Questões de Concurso
Comentadas para professor - educação física
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O debate sobre inclusão é fundamental para a atuação docente na Educação Básica. Nesse sentido, Fonseca e Cardozo (2021) assinalam que uma Educação Física escolar na Educação Infantil que busque trabalhar em uma perspectiva inclusiva deve:
Ao longo das últimas quatro décadas, diversas abordagens influenciaram a Educação Física escolar no Brasil. Galvão, Rodrigues e Neto (2005) fazem uma análise dessas perspectivas teóricas e defendem que a Educação Física escolar é uma prática pedagógica que trata da:
A Educação Física escolar apresenta diversas perspectivas. Nesse sentido, Darido e Neto (2005) assinalam que a abordagem da saúde renovada tem como paradigma a:
Ao refletir sobre o trabalho pedagógico da dança nas aulas de Educação Física, o Coletivo de Autores (2012) assinala que o desenvolvimento da técnica formal deve ocorrer:
O Plano Municipal de Educação de Barra do Bugres estabelece a seguinte meta para a primeira etapa da Educação Básica: "Ampliar a oferta de educação infantil de forma a atender, no mínimo, 60% das crianças de O a 3 anos até 2018 e 100% das crianças de 4 e 5 anos até a vigência deste PME de acordo com as especificidades constitucionais de cada grupo". Para atingir tal meta, uma das estratégias definidas no PME é:
A Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação, em seu Artigo 2°, indica, dentre outras, a seguinte diretriz referente ao processo de aprendizagem da leitura e da escrita:
De acordo com o Documento de Referência Curricular de Barra do Bugres, "as ações voltadas ao ensino da educação especial são articuladas a um sistema voltado para a participação, a aprendizagem e a continuidade nos níveis mais elevados do ensino, havendo uma transversalidade da modalidade da educação especial iniciada na educação infantil, com o Atendimento Educacional Especializado" (p. 91 ). Sendo assim, as atividades desenvolvidas no AEE (Atendimento Educacional Especializado):
O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê o trabalho educativo, entendido como:
Ao definir a organização da educação nacional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (nº 9.394/96) determina que os docentes devem:
Segundo o IBGE, no ano de 2018, o Brasil tinha um total de 5.568 municípios. Todas essas unidades da Federação, assim como o município de Barra do Bugres, realizam, a cada 4 anos, eleições para os Poderes Executivo e Legislativo municipais que, seguindo as Leis que regem a vida de cada município brasileiro, devem governar seguindo as atribuições de suas respectivas Leis Orgânicas.
Acerca das atribuições de cada um desses Poderes municipais, pode-se afirmar que:
Observe a figura a seguir:
Ritual Umutina,Alto Paraguai, Mato Grosso. Foto: Harald Schultz, 1943/44/45.
"No início do século XX os Umitina foram vítimas da violência do 'homem branco'. Foram descritos e tidos pelos não índios como indígenas agressivos e violentos que impediam, pela força, a invasão de seu território tribal. "
Fonte: https://pib.socioambiental.org/pl/Povo:Umutina.Acesso em: 20/01/2023.
Sobre esse povo originário, que se encontrava na região do atual município de Barra do Bugres, destaca-se como característica o fato:
Pesquisas realizadas com antigos moradores da cidade registram passagens históricas interessantes, tendo como palco a região que, futuramente, daria origem à cidade de Barra do Bugres, destacando-se:
"Em 1908, a localidade de Barra do Bugres já abrigava muitos moradores que tinham como propósito iniciar uma atividade econômica, e isso só seria possível por vias fluviais, pois ainda não haviam sido criadas rodovias naquele município (...) ". (SENRA E SILVA, 2012, p. 32).
Fonte: http://portal.unemat.br/media/oldfiles/educacao/docs/dissertacao/2012/jane_ferreir a_senra_e_silva.pdf. Acesso em: 20/ 01/ 2023.
A história de Barra do Bugres esteve diretamente relacionada ao transporte fluvial, fundamental para a penetração no interior do vasto Centro-Oeste brasileiro.
Sobre as vias de acesso e o escoamento da região que deu origem ao município, pode-se afirmar que:
"É uma questão de bom senso para a economia do país e um dever de justiça para os poaieiros, cujas matas são muito mais deles, por direito de prescrição aquisitiva, do que dos empresários do Sul por determinação ministerial. Os poaieiros não pedem favor, só respeito aos seus direitos (...) ". (THIEBLOT, 1980, p.8) THIEBLOT, M.J. A mata da P. ipecacuanha e os poaieiros do Mato Grosso. SP: Escola de Folclore, 1980. 80p.
A partir do texto, sobre a importância da extração da poaia (Cephaelis ipecacuanha), pode-se afirmar que:
Leia o texto a seguir:
Nélida Piñon buscava na vida literária a essência do Brasil
Autora, que morreu em Lisboa e foi velada no Rio, pensava no Brasil como permanência
Por Miriam Leitão
Tudo sempre parecerá literário em Nélida Piiion. Seus avós atravessaram o Atlântico saindo da Galícia para vir para o Brasil. O corpo de Nélida atravessa o Atlântico vindo de Portugal para descansar entre nós. Se seus antepassados vieram em busca de um espaço no país, a neta é trazida de volta porque é nossa e ocupa lugar único. O título do livro que lançou por último, "Um dia chegarei a Sagres", nos aponta a busca de uma identidade e uma sabedoria perdidas.
Nélida era combatente. No início de 1977, ela foi a Brasília levando na bolsa martelo, pregos e um manifesto. Evocava Robin Hood com seus éditos afixados por rebeldia aventureira na porta dos castelos dos nobres. O manifesto, assinado por 1.047 intelectuais, seria entregue ao ministro Armando Falcão. Ele mostrou que além de "nada a declarar" preferia que nada fosse declarado. Não recebeu Nélida, Hélio Silva, Lygia Fagundes Telles e Jefferson de Andrade, que substituía Murilo Rubião.
"Nós escritores, artistas, jornalistas, músicos brasileiros abaixo assinados, tendo em vista a série de atos praticados que implicam em restrições à liberdade de expressão e constrangimento da capacidade criadora, denunciamos através desse documento uma situação que nos é imposta e com a qual nos defrontamos constantemente." Assim começava o documento cuja redação foi iniciada em Porto Alegre, continuou em São Paulo, terminou no Rio. Não pôde ser afixado. Brasília tem portas de vidro.
Tudo em Nélida é atemporal. No dia em que eu a entrevistei sobre aquele documento, fevereiro de 2020, ele parecia atualíssimo. Na véspera, o governo de Rondônia havia divulgado uma lista de autores censurados, entre eles Machado de Assis. Estávamos no Petit Trianon, da ABL, debaixo do busto de Machado, e eu quis saber o que ela achara da censura ao escritor.
-Achei uma audácia tentar apagar a identidade brasileira. Tirar o Brasil do seu próprio mapa. Porque Machado de Assis é o nosso passaporte. Machado congrega o que o país tem de mais belo e mais difícil. O Brasil inteiro está lá, ele elege o Rio de Janeiro como metáfora do Brasil.
Ressaltou que havia no manifesto um princípio que não se deve esquecer.
- Ele ensina que nunca se deve perder o sentido de alerta. O Estado não é amigo incondicional da criação literária, do pensamento.
A preocupação de Nélida naquele dia era que o Brasil viesse a perder a sua essência.
- O Brasil vem se esgarçando há muito tempo, vem quebrando um casulo. Dentro desse casulo está o espírito brasileiro. O mistério de uma nação. Aqueles elementos imateriais e transcendentes que garantem a unidade nacional. O Brasil está confundindo o que é modernidade. Modernidade se faz com os valores, com a capacidade de pensar, com a solidariedade com os que sofrem, com o combate à desigualdade, com o combate ao racismo, porque o Brasil é racista. Estamos muito perto do limite. E podemos perder o sentido de nós mesmos.
Não falava apenas de um governo, mas de algo mais profundo que a inquietava. Nélida, uma brasileira recente, como se definia, pensava no Brasil como permanência.
Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/livros/noticia/2022/12/artigo-nelida-pinonbuscava-na-vida-literaria-a-essencia-do-brasil.ghtml. Acesso em 30/12/2022.
Em "O Brasil vem se esgarçando há muito tempo, vem quebrando um casulo" (9° parágrafo), as vírgulas servem para indicar:
Leia o texto a seguir:
Nélida Piñon buscava na vida literária a essência do Brasil
Autora, que morreu em Lisboa e foi velada no Rio, pensava no Brasil como permanência
Por Miriam Leitão
Tudo sempre parecerá literário em Nélida Piiion. Seus avós atravessaram o Atlântico saindo da Galícia para vir para o Brasil. O corpo de Nélida atravessa o Atlântico vindo de Portugal para descansar entre nós. Se seus antepassados vieram em busca de um espaço no país, a neta é trazida de volta porque é nossa e ocupa lugar único. O título do livro que lançou por último, "Um dia chegarei a Sagres", nos aponta a busca de uma identidade e uma sabedoria perdidas.
Nélida era combatente. No início de 1977, ela foi a Brasília levando na bolsa martelo, pregos e um manifesto. Evocava Robin Hood com seus éditos afixados por rebeldia aventureira na porta dos castelos dos nobres. O manifesto, assinado por 1.047 intelectuais, seria entregue ao ministro Armando Falcão. Ele mostrou que além de "nada a declarar" preferia que nada fosse declarado. Não recebeu Nélida, Hélio Silva, Lygia Fagundes Telles e Jefferson de Andrade, que substituía Murilo Rubião.
"Nós escritores, artistas, jornalistas, músicos brasileiros abaixo assinados, tendo em vista a série de atos praticados que implicam em restrições à liberdade de expressão e constrangimento da capacidade criadora, denunciamos através desse documento uma situação que nos é imposta e com a qual nos defrontamos constantemente." Assim começava o documento cuja redação foi iniciada em Porto Alegre, continuou em São Paulo, terminou no Rio. Não pôde ser afixado. Brasília tem portas de vidro.
Tudo em Nélida é atemporal. No dia em que eu a entrevistei sobre aquele documento, fevereiro de 2020, ele parecia atualíssimo. Na véspera, o governo de Rondônia havia divulgado uma lista de autores censurados, entre eles Machado de Assis. Estávamos no Petit Trianon, da ABL, debaixo do busto de Machado, e eu quis saber o que ela achara da censura ao escritor.
-Achei uma audácia tentar apagar a identidade brasileira. Tirar o Brasil do seu próprio mapa. Porque Machado de Assis é o nosso passaporte. Machado congrega o que o país tem de mais belo e mais difícil. O Brasil inteiro está lá, ele elege o Rio de Janeiro como metáfora do Brasil.
Ressaltou que havia no manifesto um princípio que não se deve esquecer.
- Ele ensina que nunca se deve perder o sentido de alerta. O Estado não é amigo incondicional da criação literária, do pensamento.
A preocupação de Nélida naquele dia era que o Brasil viesse a perder a sua essência.
- O Brasil vem se esgarçando há muito tempo, vem quebrando um casulo. Dentro desse casulo está o espírito brasileiro. O mistério de uma nação. Aqueles elementos imateriais e transcendentes que garantem a unidade nacional. O Brasil está confundindo o que é modernidade. Modernidade se faz com os valores, com a capacidade de pensar, com a solidariedade com os que sofrem, com o combate à desigualdade, com o combate ao racismo, porque o Brasil é racista. Estamos muito perto do limite. E podemos perder o sentido de nós mesmos.
Não falava apenas de um governo, mas de algo mais profundo que a inquietava. Nélida, uma brasileira recente, como se definia, pensava no Brasil como permanência.
Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/livros/noticia/2022/12/artigo-nelida-pinonbuscava-na-vida-literaria-a-essencia-do-brasil.ghtml. Acesso em 30/12/2022.
Em "Ressaltou que havia no manifesto um princípio que não se deve esquecer'' (6° parágrafo), as palavras destacadas podem ser classificadas, respectivamente, como:
Leia o texto a seguir:
Nélida Piñon buscava na vida literária a essência do Brasil
Autora, que morreu em Lisboa e foi velada no Rio, pensava no Brasil como permanência
Por Miriam Leitão
Tudo sempre parecerá literário em Nélida Piiion. Seus avós atravessaram o Atlântico saindo da Galícia para vir para o Brasil. O corpo de Nélida atravessa o Atlântico vindo de Portugal para descansar entre nós. Se seus antepassados vieram em busca de um espaço no país, a neta é trazida de volta porque é nossa e ocupa lugar único. O título do livro que lançou por último, "Um dia chegarei a Sagres", nos aponta a busca de uma identidade e uma sabedoria perdidas.
Nélida era combatente. No início de 1977, ela foi a Brasília levando na bolsa martelo, pregos e um manifesto. Evocava Robin Hood com seus éditos afixados por rebeldia aventureira na porta dos castelos dos nobres. O manifesto, assinado por 1.047 intelectuais, seria entregue ao ministro Armando Falcão. Ele mostrou que além de "nada a declarar" preferia que nada fosse declarado. Não recebeu Nélida, Hélio Silva, Lygia Fagundes Telles e Jefferson de Andrade, que substituía Murilo Rubião.
"Nós escritores, artistas, jornalistas, músicos brasileiros abaixo assinados, tendo em vista a série de atos praticados que implicam em restrições à liberdade de expressão e constrangimento da capacidade criadora, denunciamos através desse documento uma situação que nos é imposta e com a qual nos defrontamos constantemente." Assim começava o documento cuja redação foi iniciada em Porto Alegre, continuou em São Paulo, terminou no Rio. Não pôde ser afixado. Brasília tem portas de vidro.
Tudo em Nélida é atemporal. No dia em que eu a entrevistei sobre aquele documento, fevereiro de 2020, ele parecia atualíssimo. Na véspera, o governo de Rondônia havia divulgado uma lista de autores censurados, entre eles Machado de Assis. Estávamos no Petit Trianon, da ABL, debaixo do busto de Machado, e eu quis saber o que ela achara da censura ao escritor.
-Achei uma audácia tentar apagar a identidade brasileira. Tirar o Brasil do seu próprio mapa. Porque Machado de Assis é o nosso passaporte. Machado congrega o que o país tem de mais belo e mais difícil. O Brasil inteiro está lá, ele elege o Rio de Janeiro como metáfora do Brasil.
Ressaltou que havia no manifesto um princípio que não se deve esquecer.
- Ele ensina que nunca se deve perder o sentido de alerta. O Estado não é amigo incondicional da criação literária, do pensamento.
A preocupação de Nélida naquele dia era que o Brasil viesse a perder a sua essência.
- O Brasil vem se esgarçando há muito tempo, vem quebrando um casulo. Dentro desse casulo está o espírito brasileiro. O mistério de uma nação. Aqueles elementos imateriais e transcendentes que garantem a unidade nacional. O Brasil está confundindo o que é modernidade. Modernidade se faz com os valores, com a capacidade de pensar, com a solidariedade com os que sofrem, com o combate à desigualdade, com o combate ao racismo, porque o Brasil é racista. Estamos muito perto do limite. E podemos perder o sentido de nós mesmos.
Não falava apenas de um governo, mas de algo mais profundo que a inquietava. Nélida, uma brasileira recente, como se definia, pensava no Brasil como permanência.
Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/livros/noticia/2022/12/artigo-nelida-pinonbuscava-na-vida-literaria-a-essencia-do-brasil.ghtml. Acesso em 30/12/2022.
Em "No dia em que eu a entrevistei sobre aquele documento, fevereiro de 2020, ele parecia atualíssimo" (4° parágrafo), o sufixo destacado indica que a palavra está no grau:
Assinale a única alternativa correta acerca da ética profissional da Educação Física brasileira:
O conceito de capacidades físicas, de maneira simples, é que são definidas como atributos físicos treináveis em um orga-nismo humano. São todas as qualidades físicas motoras passíveis de treinamento comumente classificadas em diversos tipos. As capacidades físicas CONDICIONAIS são:
Primeiros Socorros são definidos como sendo o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença fora do ambiente hospitalar. Sabendo que o professor de Educação Física deve ter total segurança nos procedimentos, assinale a única alternativa correta acerca do assunto: