Questões de Concurso
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Uma comunidade da periferia da cidade atravessa problemas com a subprefeitura responsável pelas demandas dos seus moradores. Em função das reformas para a chamada “modernização do bairro”, aquele espaço de moradia está mapeado como área reservada à construção de viadutos para maior circulação de veículos. Por conta da ameaça de remoção de suas casas, as relações interpessoais estão fragilizadas e os estudantes da escola local sofrem com os reflexos do problema.
Tendo em vista a situação acima relatada e sua relação com a escola local, é correto afirmar que
Convulsões, hemorragias, escoriações, desmaios podem acontecer em instituições educativas. Para prestar os primeiros socorros é necessário:
I – Manter a calma;
II – Chamar ajuda especializada o mais rápido possível;
III – Acompanhar os sinais vitais da vítima até que a ajuda especializada chegue.
Classifique as definições em “V” para verdadeiro e “F” para falso:
( ) Indisciplina é toda a ação executada pelo sujeito e que está em desacordo com as leis impostas (por alguém ou grupo) ou construídas coletivamente. Por exemplo, quando uma pessoa, ao pegar o ônibus, faz uma pergunta ao motorista, tendo uma placa em sua frente que diz “não fale com o motorista”, ela está sendo indisciplinada. Não importa se ela não sabe ler (e, portanto, não sabe o que está escrito na placa) ou se ela precisa da informação do motorista para não pegar o ônibus errado, porque sua Prefeitura não disponibiliza as informações adequadas na parada de ônibus.
( ) A indisciplina, em certas ocasiões, pode ser ética, pois se um soldado é indisciplinado e não obedece a ordem de matar o inimigo, ele pode ser ético ao preservar a vida de alguém, mas será indisciplinado.
( ) A violência nem sempre é sinônimo de indisciplina, por exemplo, quando um militar bate em professores numa manifestação, ele pode estar atendendo a ordens de seus superiores, mesmo que isto não seja ético, e seja violência, não é indisciplina.
A sequência que avalia corretamente as definições apresentadas é:
Identificado o uso de drogas lícitas (álcool ou cigarro) ou ilícitas (maconha, cocaína, crack), por um estudante, são atitudes profissionais que devem ser EVITADAS:
I. a utilização de discursos excessivamente moralistas ou permissivos, com respostas prontas ou conclusões que excluem o usuário de participação ativa na conversa;
II. aconselhamento por meio de diálogo franco, objetivo, personalizado, valorizando a busca conjunta de soluções;
III. demonstrar compaixão pelo usuário, identificando-se com as fragilidades do usuário e minimizando o problema.
As instituições educativas podem contribuir com a prevenção ao uso de drogas: para isto, utilizam-se dois conceitos importantes, o conhecimento de fatores de risco e o desenvolvimento de atividades de prevenção. A própria escola pode gerar fatores risco, quando promove que:
I. o ambiente escolar não oportunize a participação em jogos, atividades físicas e artísticas que contribuam para um pleno desenvolvimento da pessoa;
II. o ambiente escolar não oportunize o sucesso escolar, gerando falta de vínculo com aprendizagens significativas e, por consequência, mais desigualdade social e frustração entre aqueles que participam de grupos sociais desvalorizados pela escola;
III. no ambiente escolar não circule informações adequadas sobre as drogas e seus efeitos.
Trabalhar com adolescentes exige preparo e amadurecimento. A adolescência é marcada por uma fase importante no desenvolvimento da pessoa, o corpo muda muito rápido e as angústias e inseguranças decorrentes tanto dessas mudanças afetam o adolescente e, assim, as pessoas que convivem com ele. É necessário respeito e conhecimento sobre esta fase para que o clima de convivência seja o melhor possível. Pode-se afirmar, sobre esta fase, que:
I. Na adolescência, a intensidade dos hormônios masculinos e femininos provoca maior sensibilidade quanto aos desejos sexuais que se intensificam.
II. Do ponto de vista da sociabilidade, o grupo social (amigos e amigas) passa a ter, para a/o adolescente, um valor muito importante, pois é necessário, enquanto um sujeito que está amadurecendo, partilhar marcas de identidade (roupas, comportamento social, etc.) e conquistar o respeito dos pares em idade.
III. O rápido desenvolvimento do raciocínio hipotético-dedutivo alavanca o desenvolvimento intelectual permitindo
generalizações rápidas, por sua vez, as capacidades de reflexão e generalização provocam uma percepção do mundo
mais independente e questionadora.
O Decreto-Lei nº 3.298/99 define as Diretrizes Gerais da Política Nacional para Pessoa Portadora de Deficiência, são elas:
I. estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência;
II. adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros, para a implantação desta Política;
III. incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer;
IV. viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas;
V. ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de deficiência, proporcionando a ela qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho;
VI. garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista.
Pode-se afirnar que
Um dos grandes desafios da educação escolar no Brasil é democratizar-se. Uma das dificuldades, segundo o prof. Vitor Paro, pesquisador do campo da Administração Escolar, é efetivamente tratarmos todas as brasileiras e todos os brasileiros com os mesmos direitos e, entre esses, o direito de participar das decisões sobre os rumos das instituições educativas. São encaminhamentos que podem colaborar com o a criação de condições que favoreçam o exercício efetivo da participação nas instituições educativas:
I – desenvolvimento de um ambiente com a prática de relações humanas cordiais e solidárias;
II – comprometimento dos ambientes educacionais com a luta pelos direitos humanos de toda a ordem no âmbito da sociedade global;
III – engajamento das instituições na defesa de boas condições de trabalho.
Pode-se afirmar que