Questões de Concurso
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A respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto II, julgue o próximo item.
Sem prejuízo para o sentido original do texto, a forma verbal
“repercute” (l.10) poderia ser substituída por reflete.
A respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto II, julgue o próximo item.
O emprego da forma verbal “são” (l.2) na terceira pessoa do
plural justifica-se pela concordância com os núcleos do sujeito
da oração: “originalidade” e “capacidade”, ambos na linha 1.
Com base nas ideias e estruturas linguísticas do texto I, julgue o item subsecutivo.
No primeiro período do quarto parágrafo, feitos os devidos
ajustes de pontuação, o deslocamento da expressão “em 1950”
para o final do período preservaria a correção do texto, mas
acarretar-lhe-ia ambiguidade.
Em “à criança" (L.14), caso o vocábulo “criança" fosse empregado no plural, o acento indicativo de crase deveria ser mantido.
Com base nas ideias e estruturas linguísticas do texto I, julgue o item subsecutivo.
O emprego do acento indicativo de crase em “Candidatou-se
à Academia Brasileira de Letras” (l.25) é obrigatório, devido
à fusão da preposição que segue a forma verbal com o artigo
definido feminino singular que precede o termo “Academia”.
Com base nas ideias e estruturas linguísticas do texto I, julgue o item subsecutivo.
A forma nominal “filho” (l.4) e a forma pronominal
“se” (l. 6 e 25) referem-se a Anísio Spínola Teixeira.
nacionalmente associado à Emenda Constitucional Dante de Oliveira (1983) que propunha
Partindo desta definição mais a abrangente de cultura, podemos afirrmar que as manifestações abaixo são exemplos da “cultura matogrossense", a exceção de uma . Assinale-a
Assinale a alternativa que indica a sentença logicamente equivalente à sentença dada.
A probabilidade de que André e Beatriz fiquem sentados juntos é
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
A forma do presente do indicativo desse mesmo verbo que, unido a esse mesmo pronome pessoal, apresenta erro é
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
Sobre a concordância nominal e verbal desse segmento do texto, é correto afirmar que
Grécia e China: dois países que hoje encaram os reflexos da grande crise financeira de 2008. Na Grécia, o impacto do colapso nos mercados financeiros globais provocados pela quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, em setembro de 2008, foi imediato. Assim como outros países muito endividados, a Grécia sofreu uma fuga de capitais, entrou em colapso em 2010 e iniciou seu longo calvário de pacotes de socorro, ajuste fiscal, desemprego e recessão. Na China, a crise de 2008 produziu um efeito colateral cujos riscos à economia são sentidos hoje.
O Globo, 9/7/2015, p. 19 (com adaptações).
Acerca do assunto abordado no texto anteriormente apresentado, julgue os itens que se seguem, considerando o cenário econômico global contemporâneo.
Uma desaceleração da economia chinesa, como está ocorrendo
na atualidade, reflete diretamente na economia mundial, em
face da importância assumida pelo país asiático nos mercados
globais, seja como exportador de bens e de capitais, seja como
importador de grande dimensão.
Com base na Lei de Licitações e Contratos e no Estatuto e Regimento Geral da Universidade de Brasília, julgue o item que se segue.
Se, em determinado processo licitatório, houver empate
e igualdade de condições entre concorrentes, deverá ser dada
preferência à concorrente que produzir bens e serviços
no Brasil em detrimento da empresa que o fizer em país
estrangeiro.