Questões de Concurso
Comentadas para professor - educação física
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O preço de uma muda de margarida de cor branca é:
Coluna I. A- Barroco. B- Arcadismo. C- Romantismo. D- Realismo. E- Modernismo.
Coluna II. 1- Caracterizou-se por retomar as temáticas da Antiguidade greco-latina e pela ênfase em descrições bucólicas da natureza. 2- Valorização da objetividade e dos fatos. Impessoalidade, apagamento das ideias do autor. Descrições de tipos sociais ou situações típicas. Fim das idealizações: retratos de adultério, miséria e fracasso social. 3- Inovação e experimentação nas Artes e na Literatura, já que ele realiza uma quebra com os valores estéticos do passado. Portanto, é um estilo de época marcado pela oposição à arte acadêmica e crítica à tradição. 4- As obras apresentam fortes emoções e sentimentalismo exagerado. Isso é feito por meio de adjetivação excessiva e uso intenso de exclamações. Seus autores valorizam a liberdade e expressam sentimento nacionalista. 5- Fusionismo, Cultismo e o Conceptismo.
I- Narrador onisciente: é um narrador em terceira pessoa e tem total conhecimento dos fatos e dos personagens. Assim, ele conhece o passado, o presente e o futuro dos personagens, bem como seus pensamentos e sentimentos. II- O narrador personagem está presente na história como personagem e narra os acontecimentos em primeira pessoa. Ele, portanto, participa da ação e seu conhecimento das coisas se limita ao que vê e sabe sobre os outros personagens. III- O narrador observador não participa da história, narrando-a de fora, como observador, em terceira pessoa. Costuma relatar os fatos objetiva e imparcialmente. Conta, deste modo, apenas o que vê. IV- O narrador personagem atua como importante recurso narrativo do autor quando este quer que o leitor entenda o processo de articulação narrativa daquele. Em algumas produções, o narrador é o espelhamento concreto da produção artística do escritor.
Leia o texto para responder à próxima questão.
Mude a sua vida. (Autor desconhecido).
“O corpo parece ter um mecanismo natural de proteção contra a infelicidade. Sempre que algo não está bem em nossa vida, nos sentimos incomodados, insatisfeitos, inquietos. É o corpo avisando que algo precisa mudar em nossa vida. Quando uma tristeza inexplicável começar a bater, quando a angústia começar a visitar com alguma frequência, os seus pensamentos começarem a fugir de você, mude!
Olhe para dentro do seu coração, faça uma reavaliação na sua vida e tente descobrir o que não está bem; se for possível fazer alguma coisa para melhorar e se valer a pena, tente! Tente uma vez, tente duas, tente até achar que ainda é possível, mas seja consciente e assuma que há coisas que não dependem apenas do nosso querer. Saiba a hora de parar, saiba a hora de deixar algo sair da sua vida.
Quando abrimos as portas de saída da nossa vida, novos espaços surgem, é aí que as mudanças acontecem. Mudanças na rotina, nos hábitos, nos afetos. Essa mudança pode causar medo, pode causar apreensão, mas se você souber transformar um momento de crise em um momento de oportunidades, as mudanças podem ser muito positivas. Abra o seu coração para a mudança, abra a sua mente para o novo!”
(https://www.facebook.com/4050emais/photos/a.1075513025797868/4037581669590974/?type
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Leia o texto para responder à próxima questão.
Mude a sua vida. (Autor desconhecido).
“O corpo parece ter um mecanismo natural de proteção contra a infelicidade. Sempre que algo não está bem em nossa vida, nos sentimos incomodados, insatisfeitos, inquietos. É o corpo avisando que algo precisa mudar em nossa vida. Quando uma tristeza inexplicável começar a bater, quando a angústia começar a visitar com alguma frequência, os seus pensamentos começarem a fugir de você, mude!
Olhe para dentro do seu coração, faça uma reavaliação na sua vida e tente descobrir o que não está bem; se for possível fazer alguma coisa para melhorar e se valer a pena, tente! Tente uma vez, tente duas, tente até achar que ainda é possível, mas seja consciente e assuma que há coisas que não dependem apenas do nosso querer. Saiba a hora de parar, saiba a hora de deixar algo sair da sua vida.
Quando abrimos as portas de saída da nossa vida, novos espaços surgem, é aí que as mudanças acontecem. Mudanças na rotina, nos hábitos, nos afetos. Essa mudança pode causar medo, pode causar apreensão, mas se você souber transformar um momento de crise em um momento de oportunidades, as mudanças podem ser muito positivas. Abra o seu coração para a mudança, abra a sua mente para o novo!”
(https://www.facebook.com/4050emais/photos/a.1075513025797868/4037581669590974/?type
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I. O cognitivismo, como abordagem teórica na educação, destaca-se pela ênfase nos processos mentais internos e na importância da aprendizagem significativa, na qual os novos conhecimentos são intrinsecamente conectados aos esquemas cognitivos preexistentes, promovendo, assim, uma compreensão mais profunda e duradoura.
II. A teoria cognitivista, ao contrário do Behaviorismo, considera que o ambiente social e a interação são fatores secundários no processo de construção do conhecimento.
Assinale a alternativa correta.
I. Com o fim de garantir o pleno acesso ao ensino e à educação nos termos preconizados pelo ECA com vistas à plena formação e ao desenvolvimento do indivíduo, sem que lhe seja tolhida a possibilidade de trabalho, nos termos permitidos pela legislação, é dever do Estado efetivar e garantir acesso à educação ao adolescente trabalhador, disponibilizando ensino regular noturno.
II. É dever do Estado prestar atendimento fundamental à criança mediante a realização de programas suplementares com o fornecimento de material didático, transporte, alimentação e assistência social.
III. O oferecimento de ensino irregular ou insatisfatório por parte do poder público, não atendendo aos objetivos e aos direitos preconizados pelo ECA, implica responsabilidade competente.
IV. Os pais ou responsáveis têm a obrigação legal de matricular os seus filhos e/ou pupilos na rede regular de ensino. Além de efetuar matrícula, o pai deve acompanhar a frequência e o rendimento escolar do menor, sob pena de, não fazendo, configurar abandono intelectual.
Está correto o que se afirma em
Se uma dessas pessoas é selecionada aleatoriamente, qual a probabilidade de que ela seja do sexo feminino e possua uma idade menor ou igual a 10 anos?
A rua, a fila, o acaso
Eu ia dando a minha voltinha num silêncio interior de paz. Está difícil flanar nas ruas de hoje. Muito barulho, carros voando ou atravancando a calçada, anda sobrecarregado o ar que respiramos. Mas há sempre o que ver, se levamos olhos desprevenidos, de simpatia. Me lembrei do tempo em que o pai de família saía depois do jantar pra fazer o quilo. A expressão tem a ver com o mistério da nossa usina interior.
Com o perdão da palavra, tem a ver com as nossas tripas. Hoje é o cooper, que traz um afã de competição. Cronometrado e exibido, tira o fôlego e impede a conversinha mole. É mais uma fábrica de ansiedade nesta época que fabrica estresse. Pois eu ia andando pra clarear as ideias, ou pra pensar em nada. Nessa hora de entrega e de inocência é que acontece a iluminação. A luzinha do entendimento acende onde quer.
Sem nenhum objetivo, ia eu bem satisfeitinho na minha disponibilidade. Aberto a qualquer convite, podia comprar um bombom, ou uma flor. Ou uma dessas canetinhas que acertam comigo e, bem ordinária, me traz um estremecimento de colegial. A gente sabe que o endereço da felicidade é no passado e é mentira. Mas é bom que exista, a felicidade. Nem que seja um momentinho só. Tão rico que dá pra ir vivendo. E se renova com qualquer surpresa boba. Encontrar por exemplo na banca uma revista fútil e dar com a foto daquela moça bonita. Olhar seus olhos e entendê-los, olhos adentro.
A vida é um mundo de possibilidades. Atração e repulsa, afinidades. Convergência e divergência. Nessa altura, as minhas pernas tinham me levado pro mundo da lua. Quando dei comigo de volta, estava espiando uma fila que coleava pela calçada. Curioso: etimologicamente, aposentado é quem se recolhe aos aposentos. De repente, os aposentados saíram da toca e estão na rua, pacientes em fila ou irados aos magotes.
Mas aquela fila não podia ser de aposentados. Tinha uma moça de short e pernas fortes de atleta. E muitos jovens. E vários boys. Um pequeno interesse, receber um dinheirinho, ou uma pequena obrigação, pagar uma conta, juntou na fila aquele pessoal todo. Misterioso caminho, esse, que aproxima as pessoas por um instante e depois as separa. Há de ver que ali estavam lado a lado duas almas que se procuram e, distraídas, disso não se deram conta. O acaso, o destino, quanta coisa passa por uma cabeça vadia! Ou por um frívolo coração.
(Otto Lara Resende. Folha de São Paulo. Publicada no livro Bom dia para nascer, Companhia da Letras, 2011.)
A rua, a fila, o acaso
Eu ia dando a minha voltinha num silêncio interior de paz. Está difícil flanar nas ruas de hoje. Muito barulho, carros voando ou atravancando a calçada, anda sobrecarregado o ar que respiramos. Mas há sempre o que ver, se levamos olhos desprevenidos, de simpatia. Me lembrei do tempo em que o pai de família saía depois do jantar pra fazer o quilo. A expressão tem a ver com o mistério da nossa usina interior.
Com o perdão da palavra, tem a ver com as nossas tripas. Hoje é o cooper, que traz um afã de competição. Cronometrado e exibido, tira o fôlego e impede a conversinha mole. É mais uma fábrica de ansiedade nesta época que fabrica estresse. Pois eu ia andando pra clarear as ideias, ou pra pensar em nada. Nessa hora de entrega e de inocência é que acontece a iluminação. A luzinha do entendimento acende onde quer.
Sem nenhum objetivo, ia eu bem satisfeitinho na minha disponibilidade. Aberto a qualquer convite, podia comprar um bombom, ou uma flor. Ou uma dessas canetinhas que acertam comigo e, bem ordinária, me traz um estremecimento de colegial. A gente sabe que o endereço da felicidade é no passado e é mentira. Mas é bom que exista, a felicidade. Nem que seja um momentinho só. Tão rico que dá pra ir vivendo. E se renova com qualquer surpresa boba. Encontrar por exemplo na banca uma revista fútil e dar com a foto daquela moça bonita. Olhar seus olhos e entendê-los, olhos adentro.
A vida é um mundo de possibilidades. Atração e repulsa, afinidades. Convergência e divergência. Nessa altura, as minhas pernas tinham me levado pro mundo da lua. Quando dei comigo de volta, estava espiando uma fila que coleava pela calçada. Curioso: etimologicamente, aposentado é quem se recolhe aos aposentos. De repente, os aposentados saíram da toca e estão na rua, pacientes em fila ou irados aos magotes.
Mas aquela fila não podia ser de aposentados. Tinha uma moça de short e pernas fortes de atleta. E muitos jovens. E vários boys. Um pequeno interesse, receber um dinheirinho, ou uma pequena obrigação, pagar uma conta, juntou na fila aquele pessoal todo. Misterioso caminho, esse, que aproxima as pessoas por um instante e depois as separa. Há de ver que ali estavam lado a lado duas almas que se procuram e, distraídas, disso não se deram conta. O acaso, o destino, quanta coisa passa por uma cabeça vadia! Ou por um frívolo coração.
(Otto Lara Resende. Folha de São Paulo. Publicada no livro Bom dia para nascer, Companhia da Letras, 2011.)
A rua, a fila, o acaso
Eu ia dando a minha voltinha num silêncio interior de paz. Está difícil flanar nas ruas de hoje. Muito barulho, carros voando ou atravancando a calçada, anda sobrecarregado o ar que respiramos. Mas há sempre o que ver, se levamos olhos desprevenidos, de simpatia. Me lembrei do tempo em que o pai de família saía depois do jantar pra fazer o quilo. A expressão tem a ver com o mistério da nossa usina interior.
Com o perdão da palavra, tem a ver com as nossas tripas. Hoje é o cooper, que traz um afã de competição. Cronometrado e exibido, tira o fôlego e impede a conversinha mole. É mais uma fábrica de ansiedade nesta época que fabrica estresse. Pois eu ia andando pra clarear as ideias, ou pra pensar em nada. Nessa hora de entrega e de inocência é que acontece a iluminação. A luzinha do entendimento acende onde quer.
Sem nenhum objetivo, ia eu bem satisfeitinho na minha disponibilidade. Aberto a qualquer convite, podia comprar um bombom, ou uma flor. Ou uma dessas canetinhas que acertam comigo e, bem ordinária, me traz um estremecimento de colegial. A gente sabe que o endereço da felicidade é no passado e é mentira. Mas é bom que exista, a felicidade. Nem que seja um momentinho só. Tão rico que dá pra ir vivendo. E se renova com qualquer surpresa boba. Encontrar por exemplo na banca uma revista fútil e dar com a foto daquela moça bonita. Olhar seus olhos e entendê-los, olhos adentro.
A vida é um mundo de possibilidades. Atração e repulsa, afinidades. Convergência e divergência. Nessa altura, as minhas pernas tinham me levado pro mundo da lua. Quando dei comigo de volta, estava espiando uma fila que coleava pela calçada. Curioso: etimologicamente, aposentado é quem se recolhe aos aposentos. De repente, os aposentados saíram da toca e estão na rua, pacientes em fila ou irados aos magotes.
Mas aquela fila não podia ser de aposentados. Tinha uma moça de short e pernas fortes de atleta. E muitos jovens. E vários boys. Um pequeno interesse, receber um dinheirinho, ou uma pequena obrigação, pagar uma conta, juntou na fila aquele pessoal todo. Misterioso caminho, esse, que aproxima as pessoas por um instante e depois as separa. Há de ver que ali estavam lado a lado duas almas que se procuram e, distraídas, disso não se deram conta. O acaso, o destino, quanta coisa passa por uma cabeça vadia! Ou por um frívolo coração.
(Otto Lara Resende. Folha de São Paulo. Publicada no livro Bom dia para nascer, Companhia da Letras, 2011.)