Questões de Concurso Comentadas para câmara de nova odessa - sp

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Q1161011 Raciocínio Lógico
Horácio quer comprar parafusos do tipo A, que são vendidos em pacotes contendo 8 unidades cada um; do tipo B, vendidos em pacotes contendo 12 unidades cada; e do tipo C, vendidos em pacotes que contêm 15 unidades cada. Ele precisa comprar quantidades iguais dos três tipos. Para que isso ocorra, o número mínimo de pacotes do parafuso do tipo A que ele precisará comprar é
Alternativas
Q1036579 Noções de Informática

A imagem a seguir mostra um ícone retirado da guia Pasta do MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão.

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Assinale a alternativa que apresenta o nome do ícone exibido. 

Alternativas
Q1036578 Noções de Informática

Os ícones a seguir foram retirados do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão.

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Os ícones exibidos são de

Alternativas
Q1036577 Noções de Informática

Observe a imagem a seguir, de uma planilha sendo editada por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão.

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Assinale a alternativa que apresenta a fórmula que pode estar inserida na célula D2, conforme valores exibidos na imagem.

Alternativas
Q1036576 Noções de Informática

A imagem a seguir mostra uma tabela em um documento do MS-Word 2010, em sua configuração padrão. 

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O usuário deixa o cursor na célula que contém B, clica com o botão secundário do mouse sobre a célula que contém B e escolhe a opção “Excluir células” e em seguida “Deslocar células para a esquerda”.

Assinale a alternativa que apresenta a tabela resultante após as ações descritas no enunciado.

Alternativas
Q1036575 Noções de Informática
O aplicativo acessório do MS-Windows 7, em sua configuração padrão, utilizado para desinstalar aplicativos instalados é
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Q1036571 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Nova Odessa, assinale a alternativa que corretamente traduz a formalização de um ato administrativo de competência do Prefeito, feito mediante Portaria, quando se tratar
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Q1036568 Raciocínio Lógico
Um assistente administrativo executa algumas tarefas durante cada dia de trabalho, de segunda a sexta-feira. As tarefas A, B e C são executadas regularmente: a cada 2 dias, é executada a tarefa A; a cada 3 dias, a tarefa B; e a cada 4 dias é executada a tarefa C. Se em uma terça-feira o referido assistente executou as tarefas A, B e C, então a próxima vez que ele executou essas três tarefas em um mesmo dia foi uma
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Q1036554 Raciocínio Lógico
Joana precisava comprar 4 unidades de um mesmo produto. Para tanto, ela precisaria de mais R$ 15,00, além da quantia que tinha disponível. Para não perder a viagem, ela comprou apenas 3 unidades, e ainda ficou com R$ 3,75. Carlos comprou 5 unidades daquele mesmo produto, ao mesmo preço unitário pago por Joana. Logo, Carlos gastou, naquela compra, o valor de
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Q1036553 Raciocínio Lógico
Armando, Beatriz e Carla são os únicos atendentes em uma repartição pública. Em determinado dia, Armando atendeu 30 pessoas, Beatriz, 22, e a média de atendimentos por atendente foi de 24 pessoas. Sendo assim, o número de pessoas atendidas por Carla foi
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Q1036549 Português

                                     Emprego sem futuro


      A relação entre tecnologia e emprego sempre foi conflituosa. Se, do ponto de vista do observador imparcial, a tecnologia enriquece a sociedade e apenas transforma o emprego, do ponto de vista do sujeito que recebia todo mês um contracheque e foi demitido porque suas funções passaram a ser executadas por um robô, ela mata mesmo.

      Os primeiros prejudicados foram os trabalhadores menos qualificados, que desempenhavam tarefas pouco criativas, pesadas e repetitivas. Mas a coisa não parou por aí e máquinas, robôs e computadores continuaram a transformar a produção, tirando o emprego de muita gente.

      Do alto de sua soberba, trabalhadores do topo da pirâmide social, que exerciam funções criativas e que exigiam o domínio de grande volume de conhecimento específico, achavam que estavam protegidos. “Minha profissão jamais poderá ser exercida por uma máquina que soma zeros e uns”, pensavam. Mas aí vieram a inteligência artificial e o “big data”.

      Hoje, até a medicina está perdendo atribuições para algoritmos inteligentes. Computadores já diagnosticam cânceres melhor do que médicos de carne e osso. Também podem superá-los na prescrição do tratamento, como é o caso do braço oncológico do supercomputador Watson da IBM, que faz análises genéticas comparativas dos tumores como nenhum humano é capaz de fazer.

      Algo parecido começa a ocorrer na cardiologia, na oftalmologia e até na psiquiatria, com o desenvolvimento de algoritmos que facilitam diagnósticos e dispositivos que alteram profundamente as práticas correntes.

      Parece exagero afirmar que os médicos vão ficar sem emprego, porém eles decerto terão cada vez mais de dividir tarefas com os computadores.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ Acesso em: 11.03.2018.)

Reescrevendo-se as frases:


“Parece exagero afirmar que os médicos vão ficar sem emprego, porém eles decerto terão cada vez mais de dividir tarefas com os computadores”.

“... trabalhadores do topo da pirâmide social, que exerciam funções criativas e que exigiam o domínio de grande volume de conhecimento específico, achavam que estavam protegidos”.


Obtêm-se versão correta, quanto ao padrão de regência nominal e verbal, em:

Alternativas
Q1036548 Português

                                     Emprego sem futuro


      A relação entre tecnologia e emprego sempre foi conflituosa. Se, do ponto de vista do observador imparcial, a tecnologia enriquece a sociedade e apenas transforma o emprego, do ponto de vista do sujeito que recebia todo mês um contracheque e foi demitido porque suas funções passaram a ser executadas por um robô, ela mata mesmo.

      Os primeiros prejudicados foram os trabalhadores menos qualificados, que desempenhavam tarefas pouco criativas, pesadas e repetitivas. Mas a coisa não parou por aí e máquinas, robôs e computadores continuaram a transformar a produção, tirando o emprego de muita gente.

      Do alto de sua soberba, trabalhadores do topo da pirâmide social, que exerciam funções criativas e que exigiam o domínio de grande volume de conhecimento específico, achavam que estavam protegidos. “Minha profissão jamais poderá ser exercida por uma máquina que soma zeros e uns”, pensavam. Mas aí vieram a inteligência artificial e o “big data”.

      Hoje, até a medicina está perdendo atribuições para algoritmos inteligentes. Computadores já diagnosticam cânceres melhor do que médicos de carne e osso. Também podem superá-los na prescrição do tratamento, como é o caso do braço oncológico do supercomputador Watson da IBM, que faz análises genéticas comparativas dos tumores como nenhum humano é capaz de fazer.

      Algo parecido começa a ocorrer na cardiologia, na oftalmologia e até na psiquiatria, com o desenvolvimento de algoritmos que facilitam diagnósticos e dispositivos que alteram profundamente as práticas correntes.

      Parece exagero afirmar que os médicos vão ficar sem emprego, porém eles decerto terão cada vez mais de dividir tarefas com os computadores.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ Acesso em: 11.03.2018.)

Considere a seguinte frase escrita a partir do texto:


... os trabalhadores menos qualificados, que desempenhavam tarefas pouco criativas, pesadas e repetitivas, foram os primeiros prejudicados.


Substituindo-se a expressão “tarefas pouco criativas, pesadas e repetivas”, fica em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, quanto ao uso e à colocação do pronome, a seguinte redação:

Alternativas
Q1036547 Português

                                     Emprego sem futuro


      A relação entre tecnologia e emprego sempre foi conflituosa. Se, do ponto de vista do observador imparcial, a tecnologia enriquece a sociedade e apenas transforma o emprego, do ponto de vista do sujeito que recebia todo mês um contracheque e foi demitido porque suas funções passaram a ser executadas por um robô, ela mata mesmo.

      Os primeiros prejudicados foram os trabalhadores menos qualificados, que desempenhavam tarefas pouco criativas, pesadas e repetitivas. Mas a coisa não parou por aí e máquinas, robôs e computadores continuaram a transformar a produção, tirando o emprego de muita gente.

      Do alto de sua soberba, trabalhadores do topo da pirâmide social, que exerciam funções criativas e que exigiam o domínio de grande volume de conhecimento específico, achavam que estavam protegidos. “Minha profissão jamais poderá ser exercida por uma máquina que soma zeros e uns”, pensavam. Mas aí vieram a inteligência artificial e o “big data”.

      Hoje, até a medicina está perdendo atribuições para algoritmos inteligentes. Computadores já diagnosticam cânceres melhor do que médicos de carne e osso. Também podem superá-los na prescrição do tratamento, como é o caso do braço oncológico do supercomputador Watson da IBM, que faz análises genéticas comparativas dos tumores como nenhum humano é capaz de fazer.

      Algo parecido começa a ocorrer na cardiologia, na oftalmologia e até na psiquiatria, com o desenvolvimento de algoritmos que facilitam diagnósticos e dispositivos que alteram profundamente as práticas correntes.

      Parece exagero afirmar que os médicos vão ficar sem emprego, porém eles decerto terão cada vez mais de dividir tarefas com os computadores.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ Acesso em: 11.03.2018.)

Assinale a alternativa em que uma das frases escritas a partir do texto está correta quanto à concordância verbal ou nominal, conforme a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1036546 Português

                                     Emprego sem futuro


      A relação entre tecnologia e emprego sempre foi conflituosa. Se, do ponto de vista do observador imparcial, a tecnologia enriquece a sociedade e apenas transforma o emprego, do ponto de vista do sujeito que recebia todo mês um contracheque e foi demitido porque suas funções passaram a ser executadas por um robô, ela mata mesmo.

      Os primeiros prejudicados foram os trabalhadores menos qualificados, que desempenhavam tarefas pouco criativas, pesadas e repetitivas. Mas a coisa não parou por aí e máquinas, robôs e computadores continuaram a transformar a produção, tirando o emprego de muita gente.

      Do alto de sua soberba, trabalhadores do topo da pirâmide social, que exerciam funções criativas e que exigiam o domínio de grande volume de conhecimento específico, achavam que estavam protegidos. “Minha profissão jamais poderá ser exercida por uma máquina que soma zeros e uns”, pensavam. Mas aí vieram a inteligência artificial e o “big data”.

      Hoje, até a medicina está perdendo atribuições para algoritmos inteligentes. Computadores já diagnosticam cânceres melhor do que médicos de carne e osso. Também podem superá-los na prescrição do tratamento, como é o caso do braço oncológico do supercomputador Watson da IBM, que faz análises genéticas comparativas dos tumores como nenhum humano é capaz de fazer.

      Algo parecido começa a ocorrer na cardiologia, na oftalmologia e até na psiquiatria, com o desenvolvimento de algoritmos que facilitam diagnósticos e dispositivos que alteram profundamente as práticas correntes.

      Parece exagero afirmar que os médicos vão ficar sem emprego, porém eles decerto terão cada vez mais de dividir tarefas com os computadores.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ Acesso em: 11.03.2018.)

No trecho do quarto parágrafo “Também podem superá-los na prescrição do tratamento” o termo destacado refere-se a
Alternativas
Q1036545 Português

                                     Emprego sem futuro


      A relação entre tecnologia e emprego sempre foi conflituosa. Se, do ponto de vista do observador imparcial, a tecnologia enriquece a sociedade e apenas transforma o emprego, do ponto de vista do sujeito que recebia todo mês um contracheque e foi demitido porque suas funções passaram a ser executadas por um robô, ela mata mesmo.

      Os primeiros prejudicados foram os trabalhadores menos qualificados, que desempenhavam tarefas pouco criativas, pesadas e repetitivas. Mas a coisa não parou por aí e máquinas, robôs e computadores continuaram a transformar a produção, tirando o emprego de muita gente.

      Do alto de sua soberba, trabalhadores do topo da pirâmide social, que exerciam funções criativas e que exigiam o domínio de grande volume de conhecimento específico, achavam que estavam protegidos. “Minha profissão jamais poderá ser exercida por uma máquina que soma zeros e uns”, pensavam. Mas aí vieram a inteligência artificial e o “big data”.

      Hoje, até a medicina está perdendo atribuições para algoritmos inteligentes. Computadores já diagnosticam cânceres melhor do que médicos de carne e osso. Também podem superá-los na prescrição do tratamento, como é o caso do braço oncológico do supercomputador Watson da IBM, que faz análises genéticas comparativas dos tumores como nenhum humano é capaz de fazer.

      Algo parecido começa a ocorrer na cardiologia, na oftalmologia e até na psiquiatria, com o desenvolvimento de algoritmos que facilitam diagnósticos e dispositivos que alteram profundamente as práticas correntes.

      Parece exagero afirmar que os médicos vão ficar sem emprego, porém eles decerto terão cada vez mais de dividir tarefas com os computadores.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ Acesso em: 11.03.2018.)

Considere as frases do texto para responder à questão.


A relação entre tecnologia e emprego sempre foi conflituosa.

Parece exagero afirmar que os médicos vão ficar sem emprego.

... porém eles decerto terão cada vez mais de dividir tarefas com os computadores.


As preposições destacadas estabelecem entre as palavras, correta e respectivamente, as relações de:

Alternativas
Q1036544 Português

                                     Emprego sem futuro


      A relação entre tecnologia e emprego sempre foi conflituosa. Se, do ponto de vista do observador imparcial, a tecnologia enriquece a sociedade e apenas transforma o emprego, do ponto de vista do sujeito que recebia todo mês um contracheque e foi demitido porque suas funções passaram a ser executadas por um robô, ela mata mesmo.

      Os primeiros prejudicados foram os trabalhadores menos qualificados, que desempenhavam tarefas pouco criativas, pesadas e repetitivas. Mas a coisa não parou por aí e máquinas, robôs e computadores continuaram a transformar a produção, tirando o emprego de muita gente.

      Do alto de sua soberba, trabalhadores do topo da pirâmide social, que exerciam funções criativas e que exigiam o domínio de grande volume de conhecimento específico, achavam que estavam protegidos. “Minha profissão jamais poderá ser exercida por uma máquina que soma zeros e uns”, pensavam. Mas aí vieram a inteligência artificial e o “big data”.

      Hoje, até a medicina está perdendo atribuições para algoritmos inteligentes. Computadores já diagnosticam cânceres melhor do que médicos de carne e osso. Também podem superá-los na prescrição do tratamento, como é o caso do braço oncológico do supercomputador Watson da IBM, que faz análises genéticas comparativas dos tumores como nenhum humano é capaz de fazer.

      Algo parecido começa a ocorrer na cardiologia, na oftalmologia e até na psiquiatria, com o desenvolvimento de algoritmos que facilitam diagnósticos e dispositivos que alteram profundamente as práticas correntes.

      Parece exagero afirmar que os médicos vão ficar sem emprego, porém eles decerto terão cada vez mais de dividir tarefas com os computadores.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ Acesso em: 11.03.2018.)

Assinale a alternativa cujos termos em destaque expressam, respectivamente, circunstâncias de intensidade e de tempo.
Alternativas
Q1036541 Português
O termo destacado na frase – Por falta de bom senso, porém, grupos ideologicamente tão díspares ... uniram esforços para fazer campanhas contra a vacinação. – forma uma expressão com sentido de
Alternativas
Q1036539 Português

                                          Medo de injeção


      Descartes disse que o bom senso é a coisa mais bem repartida do mundo. Descartes estava errado também nisso. Visto que não faltam provas empíricas de que o bom senso não foi tão bem repartido assim.

      Um caso eloquente é o da vacinação contra a febre amarela em São Paulo. Assim que as notícias sobre o recrudescimento do surto ganharam destaque, a porção mais ansiosa dos paulistas correu aos postos de saúde, provocando megafilas e espalhando um pouco de caos no sistema.

      Agora, esgotados os mais aflitos, autoridades sanitárias têm tido dificuldade para fazer com que o contingente mais desencanado da população se vacine. Pelos dados oficiais, apenas 50% do público-alvo foram imunizados. Por que a resistência?

      Minha hipótese é que ficamos mal-acostumados. Algumas décadas com um razoável arsenal de vacinas à disposição nos fizeram esquecer quão letais e devastadoras podem ser as epidemias que campanhas de imunização previnem. Hoje é preciso ir ao interior da África para ver uma criança com pólio e as mortes por sarampo se tornaram uma raridade, mas moléstias infecciosas foram, desde o surgimento da agricultura, um dos maiores assassinos da humanidade, perdendo apenas para a fome e superando em muito as guerras.

      A ciência, ao desenvolver imunizantes, mudou essa história. Extinguimos a varíola e reduzimos drasticamente os óbitos por doenças infecciosas em todo o mundo. A OMS estima que, hoje, vacinações previnam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. Daria para acrescentar mais 1,5 milhão de vidas poupadas, desde que a taxa de cobertura, atualmente estacionada nos 86%, melhorasse.

      Por falta de bom senso, porém, grupos ideologicamente tão díspares quanto fundamentalistas islâmicos do interior da África e liberais da classe média alta dos países desenvolvidos uniram esforços para fazer campanhas contra a vacinação. Pior, há quem os ouça.

(Helio Schwartsman. Medo de injeção. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ Acesso em 10.03.2018. Adaptado)

A expressão em destaque na frase “Visto que não faltam provas empíricas de que o bom senso não foi tão bem repartido assim” estabelece relação com sentido de
Alternativas
Q980382 Direito Processual do Trabalho
Consoante disposição legal constante da Consolidação da Leis do Trabalho (CLT), é correto afirmar que
Alternativas
Q980381 Direito Processual do Trabalho
A União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal, suas autarquias e fundações públicas, quando representadas em juízo, ativa e passivamente, por seus procuradores,
Alternativas
Respostas
21: E
22: C
23: E
24: B
25: A
26: D
27: E
28: B
29: B
30: D
31: E
32: A
33: C
34: D
35: D
36: A
37: B
38: D
39: E
40: D