Questões de Concurso Comentadas para fht - pi

hipoalbuminemia.

febre persistente após infusão de imunoglobulina.

sexo feminino.

idade inferior a 1 ano.

infusão de imunoglobulina no 14º dia de evolução do quadro.

sangramento decorrente da deficiência de múltiplos fatores (ativo ou pré-procedimento invasivo) em hepatopatas.

tratamento de sangramento ativo em portadores de deficiência congênita de fatores de coagulação para os quais não se dispõe de concentrado liofilizado específico (fatores V, X e XI).

necessidade de reversão do uso de anticoagulantes orais.

reposição de proteínas em pacientes queimados, desnutridos ou em sepse.

hemorragia neonatal por deficiência de fatores vitamina K – dependentes.

Acidose tubular renal.

Jejum prolongado.

Erros inatos de metabolismo.

Diarreia aguda.

Intoxicação exógena

redução da demanda metabólica

uso de beta-bloqueadores e inibidores da enzima conversora de angiotensina.

uso de diuréticos.

uso de agentes inotrópicos.

correção de distúrbios eletrolíticos.

De maneira geral, deve-se suspeitar de maus-tratos sempre que forem encontradas introspecção e passividade exageradas na criança, estágios diferentes de cicatrização de múltiplas lesões ou atraso inexplicável para procurar atendimento após um acidente.

A notificação de violência contra crianças pelos profissionais de saúde não é obrigatória, mas recomendável, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Em caso de violência sexual, devem ser administrados medicamentos profiláticos contra doenças sexualmente transmissíveis, além de contracepção de urgência para todas as vítimas do sexo feminino.

As lesões intracranianas, provocadas por abuso físico, costumam ser leves e as sequelas motoras e/ou cognitivas são observadas em menos de 5% dos casos.

Após confirmação de maus-tratos contra a criança, ela deverá ser imediatamente conduzida para Instituições, tais como abrigos ou orfanatos, a fim de que possa se afastar da situação de risco instituída.

hematúria macroscópica por mais de 4 semanas.

oligoanúria por mais de 72 horas.

hipocomplementemia por mais de 8 semanas

história familiar de doença renal e sinais de doença sistêmica.

proteinúria não-nefrotica por 8 semanas.

Hipocalemia.

Arritmia cardíaca decorrente de distúrbios eletrolíticos.

Hipoglicemia.

Edema cerebral.

Rabdomiólise.

Diazepam.

Valproato de sódio.

Midazolam.

Fenitoína.

Fenobarbital.

Ranitidina.

Metilprednisolona

Difenidramina.

Epinefrina.

Aminofilina.

urgência e/ou incontinência urinária.

idade inferior a 2 meses.

comprometimento do estado geral.

patologias obstrutivas do trato urinário.

imunodeprimidos.

vômitos persistentes.

hepatomegalia dolorosa.

mialgia e dor retrorbitária.

hematêmese e/ou melena.

diminuição da diurese.

déficit neurológico focal.

distúrbios eletrolíticos e metabólicos.

paralisia do terceiro par craniano.

aumento significativo da letargia.

sinais de desvio e/ou compressão do fluxo vascular.

O diagnóstico inicial de nefrolitíase usualmente é realizado por radiografia simples e pela ultrassonografia (US) para a avaliação do trato urinário superior e, atualmente, tem-se empregado a tomografia computadorizada (TC) com contraste, em pacientes na urgência da cólica renal.

Em pacientes com cálculos renais diagnosticados por radiografia simples e US, a urografia não precisa ser realizada, desde que não exista hidronefrose moderada ou grave.

Uma antibioticoprofilaxia não reduz o risco de infecção após nefrolitotripsia percutânea.

Os fatores importantes na decisão do melhor tratamento são: tamanho do cálculo e anatomia do sistema coletor. A localização no sistema coletor, não interfere na escolha do tratamento.

O cateter Duplo-J deve ser colocado em todos os pacientes submetidos à litotripsia.

I, II, I, III.

I, III, II, III.

II, I, III, I.

I, I, II, III.

II, I, II, III.

doença de Crohn e colite ulcerativa são as principais doenças inflamatórias do intestino. Elas são causadas pela interação de fatores genéticos, microbiota intestinal e imunorregulação das mucosas.

quanto às porções acometidas do aparelho digestivo, por cada patologia, tem-se: a colite ulcerativa compromete o reto e cólon, ao passo que a doença de Crohn acomete do duodeno ao sigmóide.

a colite ulcerativa é melhor avaliada utilizando uma colonoscopia.

os corticosteróides (hidrocortisona, prednisona, prednisolona) são importantes escolha para os casos moderados e graves, para remissão clínica e uso não prolongado. Na colite ulcerativa ativa e na Doença de Crohn de intensidade moderada: prednisona oral (0,75-1 mg / kg / dia, raramente excedendo 60 mg / dia).

a terapia biológica, como o infliximab, tem sido cada vez mais utilizada para tratar a colite ulcerativa e doença de Crohn, no entanto, deve ser aplicada a casos moderados e graves ou quando o paciente é insensível a outros tratamentos.

H. pylori é o fator mais importante na patogênese da gastrite crônica, mas não dos casos de câncer gástrico.

Para o teste de erradicação do H. pylori - teste respiratório da 13C-ureia, não é necessário suspender os medicamentos antissecretores e antimicrobianos.

A endoscopia digestiva alta em pacientes com dispepsia e mais de 40 anos, raramente deve ser acompanhada de uma coleção de fragmentos para estudo.

Em pacientes em uso a longo prazo de AINEs, com uma história de doença de úlcera péptica, a mera erradicação da H. pylori é suficiente para prevenir a recorrência da úlcera e / ou sangramento

Na hemorragia digestiva alta, secundária a úlcera péptica, a erradicação do H. pylori é mais eficaz do que o tratamento antissecretor sozinho (com ou sem tratamento de manutenção) na prevenção de sangramento recorrente.

O tratamento farmacológico para a asma ocupacional é diferente daquele utilizado para outras formas dessa doença, pois depende da natureza do agente de exposição.

O diagnóstico da asma ocupacional dispensa qualquer teste diagnóstico, valendo-se apenas do nexo causal trabalhista.

A conduta ideal é o afastamento precoce da exposição.

Pacientes com diagnóstico de asma ocupacional estão incapacitados para exercer atividades laborais definitivamente, sob risco de alterações clínico-funcionais irreversíveis.

A corticoterapia sistêmica ainda é a melhor opção para o tratamento contínuo da asma ocupacional.

O exame do líquido cefalorraquiano (LCR) deve ser realizado sempre para a confirmação do diagnóstico de HSA.

Vários sistemas de escore clínico foram criados para diferenciar o AVCI da HIP, dispensando a necessidade de exames complementares.

Os exames de imagem, padrão ouro a ressonância nuclear magnética, são imprescindíveis para diferenciar inequivocamente isquemia de hemorragia.

A tomografia, sem contraste, não permite diferenciar isquemia de hemorragia.

Apenas no caso de paciente com quadro clínico sugestivo de HSA, cujos resultados dos exames de imagem, particularmente a TC, forem negativos ou duvidosos, cabe realizar o LCR.

Nas hemorragias agudas, faz-se possível observar, no hemograma, o aumento de reticulócitos.

Valores normais da hemossedimentação excluem um estado mórbido; valores aumentados, em geral, traduzem uma doença crônica ou avançada de sua evolução.

Situações fisiológicas podem cursar com leucopenia. Como exemplo a gestação.

Na presença de anemia por deficiência de ferro, espera-se encontrar, no hemograma, anemia com microcitose com ferritina normal (fase aguda) ou baixa.

Nas doenças hepáticas, espera-se encontrar anemia macrocistica, trombocitose e macroplaquetas.

A UH é a elevação crítica da pressão arterial, em geral pressão arterial diastólica ≥ 120 mmHg, cursa com estabilidade clínica, e importante comprometimento de órgãos-alvo.

Na UH, a pressão arterial deverá ser tratada com medicamentos por via oral buscando-se redução da pressão arterial em até 24 horas.

A carência de alternativas eficazes e mais bem toleradas tornam o uso de nifedipino de curta duração ainda recomendável quando da UH, apesar do risco de importante estimulação simpática secundária.

Na EH, depois de obtida a redução imediata da pressão arterial, deve-se iniciar a terapia antihipertensiva de manutenção e interromper a medicação parenteral. A hidralazina é indicada nos casos que cursam com síndromes isquêmicas miocárdicas agudas e de dissecção aguda de aorta.

UH e EH podem estar associadas a acidente vascular encefálico, edema agudo dos pulmões, síndromes isquêmicas miocárdicas agudas e dissecção aguda da aorta. Nesses casos, há risco iminente à vida.