Uma empresa desenvolveu, após vários estudos por meio do setor responsável pela segurança do trabalho e com a participação
constante do trabalhador responsável pela transferência de gases altamente refrigerados, um equipamento de proteção
individual, conjugado, a partir de equipamentos com CAs individuais válidos, tendo em vista a exposição desse trabalhador aos
riscos de queda de objetos, projeção de particulados e incidência de ruídos, criando um capacete de proteção com protetor
auricular e atenuador de ruídos, de forma a facilitar e disponibilizar os equipamentos de proteção individual necessários para a
função de forma prática e segura. Após a fabricação do referido equipamento, o funcionário, em questão, se recusou a usá-lo,
face aos critérios estabelecidos na Norma Regulamentadora NR-6 − Equipamento de Proteção Individual, tendo em vista que