Questões de Concurso Comentadas para professor - educação física

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Q2199233 Educação Física
O currículo cultural da Educação Física escolar possui um conjunto de encaminhamentos pedagógicos. Um desses é o aprofundamento que, de acordo com Neira (2011), significa: 
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Q2199232 Educação Física
A construção do projeto político pedagógico é elemento central no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, o Coletivo de Autores (2012) assinala que as definições que o docente possui a respeito do projeto político pedagógico orientam a sua prática em sala de aula no que diz respeito à: 
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Q2199231 Educação Física
Dominar a história da Educação Física é fundamental para a construção de um processo de ensino e aprendizagem crítico. Nesse sentido, Daolio (2013) ressalta que a Educação Física no Brasil se desenvolveu a partir do século XIX e foi influenciada: 
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Q2199230 Educação Física
O currículo cultural propõe uma série de princípios éticopolíticos para o trato pedagógico dos temas na Educação Física escolar. Assim, Neira e Nunes (2020) sinalizam que os docentes que buscam evitar o daltonismo cultural adotam a seguinte decisão:
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Q2199229 Educação Física
A Educação Física deve trabalhar o esporte no contexto escolar. Nesse sentido, Kunz (2006) ressalta que uma pedagogia para o ensino do esporte deve estar apoiada em dois aspectos teóricos, os quais seriam: 
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Q2199228 Educação Física
Dominar os conhecimentos históricos da Educação Física escolar é fundamental para a construção de um processo de ensino e aprendizagem emancipador. Nesse sentido, Soares (2012) assinala que a Educação Física no Brasil, em suas primeiras tentativas de compor o espaço escolar, surge como promotora da:
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Q2199227 Educação Física
Nunes e Neira (2016) afirmam que a proposta de Educação Física escolar, que tem como base os Estudos Culturais, trata o conhecimento da seguinte maneira: 
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Q2199226 Educação Física
O currículo cultural da Educação Física ganhou espaço na área ao longo das últimas duas décadas. Assim, Aguiar e Neria (2016) assinalam que essa proposta de Educação Física escolar busca incorporar no currículo as práticas corporais dos: 
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Q2197081 Educação Física
Os exercícios físicos regulares são, frequentemente, aconselhados pelos médicos e psicólogos. Esse conselho que, às vezes, parece muito repetitivo não é dado em vão. Movimentar o corpo com regularidade traz diversos benefícios tanto para a saúde física quanto para a saúde mental. Pessoas sedentárias podem ser prejudicadas em diversos aspectos físicos, mas poucos discutem sobre os efeitos na psique. Sendo assim, os benefícios da atividade física para a saúde mental são
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Q2197079 Enfermagem
O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com duas instâncias colegiadas:
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Q2197072 Educação Física
As doenças diretamente relacionadas ao estilo de vida das pessoas estão cada vez mais presentes na sociedade atual, provocam um grande gasto no Sistema Único de Saúde (SUS) e impactam, fortemente, no orçamento doméstico das famílias. O conjunto dessas doenças causadas pela ausência ou diminuição do movimento é denominado de doenças
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Q2195783 Pedagogia
O Ensino Híbrido conecta experiências on-line e off-line em busca de nexos entre os ambientes virtual e presencial, expandindo os limites temporais e espaciais da sala de aula tradicional. Baseado na ideia de que cada estudante é singular e aprende de forma distinta, o Ensino Híbrido tem como finalidade a produção de diferentes experiências de aprendizado que respeitam as individualidades de cada estudante (BACICH, NETO e TREVISANI, 2015). Essa descrição refere-se à presença do ensino híbrido no processo formativo e de otimização do espaço escolar por meio 
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Q2195782 Pedagogia
O currículo escolar é parte integrante do Projeto Político e Pedagógico da Escola, documento normativo que contém todas as atividades a serem realizadas ao longo do ano letivo, compartilhado com toda a comunidade escolar. Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/1996) recomenda que
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Q2195781 Pedagogia
Em relação à organização da Educação Básica Nacional preconizada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/1996), destaca-se a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem no Ensino Fundamental e Médio. No Art. 24, na supracitada Lei, a verificação do rendimento escolar observará os critérios listados nos itens a seguir. 
I. avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com a equivalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais II. possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; III. possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; IV. aproveitamento de estudos concluídos com êxito; V. obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência ao final do período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.
Estão corretos os itens 
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Q2195779 Pedagogia
No exercício da docência, para desenvolver a função didática, o professor é responsável pelo planejamento e pela organização, direção e avaliação das atividades do processo de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, Libâneo (1994) considera a aula como forma predominante do processo de ensinar e de aprender. São elementos conceituais do plano de aula:
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Ano: 2023 Banca: FUNCERN Órgão: Prefeitura de Junco do Seridó - PB Provas: FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Pedagogo | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Professor – Educação Infantil | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Professor – Ensino Fundamental | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Professor De Educação Física | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Professor Para Sala De Recursos Multifuncionais (SRM) | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Nutricionista Escolar | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Psicólogo Escolar | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Assistente Social Educacional | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Biomédico | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Fisioterapeuta | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Médico PSF | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Médico Plantonista | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Médico Veterinário | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Nutricionista | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Psicólogo | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Terapeuta ocupacional | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Educador Físico | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Enfermeiro | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Assistente Social | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Psicólogo CRAS e CREAS |
Q2195769 Português
A questão referem-se ao texto abaixo.

TEXTO 01
“Eles não são mais índios...” 
A possibilidade de uma vida indígena foi cada vez mais dificultada, dado o avanço da 'civilização' sobre suas terras

Por Maria Luiza Santos Soares,
jornalista e mestre em comunicação.

“Eles não são mais índios… eles perderam a sua cultura”. Esta frase recorrente no seio da sociedade brasileira faz parte de uma herança, cuja origem remonta à descoberta do Novo Mundo pelos navegadores portugueses e espanhóis. Desde então, a ideia acerca dos povos indígenas vem sendo construída através de um olhar nostálgico, reservando-lhes um lugar que não cabe no espaço contemporâneo. Este estranhamento, no entanto, foi construído historicamente, desde os primeiros relatos dos colonizadores, passando pelos escritos iluministas de Russeau, Rotherdan e Morus, pela literatura romântica brasileira do século XIX, aos dias de hoje.
Por isso ainda é comum a ironia diante de um indígena utilizando um automóvel do ano, um celular, ou um computador. Esta visão também bebeu na fonte de textos bíblicos, como se os povos ameríndios fossem os verdadeiros habitantes do Éden, mantendo fora da história tudo que estivesse relacionado com eles. Não é por nada que demarcação das terras indígenas atiça setores da elite com o mesmo discurso “muita terra para pouco índio”.
Que índio é este, vestido com roupas de branco?” É o que dizem muitas pessoas ao encontrarem famílias Kaingang e Guarani vendendo seu artesanato no Brique da Redenção aos domingos em Porto Alegre. De todos os absurdos que podem ser atribuídos a eles, este certamente é o mais cruel. Não são mais índios por quê? Por que perderam sua cultura? Por que não passeiam em trajes típicos neste paraíso tão almejado pelos conquistadores lá nos mil e quinhentos?
E o que significa ser indígena? Ao consideramos que, originariamente, os povos que aqui se desenvolveram estavam intimamente ligados ao meio ambiente, a crueldade aumenta ainda mais. No Rio Grande do Sul, cada etnia vivia em um determinado ecossistema. Enquanto alguns grupos habitavam os campos, Charruas e os Minuanos, os Guarani viviam na Mata Atlântica e os Kaingang, no Planalto Meridional – cada qual dispondo dos recursos naturais à sua volta. Mais de que um bioma em si, não se tratava apenas de uma questão de sustentabilidade material. Existia uma raiz cultural na relação com o espaço que ocupavam. Eles desconheciam a terra como propriedade privada. Seu valor não era o do mercado. Para os povos originários, a terra tem um caráter místico e cosmológico, por isso nenhum lugar é igual a outro. Pela mesma razão, estão reunidos hoje em Brasília no Acampamento Terra Livre. Querem suas terras ancestrais e o direito de continuarem sendo indígenas, preconizado pela Constituição brasileira – Aliás, direito ainda hoje questionado pelas elites conservadoras e seu governo despótico, interessados no que há acima e abaixo das terras indígenas.
A dita “perda da cultura”, portanto, está ligada à invasão de suas terras. Como realizar todos os rituais das diferentes etnias sem os elementos da natureza que deram origem às suas crenças e costumes? Por isso fica difícil entender por que, no Rio Grande do Sul, estado onde prevalecem culturas estrangeiras preservadas até hoje, não se respeita a cultura originária. Talvez, no fundo, seja mesmo uma profunda dificuldade de uns se colocarem no lugar de outros.
O antropólogo Claude Lévi-Strauss revelou às Nações Unidas, por meio de um discurso proferido em 1959, que “a diversidade deve ser salva”, sugerindo que não se pode mais enxergar o indígena com os olhos dos conquistadores. Ao valorizar somente seu passado, repete-se o mesmo equívoco: o de estacionar nosso imaginário naquele tempo passado, fixado na ideia de preservação de uma cultura, como se ela fosse inexorável. Tudo muda e tudo flui, como bem nos ensinou Heráclito.
Darcy Ribeiro em “O índio e a civilização” (1970) mostrou que a interação dos indígenas com a sociedade brasileira os levou de uma condição de índios-tribais à de índios genéricos. Portanto, não é por nada que o preconceito persiste – há 308 etnias no Brasil atual, sendo que, no Rio Grande do Sul, além dos Guarani e dos Kaingang, ainda estão os remanescentes dos Xoklen e dos Charrua. Segundo ele, o avanço sobre os territórios indígenas era quase impossível frente à discriminação racial e os interesses que estavam em jogo: culturas indígenas diante do desenvolvimento econômico do país.
 A possibilidade de uma vida indígena foi cada vez mais dificultada, dado o avanço da “civilização” sobre suas terras. Foi por ela que os povos indígenas foram usurpados de seu modo de vida tradicional. Foi por ela que tiveram sua população reduzida por várias décadas, e foi por ela que jamais deixaram de lutar. No entanto, o “eles não são mais índios” persiste no imaginário.
Sedimentada numa gama de saberes que se reproduziram na ação daqueles encarregados de regrar as normas para a colônia, as populações indígenas enfrentaram desde então as diferentes ações de linhagem imperialista: desde as feitorias, passando pelas missões religiosas, aldeamentos, até a tutela, que só deixou de existir, pelo menos na forma da lei, com a Constituição de 1988.
Em 1680, a coroa Portuguesa concede às missões religiosas, principalmente aos jesuítas, a administração dos indígenas, através do Regimento das Missões, onde estava explícito que transformar os índios em cristãos era o mesmo que torná-los vassalos do Rei de Portugal. Embora não constasse no Regimento, o extermínio de grandes populações indígenas foi enorme, bem como sua escravização. Os aldeamentos iniciaram-se com as missões jesuíticas, através da transferência de etnias inteiras sob o pretexto de novas almas para a Igreja.
Em 1755, o Diretório Pombalino, muitas vezes ainda saudado por promover a liberdade dos índios, deu aos povos indígenas o direito de escolherem a quem serviriam. Pombal na verdade estava preocupado com o avanço do poder dos jesuítas sobre as populações nativas, e pretendia ocupar o território. Assim, as aldeias transformaram-se em vilas. Os indígenas não seriam mais convertidos à religião, mas à civilização, à cultura e ao comércio dos brancos.
O Diretório Pombalino previa a miscigenação, através do casamento de homens brancos com mulheres indígenas, proibia a língua geral nas escolas indígenas e incentivava o trabalho e o comércio entre eles. Desta forma, inaugurava-se a retórica da civilização, que vai perdurar até início do século XIX. O termo civilizado vem servindo de desculpa para suas mais perversas ações contra os povos indígenas, e acabou virando sinônimo, inclusive para os indígenas, de homem branco.
Os tempos que sucedem o fim da II Guerra Mundial vão refletir nas ciências sociais buscando respostas contra as atrocidades. Novos horizontes iluminaram a Antropologia Social. Neste contexto, trabalhos dos etnólogos ligados ao Serviço de Proteção ao Índio passarão a ser orientados por estes ares, que em termos mundiais, são determinados pela Convenção 169 da Organização Mundial do Trabalho, da ONU, em 1948. Ela vai pregar a autodeterminação dos povos indígenas, ao decretar que as terras ocupadas por eles devem suprir-lhes o sustento de acordo com sua cultura, formando, ainda que de forma embrionária, uma resistência à fúria desenvolvimentista que invadia as terras novas do Brasil.
As práticas do Serviço de Proteção ao Índio, e mais tarde da Funai que viria a substituí-lo em 1967, porém, não acompanhariam oficialmente a emancipação das comunidades indígenas, tutelando-as legalmente, até a Constituição de 88. Além disso, o Estado brasileiro teve muita dificuldade de implementar políticas públicas fundadas na riqueza cultural destes povos, para se contrapor à ideia desenvolvimentista que não acolhe a diversidade. E o mais cruel ainda é perceber que muitas vezes os setores que negam a indianidade de nossos povos originários são os mesmo que querem plantar soja ou minerar em suas terras. Então, cara pálida, quem não é mais índio?
Adaptado de https://www.brasildefators.com.br/2022/04/18/artigo-eles-nao-sao-mais-indios Acesso em: 01 abr. 2023.
O uso das aspas no título do texto indica:
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Q2189169 Educação Física
Durante as aulas de educação física escolar para a Educação Infantil, o professor Marcelo tenta sempre ao máximo fazer com que todos os estudantes participem das aulas. Quais são os jogos que podem ser utilizados nas aulas de educação física escolar na Educação Infantil para a promoção de uma maior sociabilidade dos estudantes nas aulas?
Alternativas
Q2189168 Educação Física
Durante a aula de jogos populares da educação física do Ensino Fundamental I, ocorreu uma lesão em um estudante. Quando o estudante foi pegar a bandeirinha do time adversário no pique-bandeira, sentiu o ombro ser deslocado. Então, o professor Sidney observou que houve deslocamento do úmero na cavidade glenóide. Qual é o nome desse tipo de lesão?
Alternativas
Q2189167 Educação Física
Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
Na aula de voleibol do 7º ano, Monique, uma das estudantes em quadra, ficou em dúvida sobre o procedimento de rotação ou rodízio no voleibol após sua equipe pontuar. Ela perguntou ao professor: “nossa equipe conseguiu realizar o ponto de bloqueio a partir do saque do adversário; logo, eu preciso _______________________________?”.
Alternativas
Q2189166 Educação Física
Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE: 
Um dos temas mais discutidos na educação física escolar são as abordagens pedagógicas. A abordagem concepção crítico __________ tem como características: crítica à sociedade, à estrutura autoritária dos processos instrumentalizados da sociedade e, ainda, acredita que o ensino tem como objetivo a promoção da autonomia, da emancipação e das transcendências de limites.
Alternativas
Respostas
5681: A
5682: D
5683: C
5684: B
5685: C
5686: C
5687: B
5688: A
5689: D
5690: A
5691: C
5692: B
5693: A
5694: C
5695: A
5696: B
5697: A
5698: C
5699: B
5700: A