seguir:

I. Desde o início do regime militar, o Estado adotou instrumentos políticos para exercer suas funções. No caso da agricultura, para promover o desenvolvimento rural elaborou políticas que contribuíram não só para expandir o capitalismo no campo, mas, principalmente, para promover, ainda que timidamente, a reforma agrária. O principal mecanismo da política agrícola foi o Sistema Nacional de Crédito Rural - SNCR (1965). A concessão de financiamentos subsidiados favoreceu a modernização tecnológica da agricultura e a desconcentração de recursos, beneficiando significativo número de proprietários. Guedes Pinto (1995) salienta que a maior parte dos recursos destinados à operacionalização da política agrícola e agrária atenderam direta ou indiretamente os interesses dos pequenos e médios proprietários, contribuindo para reduzir o grau de concentração da propriedade da terra no país.

II. A modernização tecnológica da agricultura iniciada no pós-guerra ganhou intensidade na década de 1970 e acarretou significativas transformações no espaço agrário, nos meios de produção e nas formas de exploração agrícola. Embora a modernização da agricultura não seja sinônimo de mecanização, o uso intensivo de máquinas e implementos foi importante indicador de mudança no padrão agrícola. Vários fatores contribuíram para incrementar a tecnificação da agricultura: a internalização da indústria de tratores e implementos agrícolas, os incentivos dos mercados interno e externo, a criação de linhas especiais de financiamento, os subsídios, a taxa de juros negativos e os longos prazos para pagamento (GONÇALVES NETO, 1991; ABRAMOVAY, 1992).

II. A concentração da terra e dos meios de produção provocou o êxodo rural. Na busca de melhores oportunidades de sobrevivência, os migrantes tiveram duas alternativas: as cidades ou as regiões de fronteira agrícola. Martine & Garcia (1987) sustentam que, ao contrário do que se pensa, a emigração do campo mais intensa não começou no Nordeste ou nos outros estados mais pobres, mas sim nas regiões de maior desenvolvimento. O forte êxodo rural dos tempos modernos se iniciou nas regiões onde o processo de capitalização e mecanização do campo ocorreu primeiro e mais intensamente.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469027 Pedagogia
Oliveira (2009), ao tecer algumas considerações sobre os processos de ensino-aprendizagem da Geografia em seus diferentes níveis (pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e ensino superior), argumenta que estes deveriam ser planejados em sua totalidade, compreendendo cada um deles. Conforme recomenda a autora, seus objetivos deveriam corresponder às heterogeneidades, às aspirações e às necessidades das múltiplas clientelas; respeitar suas diversidades; levar em consideração as diferentes etapas do desenvolvimento intelectual de cada uma e visar à formação do cidadão responsável, consciente, crítico e atuante na realidade em que vive. Sobre o ensino- aprendizagem em Geografia, julgue os itens a seguir:

I. Vesentini apud Cavalcanti (2005, p. 23), o tipo de geografia é apropriada para o século XXI, ainda é aquela tradicional baseada no modelo “A Terra e o Homem", onde se memorizavam informações sobrepostas àquele outro modelo que procura “conscientizar" ou doutrinar os alunos, na perspectiva de que haveria um esquema já pronto de sociedade futura.

II. Muitos autores afirmam que o ensino de Geografia nas escolas brasileiras apresenta mudanças perceptíveis, mas ainda mantém uma prática tradicional, tanto no nível Fundamental quanto no nível Médio. Entre eles, destacam-se Cavalcanti (2002, 2003), Carvalho (2004), Simielli (2007), Guimarães (2007), e outros. Essa prática é caracterizada, na maioria dos casos, pelo enciclopedismo, pela utilização excessiva e descontextualizada do livro didático, pelo caráter descritivo, voltado para a memorização e para a reprodução de conteúdos e pela negação dos conhecimentos anteriores dos alunos. Em razão disso, o ensino de Geografia ainda contribui para a reprodução de um conhecimento conteudista, descritivo, desarticulado e fragmentado, dissociado da realidade social.

III. O ensino de geografia no século XXI, portanto, deve deixar o aluno descobrir o mundo em que vivemos, com especial atenção para a globalização e as escalas local e nacional, deve enfocar criticamente a questão ambiental e as relações sociedade/natureza deve realizar constantemente estudos do meio e deve levar os educandos a interpretar textos, fotos, mapas, paisagens. As diversas representações cartográficas, quando utilizadas ou trabalhadas em sala de aula, com base em uma metodologia que defina tais métodos cartográficos, constituem elementos importantíssimos para a compreensão e localização do espaço.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469026 Geografia
Compreendendo que uma linguagem expressa, através do uso de um sistema de signos, um pensamento e um desejo de comunicação com os outros, a Cartografia, de acordo com Joly (em A Cartografia. 6.ed. Campinas: Papirus, 2004) pode ser concebida como uma linguagem universal. Através dela, as informações do espaço geográfico podem ser analisadas, visto que a partir dos conhecimentos cartográficos consegue-se compreender diversos conteúdos concernentes à Geografia, principalmente no tocante aos seus diferentes conceitos-chave (espaço, território, região, lugar e paisagem); como também se entende a espacialidade das práticas desenvolvidas pela sociedade no espaço habitado. De acordo com seus conhecimentos sobre a temática proposta e a teorização da bibliografia abaixo, julgue os itens a seguir:

I. A representação gráfica se revela em comunicação visual, através da linguagem monossêmica. Segundo Bertin (BERTIN, J. Préface In: BONIN, S. Initiation a Ia Graphique, Paris, EPI editeurs, 1975), a linguagem monossêmica objetiva evidenciar as relações fundamentais entre os objetos, que seriam de três tipos: 1. de diversidade, 2. de ordem ou hirarquização, 3. de proporção ou evidências quantitativas, as quais devem ser transcritas por relações visuais de mesma natureza.

II. BERTIN (1975) estabeleceu em seus estudos a representação gráfica como gramática da linguagem para mapas, gráficos e redes, apoiada nas leis de percepção visual. Contudo, criticamente à teorização de BERTIN (1975), Martinelli (A Sistematização da Cartografia Temática. In. ALMEIDA, R. Org Cartografia Escolar, São Paulo: Contexto, 2007) aponta para a representação gráfica como linguagem de comunicação visual, unidimensional e temporal, de caráter polissêmico, com especificidade fundamentada no âmago das relações que ocorrem entre significados e significantes.

III. De acordo com Martinelli (1975), sendo a representação gráfica polissêmica, a tarefa essencial dela é transcrever as três relações fundamentais: diversidade, ordem e proporcionalidade, que são estabelecidas entre objetos por relações visuais de mesma natureza. Desse modo, a transcrição gráfica será universal. Segundo este autor, uma representação deve ser concebida como a transcrição de relações existentes entre objetos por relações visuais de diversas naturezas, como meio capaz de revelar o conteúdo da informação.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469025 Geografia
O fim da Guerra Fria, com a marginalização econômica e a intensa migração, o processo de descolonização da África e da Ásia, a desintegração da URSS e o fim do comunismo no Leste Europeu deram lugar a uma série de conflitos étnicos, tribais e religiosos, o que leva muitas vezes às guerras e conflitos entre Estados-nações, guerras civis, territoriais e movimentos separatistas. Sobre essa temática, julgue os itens a seguir:

I. O país Basco se localiza no norte da Espanha e sudoeste da França, mas a maior parte de seu território continua fazendo parte do território espanhol. Os bascos constituem-se um povo com língua de origem desconhecida e cultura tradicional, que vem desafiando o governo espanhol para obter a sua independência. Ganhou status de região autônoma em 1975, mas só a independência satisfaria os bascos. Na região basca atua o ETA (Pátria Basca e Liberdade), um dos movimentos separatistas mais violentos do mundo, os próprios bascos hoje apoiam cada vez menos o ETA, ou pelo menos, os seus métodos terroristas.

II. No Reino Unido, a Escócia e o País de Gales, embora não obtendo a separação, conseguiram maior autonomia em relação ao governo central inglês. Ocupando ilhas separadas, ingleses e irlandeses formaram um só país - o Reino Unido. A parte norte da ilha (Ulster ou Irlanda do Norte) continuou pertencendo ao Reino Unido e o Eire, ou Estado Livre da Irlanda, ao sul, luta por transformar-se em República através do Sinn Fein, partido católico, que tem como braço direito o IRA. (Exército Republicano Irlandês). Na Irlanda, o IRA luta até hoje pela formação de uma única Irlanda, dividida entre católicos ingleses na Irlanda do Norte e protestantes irlandeses no Eire.

III. A Península Balcânica localiza-se no Sul da Europa. È uma região marcada pela presença de uma imensa cadeia de montanha do período terciário, onde vivem povos com imensa diversidade étnica, o que gera inúmeros conflitos. Após o final da Segunda Guerra instaurou o regime socialista, criando a Federação da Iugoslávia, composta por seis repúblicas (Sérvia, Croácia, Eslovênia, Montenegro, Bósnia-Herzegovina e Macedônia) e duas regiões (Voivodina e Kosovo). Os conflitos étnicos levaram à sua desintegração, surgindo cinco novos Estados: Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Macedônia e Iugoslávia, reduzida à Sérvia e Montenegro. Em 1991 iniciou-se a fragmentação da Iugoslávia: Croácia e Eslovênia declararam suas independências. A Bósnia, em 1995, após três anos de guerra, conquista também a sua independência. A guerra da Bósnia, entre 1992 e 1995, mostra a divisão étnica do país, além de fazer saltar aos olhos os interesses econômicos por trás dos conflitos. Na segunda metade da década de 1990, a Guerra de Kosovo intensificaria os conflitos na região. Desde desmembrada a Iugoslávia, sérvios e albaneses se digladiam na região do Kosovo, que luta para conseguir sua independência da Sérvia.

IV. Com o fim da Guerra Fria, a União Soviética se fragmentou em 15 novos países; Uma delas, o Curdistão, que é uma região que abrange parte dos territórios da Turquia, Iraque, Irã, Síria e da Armênia, é habitada por curdos, a maior nação sem Estado do mundo. Os curdos têm maioria mulçumana xiita, e não são turcos, nem árabes, aproximando-se aos persas. Na Turquia, onde está praticamente à metade dos curdos, a repressão foi, uma das mais violentas da região pelo movimento de independência. As perspectivas de solução pacífica veio quando a União Européia impôs condições para a integração da Turquia a esse bloco - resolver o problema com os curdos e revogar a pena de morte. No Irã, os curdos também sofrem repressão onde há resistência organizada. Na Guerra Irã-lraque eles colaboraram com o Iraque, e em represália, em 1988, S. Hussein ordenou um ataque com armas químicas, matando 5 mil curdos. Na Guerra do Golfo, Saddan promoveu outro massacre e a ONU foi obrigada a criar uma área para proteger os curdos das ofensivas iranianas. A criação da pátria curda é dificultada pela desunião entre os vários povos que a compõe.

É correto o que afirma em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469023 Geografia
As múltiplas transformações e a dinâmica que ocorre na sociedade contemporânea passa a exigir planejamento e gestão voltados às questões ambientais. Sobre essa temática e com base na teorização de Santos (2004) [em sua obra Planejamento Ambiental: teoria e prática (São Paulo: Oficina de Textos, 2004]; Leef (2001) [em Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001] e Cortez (2006) [em Epistemologia Ambiental (São Paulo: Cortez, 2006], indique a alternativa incorreta:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469022 Geografia
Tomando como base seus conhecimentos sobre as características das regiões brasileiras, julgue as afirmativas a seguir:

I. A Região Norte, no que tange ao quadro físico, apresenta domínio de depressões e planaltos, clima equatorial superúmido, floresta equatorial Amazônica (densa, latifoliada, higrófila, perene e heterogênea). Quanto ao quadro humano, a concentração se dá, sobretudo nas metrópoles de Belém e Manaus. Apresenta economia primário-exportadora, com destaque a borracha, castanha, poaia, madeiras de lei. As indústrias têm destaque na Zona Franca de Manaus, a metalurgia em Belém, e a Energia de Tucuruí no Tocantins.

II. A região nordeste brasileira possui nove unidades federadas e pode ser regionalizada em quatro subdivisões, a saber: zona da mata, agreste, sertão e meio norte. A zona da mata é a planície litorânea, com clima tropical úmido, tendo como principal atividade a plantação de cana e cacau e a extração de petróleo no recôncavo baiano, com o extrativismo da carnaúba, babaçu. O agreste apresenta depressões interplanáuticas, clima semi árido, vegetação de caatinga, apresentando como principais atividades a criação extensiva de gado e a agricultura de subsistência. No que diz respeito ao sertão, área marcada pelo êxodo populacional, pode-se apontar a queda dos índices de pluviosidade, domínio das chapadas, presença de pequenas propriedades, culturas alimentares e centros comerciais. O meio norte é zona de transição, com clima tropical, grandes propriedades, com destaque ao plantio de arroz e pequenas populações.

III. O sudeste apresenta o predomínio do planalto atlântico com serra (do mar, espinhaço, mantiqueira) e terrenos ondulados (mares de morros), com clima tropical de altitude, altos índices pluviométricos na serra do mar e semi árido no norte de minas gerais. A vegetação é predominantemente a Mata Tropical Atlântica, embora bastante alterada, com cerrado e caatinga no norte de Minas Gerais. Quanto à hidrografia, destacam-se a bacia platina (do Paraná e afluentes), a de São Francisco (MG) e Paraíba do Sul.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469021 Geografia
O território do Brasil já passou por diversas divisões regionais. A primeira proposta de regionalização foi realizada no início do século XX e depois dela outras propostas surgiram, tentando adaptar a divisão regional às características econômicas, culturais, físicas e sociais dos estados. Sobre essa temática, julgue os itens a seguir:

I. Com as mudanças da Constituição de 1988, ficou definida a divisão brasileira que permanece até os dias atuais. O estado do Tocantins foi criado a partir da divisão de Goiás e incorporado à região Norte; Roraima, Amapá e Rondônia tomaram-se estados autônomos; Fernando de Noronha deixou de ser federal e foi incorporado a Pernambuco.

II. A primeira proposta de divisão regional do Brasil surgiu em 1913, para ser utilizada no ensino de geografia. Os critérios utilizados para esse processo foram apenas aspectos físicos - clima, vegetação e relevo. Dividia o país em três regiões: Setentrional, Norte Oriental, Meridional.

III. Em 1940,o IBGE elaborou uma nova proposta de divisão para o país que, além dos aspectos físicos, levou em consideração aspectos socioeconômicos. A região Norte era composta pelos estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí e o território do Acre. Goiás e Mato Grosso formavam com Minas Gerais a região Centro. Bahia, Sergipe e Espírito Santo formavam a região Leste. O Nordeste era composto por Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro pertenciam à região Sul.

IV. Conforme a divisão regional de 1945, o Brasil possuía sete regiões: Norte, Nordeste Ocidental, Nordeste Oriental, Centro- Oeste, Leste Setentrional, Leste Meridional e Sul. Na porção norte do Amazonas foi criado o território de Rio Branco, atual estado de Roraima; no norte do Pará foi criado o estado do Amapá. Mato Grosso perdeu uma porção a noroeste (batizado como território de Guaporé) e outra ao sul (chamado território de Ponta Porá). No Sul, Paraná e Santa Catariana foram cortados a oeste e o território de Iguaçu foi criado.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469020 Geografia
De acordo com VESENTINI (2007), na obra Novas Geopolíticas ,o termo geopolítica adveio de um neologismo utilizado por Rudolf Kjellén e se tornou uma expressão comum para explicar e sistematizar o pensamento contemporâneo relativo às relações entre os Estados e a relevância do território-nação. Sobre esse assunto, julgue os itens a seguir:

I. A repercussão do discurso conservador/autoritário/imperialista e do neologismo de Kjellén foi significativa não somente na Suécia, mas também entre o público alemão e o público austríaco. As ideias de Kjellén se tornaram mais populares principalmente no território germânico, visto que o neologismo criado foi lá introduzido pelos trabalhos de Robert Sieger no início do século XX. A germanização da geopolítica deveu-se ainda ao fato de que Kjéllen tinha uma intensa admiração pelo modelo imperial da Alemanha e, dessa forma, constituiria junto ao francês Joseph-Arthur e ao britânico Stewart Chamberlain o trio de pensadores não alemães que possuíam um alinhamento ao ideal.

II. A explicação do significado de geopolítica e de seu objeto de estudo foi elaborada por Kjellén em sua obra mais notável, Staten som Lifsform ou O Estado como forma e vida, escrita em 1916. Nela, a geopolítica é apresentada como uma forma de ciência do Estado, que é visto da perspectiva de um organismo geográfico e analisado a partir de sua manifestação e interação como país, território ou até mesmo como império. Contudo, essa nova ciência ainda não tinha como objeto de estudo constante o Estado unificado, o que só surgiria na década seguinte. Para Kjellén, a geopolítica era, portanto, um neologismo de compreensão subjetiva e ferramenta de interpretação, seguindo o proposto pela geografia política, criada por Ratzel no século XIX.

III. Juntamente a esse intenso debate, surgem duas publicações do alemão Karl Ernst Haushofer, é Grenzen in iher Geographischen und Politischen Bedeutung, ou As fronteiras e o seu significado geográfico e político, e Geopolitik der Pan-ldeen, ou Geopolítica das ideais continentalistas. Esta última definiu um novo conceito chamado pan-região, que se referia às quatro grandes regiões mundiais: a Euro-África (toda a Europa, o Médio-Oriente e todo o continente africano), a Pan-Rússia (a generalidade da ex-União Soviética, o subcontinente indiano e o leste do Irã); a Área de Co-prosperidade da grande Ásia (toda a área costeira da índia e sudeste asiático, o Japão, as Filipinas, a Indonésia, a Austrália e a generalidade das ilhas do Pacífico) e a Pan-América (todo o território desde o Alasca à Patagônia e algumas ilhas próximas do Atlântico e do Pacífico).

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469019 Geografia
0 conceito de geopolítica começou a ser desenvolvido a partir da segunda metade do século XIX em decorrência da redefinição de fronteiras na Europa e do expansionismo das nações europeias, o que ficou conhecido como imperialismo, ou ainda, neocolonialismo. Sobre a temática da geopolítica, julgue os itens a seguir:

I. As análises realizadas pelo geógrafo alemão Friedrich Ratzel (1844-1904), responsável pela criação do determinismo geográfico e da Teoria do Espaço Vital, tomam o cenário político de unificação da Alemanha, em contraponto ao expansionismo já consolidado de Rússia, Inglaterra, França e até mesmo dos Estados Unidos. Assim, Ratzel ajudou a criar uma Geografia Alemã que se prontificou em justificar as conquistas territoriais da Alemanha. Para Ratzel, a dominação plena de um determinado território caracterizaria o Estado. Dessa forma, o saber geopolítico apontaria para o Estado como centralizador de decisões estratégicas, o que legitimou as ações imperialistas da Alemanha, como pode ser observado nas disputas que originaram as duas grandes guerras e, em parte, nos preceitos utilizados pelo nazismo.

II. Em oposição aos postulados de Ratzel, podemos citar o geógrafo britânico Halford Mackinder (1861-1947), que criou outra abordagem, conhecida como Possibilismo. Ao final do século XIX, a França ainda não tinha um conhecimento geográfico estabelecido e, com receio das pretensões alemãs, o Estado francês entregou a Paul Vidal de La Blache (1845-1918) a responsabilidade de criar uma Geografia Francesa. Segundo La Blache, o espaço geográfico não deveria ser o único objetivo de uma nação, pois seria preciso considerar o tempo histórico, as ações humanas e demais interações, o que na verdade acabou lançando as bases para uma geografia regional. Assim, a soberania sobre um território estaria vinculada ao conhecimento regional, como a compreensão das formas de relevo, aspectos climáticos, economia, população entre outros.

III. Dentro desse contexto, Paul Vidal de La Blache (1845-1918), que publicou no ano de 1904 o ensaio “O Pivô Geográfico da História", destacava o poder das conquistas territoriais continentais, apresentando uma maior preocupação com a ocupação da Europa Centro-Oriental, até porque os transportes terrestres começavam a favorecer a interiorização das ocupações, mudando um pouco as estratégias que até então depositavam maior importância nas conquistas marítimas.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469018 Geografia
CONTI E FURLAN (2003), em sua obra [Geoecologia: O clima, os solos e a biota In: ROSS, J. L. S. (org.). Geografia do Brasil. 4a Edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003] dizem sobre o solo: “O solo não é apenas um substrato para o desenvolvimento da biosfera. O solo é um dos determinantes das características da biosfera e é modificado por elas, através dos processos interativos que mantém com os seres vivos, o solo é onde estes estão ancorados e o elo de transferência do alimento e da água para as plantas, fechando o ciclo por onde flui a energia. Os solos se desenvolvem a partir de uma matriz rochas a que, por ação do clima, dos seres vivos e da força da gravidade, se diversifica em múltiplos tipos. Estes se foram em processos lentos e são agrupados pelos especialistas conforme uma série de atributos genéticos". De acordo com a teorização desses autores, indique a alternativa incorreta:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Geografia |
Q469017 Geografia
Considerando as principais perspectivas que foram predominantes no transcurso do século XX no que diz respeito ao comando e orientação que nortearam pesquisas na área de Geografia e os fundamentos teóricos do pensamento geográfico, julgue os itens a seguir:

I. A Geografia Idealista tem como base os trabalhos realizados por Yi-Fu Tuan, Buttimer, Relph e Mercer e Powell. Possui a fenomenologia existencial como a filosofia subjacente. Embora possuindo raízes mais antigas, em Kant e Hegel, os significados contemporâneos da fenomenologia são atribuídos à filosofia de Hussel. Já a Geografia Humanística procura valorizar a experiência do indivíduo ou do grupo, visando compreender o comportamento humano em relação aos seus lugares. As noções de espaço e lugar surgem como importantes para esta tendência geográfica.

II. A abordagem humanística em Geografia representa tendência para valorizar a compreensão das ações envolvidas nos fenômenos, procurando focalizar o seu aspecto interior, que é o pensamento subjacente às atividades humanas. Collingwood, em sua obra The Idea of History (1956), considera que uma ação compreende dois aspectos: o exterior, que compreende todos os aspectos de uma ação passíveis de descrição em função de corpos e de seus movimentos, enquanto a parte interior das ações é o pensamento subjacente aos seus aspectos observáveis. Essa perspectiva collingwoodiana foi acatada por Guelke, que vem aplicando-a na Geografia. Em 1974 apresentou as características básicas da geografia idealista, e posteriormente mostrou a sua potencialidade de aplicação na geografia histórica (1975) e na geografia regional (1977).

III. A Geografia Radical visa ultrapassar e substituir a Nova Geografia. Os seus propugnadores consideram a Nova Geografia como sendo pragmática, alienada, objetivada no estudo dos padrões espaciais e não nos processos e problemas socioeconômicos e com grande função ideológica. Desta maneira, ela procura analisarem primeiro os processos sociais, e não os espaciais, ao inverso do que se costumava praticar na geografia teorético-quantitativa. Nessa focalização, encontra-se implícito o esforço na tentativa de integrar os processos sociais e os espaciais no estudo da realidade. A Geografia Radical interessa-se pela análise dos modos de produção e das formações socioeconômicas. Cada modo de produção, capitalista ou socialista, por exemplo, reflete-se em formações socioeconômicas espaciais distintas, cujas características da paisagem geográfica devem ser analisadas e compreendidas. Para a análise dos modos de produção e das formações socioeconômicas, os geógrafos radicais têm por base a filosofia marxista. A Geografia Radical tem por objetivo colaborar ativamente para a transformação da sociedade capitalista.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q468037 Educação Física
Ao planejar uma aula de Basquetebol para uma turma com 35 alunos, entre 13 e 15 anos, de ambos os sexos, que ainda não foi iniciada neste esporte, o professor, apesar de possuir material e infra-estrutura adequados para a prática da aula com a turma encontrou dificuldades para inserir os alunos portadores de necessidades especiais. Tendo por base os pressupostos apresentados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais - Educação Física (BRASIL, 1998) constitui-se o procedimento adequado para esta situação:
Alternativas
Q468036 Educação Física
No ensino dos esportes podemos entender o jogo como uma estratégia pedagógica capaz de implementar uma metodologia de cunho global-funcional (PAES, 2005). Considerando a natureza aberta da dinâmica do jogo e seu caráter multidimensional, pode-se apontar as seguintes diretrizes para o ensino e desenvolvimento das habilidades de jogo aos alunos:

I. Propor situações com configurações de problemas próximas às que ocorrem no contexto do jogo propriamente dito.
II. Utilizar-se de práticas na forma de exercícios com fundamentos isolados visando aprimorar os aspectos táticos.
III. Estimular a busca de respostas por parte dos alunos às situações problema decorrentes do jogo.
IV. Destacar precocemente aos alunos que os aspectos técnicos individuais constituem-se no trunfo exclusivo às demandas do jogo.

De acordo com Paes (2005) estão corretas as proposições:
Alternativas
Q468034 Educação Física
O esporte, como prática social que institucionaliza temas lúdicos da cultura corporal, se projeta como uma dimensão complexa de fenômeno que envolve códigos, sentidos e significados da sociedade que o cria e o prática. Os esportes coletivos, como o basquete, futebol, handebol e voleibol fazem parte da cultura desportiva contemporânea. Quando a prática dos esportes coletivos é corretamente orientada, contribui para o1 desenvolvimento de competências, em várias dimensões, EXCETO:
Alternativas
Q468033 Educação Física
Segundo a Lei Federal n° 8.069 de 13/07/90 - que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu capítulo IV “Do direito à Educação, à cultura, ao esporte e ao lazer”, o artigo 53 apresenta:
“ a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício de sua pessoa, preparo para o exercício de cidadania e qualificação para o trabalho assegurando-se-lhes:

I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II. direito de respeitar seus educadores;
III. direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer a instâncias escolares superiores;
IV. direito de organização e participação em entidades de cunho religioso na escola;
V. acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q468032 Educação Física
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) Lei n°. 9394/96 em seu artigo 26, parágrafo 3°, com relação à Educação Física, estabelece que esta deve, EXCETO:
Alternativas
Q468031 Educação Física
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) consideram que a avaliação deva ser de utilidade, tanto para o aluno como para o professor, para que ambos possam dimensionar aos avanços e dificuldades dentro do processo de ensino e aprendizagem e torná-lo cada vez mais produtivo. Este referencial estabelece como critério de avaliação:

I. Interagir com seus colegas, sem estigmatizar ou discriminar por razões físicas, sociais, culturais ou de gênero.
II. Desenvolver a hipertrofia muscular com vistas a correção de possíveis alterações posturais.
III. Participar das atividades, respeitando as regras e a organização.
IV. Desenvolver a capacidade aeróbia nas aulas com vistas a melhora da qualidade de vida.
V. Enfrentar desafios em diferentes contextos, como circuitos, jogos e brincadeiras.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) estão corretos os critérios contidos nas proposições:
Alternativas
Respostas
181: D
182: B
183: C
184: D
185: B
186: C
187: B
188: A
189: C
190: D
191: B
192: A
193: B
194: C
195: B
196: D
197: B
198: C
199: A
200: C