Questões de Concurso Comentadas para professor - artes

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Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1232423 Artes Plásticas
O universo da arte popular é fecundo e está em permanente movimento. Atravessa todos os recantos e representações da nossa imaginação e, em seu rastro, traz à memória tradições, inventa temas, colhe novidades no repertório da vida cotidiana, transforma com suavidade e leveza o patrimônio de muitas gerações.
Luiz César dos Santos Baía. Sala do artista popular: tradição, identidade e mercado. Dissertação de mestrado. UNIRIO, 2008 (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto, julgue o item subsequente, acerca de arte e cultura no Brasil.
As esculturas em barro de Mestre Vitalino podem ser entendidas como expressões de sentimentos e experiências de indivíduos que sofreram o impacto da civilização industrial.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Rio Maria - PA
Q1232413 Arquitetura de Computadores
Tipo de memória relativamente pequena e rápida, que armazena dados e instruções usadas com frequência, agilizando a velocidade de processamento:
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Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1232405 Artes Plásticas
O universo da arte popular é fecundo e está em permanente movimento. Atravessa todos os recantos e representações da nossa imaginação e, em seu rastro, traz à memória tradições, inventa temas, colhe novidades no repertório da vida cotidiana, transforma com suavidade e leveza o patrimônio de muitas gerações.
Luiz César dos Santos Baía. Sala do artista popular: tradição, identidade e mercado. Dissertação de mestrado. UNIRIO, 2008 (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto, julgue o item subsequente, acerca de arte e cultura no Brasil.
As paneleiras de Goiabeiras, em Vitória, no Espírito Santo, confeccionam utensílios em barro utilizando o mesmo processo de fabricação indígena. 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1232254 Artes Plásticas
O universo da arte popular é fecundo e está em permanente movimento. Atravessa todos os recantos e representações da nossa imaginação e, em seu rastro, traz à memória tradições, inventa temas, colhe novidades no repertório da vida cotidiana, transforma com suavidade e leveza o patrimônio de muitas gerações.
Luiz César dos Santos Baía. Sala do artista popular: tradição, identidade e mercado. Dissertação de mestrado. UNIRIO, 2008 (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto, julgue o item subsequente, acerca de arte e cultura no Brasil.
Em manifestações de cunho popular, tais como maracatu pernambucano, folia de reis fluminense e mineira, cavalhada de Pirenópolis (GO) e bumba-meu-boi maranhense, são construídas e reconstruídas maneiras de viver e de ver o mundo. 

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Novo Horizonte - SP
Q1231786 Artes Visuais
Segundo Fayga, são cinco os elementos expressivos que compõem a linguagem visual, quais sejam:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1231724 Artes Visuais
O conceito de aura permite resumir essas características: o que se atrofia na era da reprodutibilidade técnica da obra de arte é a sua aura. Esse processo é sintomático, e sua significação vai muito além da esfera da arte. Generalizando, pode-se dizer que a técnica de reprodução destaca, do domínio da tradição, o objeto reproduzido. Na medida em que ela multiplica a reprodução, substitui a existência única da obra de arte por uma existência serial e, na medida em que essa técnica permite à reprodução vir ao encontro do espectador, em todas as situações, ela atualiza o objeto reproduzido.
Walter Benjamin. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. São Paulo: Brasiliense, 1993 (com adaptações). 
Ver é sempre uma operação de sujeito, portanto é  uma operação fendida, inquieta, agitada, aberta. Todo olho traz  consigo sua névoa. Os pensamentos binários, os pensamentos  do dilema são, assim, incapazes de perceber seja o que for da  economia visual como tal. Não há que escolher entre o que  vemos (com sua consequência exclusiva num discurso que o  fixa, a saber, a tautologia) e o que nos olha (com o obstáculo exclusivo no discurso que o fixa, a saber, a crença). Há apenas que se inquietar com o entre. 
Georges Didi-Huberman. O que vemos, o que nos olha.  São Paulo: Editora 34, 1998 (com adaptações).
Considerando as ideias suscitadas pelos textos acima, julgue o item que se segue.
No primeiro texto, a dinâmica de aproximação e distanciamento é atribuída ao caráter aurático da obra de arte, ao passo que, no segundo texto, essa dinâmica perpassa pela obra e pelo olhar do observador.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1231240 Pedagogia
De acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no que se refere aos currículos do ensino fundamental e médio de cada sistema de ensino e estabelecimento escolar voltados para alunos na idade regular ou jovens e adultos, julgue o item subsequente.
Para a valorização da diversidade cultural, devem ser consideradas, na disciplina de história, as contribuições das diferentes matrizes étnico-culturais de formação do povo brasileiro.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1231204 Educação Artística
De acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no que se refere aos currículos do ensino fundamental e médio de cada sistema de ensino e estabelecimento escolar voltados para alunos na idade regular ou jovens e adultos, julgue o item subsequente.
Considerando-se a perspectiva inclusiva, não se admite, na organização curricular da educação básica, a possibilidade de currículo específico para o atendimento dos educandos com necessidades educacionais especiais.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1231157 Educação Artística
De acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no que se refere aos currículos do ensino fundamental e médio de cada sistema de ensino e estabelecimento escolar voltados para alunos na idade regular ou jovens e adultos, julgue o item subsequente.
A existência de uma base curricular comum nacional impede que os sistemas estaduais de ensino desenvolvam atividades relacionadas a peculiaridades locais.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1231123 Pedagogia
De acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no que se refere aos currículos do ensino fundamental e médio de cada sistema de ensino e estabelecimento escolar voltados para alunos na idade regular ou jovens e adultos, julgue o item subsequente.
Para o atendimento das populações indígenas, devem ser desenvolvidos programas de educação intercultural, entretanto o ensino para tais comunidades deve ser ministrado exclusivamente em língua portuguesa.
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Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230826 Pedagogia
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O texto pertence gênero artigo, por isso, nele é defendido um ponto de vista, através de sequências predominantemente:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230713 Pedagogia
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
A “mentalidade consumista” entre professores e alunos, é resultado, segundo o autor:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230709 Português
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O tempo verbal empregado no texto é coerente com o gênero textual a que pertence. Analisando-se tal aspecto na construção das suas sequências, pode-se perceber a recorrência do:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IOPLAN Órgão: Prefeitura de Arvoredo - SC
Q1230704 Artes Plásticas
Assinale a alternativa que trace as diferenças entre as técnicas de produção de peças escultóricas da inscultura e do vulto pleno:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230642 Pedagogia
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina,  especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O autor do texto é doutor em Pedagogia e catedrático de Didática e Organização Escolar da Universidade da Corunha, na Espanha, e, portanto, pesquisador de temas e problemas da área de Educação. Neste texto, interessa-lhe, principalmente, destacar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Guabiruba - SC
Q1230346 Artes Plásticas
Artista brasileiro, nascido em 1903, na cidade de Brodowski, no estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, desde criança manifesta sua vocação artística. Em suas pinturas, retrata a cultura brasileira e sua temática social: sua pobreza, as dificuldades, a dor. Mas possui também uma vertente poética, nostálgica com temas voltados à sua infância: crianças de Brodowski com suas brincadeiras, suas danças, seus cantos. Suas obras mais importantes são os murais “Guerra e Paz” que estão na Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque (EUA) e as pinturas “Os Retirantes”. Está-se falando de:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: DIRECTA Órgão: Prefeitura de Tambaú - SP
Q1230328 Educação Artística
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte, afirma que a partir dos anos 80 constitui-se o____________________, inicialmente com a finalidade de conscientizar e organizar os profissionais, resultando na mobilização de grupos de professores de arte, tanto da educação formal como da informal. O _______________________ permitiu que se ampliassem as discussões sobre a valorização e o aprimoramento do professor, que reconhecia o seu isolamento dentro da escola e a insuficiência de conhecimentos e competência na área. 
Alternativas
Q1230222 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
O Estatuto do Idoso define medidas de proteção que devem ser aplicadas sempre que o idoso tiver os seus direitos reconhecidos por Lei ameaçados ou violados. Assinale, nas alternativas abaixo, uma das medidas que pode ser aplicada.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBEG Órgão: Prefeitura de Teixeira de Freitas - BA
Q1229866 Educação Artística
Com relação à arte no Brasil, marque a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1228483 Pedagogia
Acompanhar as atividades, com bases em dados concretos sobre como a escola organiza-se, numa visão  crítica, parte da necessidade de se conhecer a realidade escolar, em um ato dinâmico que qualifica e oferece subsídios ao projeto político-pedagógico. Processo que representa:
Alternativas
Respostas
7321: C
7322: D
7323: C
7324: C
7325: C
7326: C
7327: C
7328: E
7329: E
7330: E
7331: C
7332: E
7333: D
7334: A
7335: A
7336: E
7337: B
7338: A
7339: B
7340: A