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Comentadas para professor - história
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Ao se avaliar a aprendizagem dos estudantes, avalia-se, também, a intervenção do professor, já que o ensino deve ser planejado e replanejado em função das aprendizagens.
Assim como nos demais componentes curriculares, também em história uma concepção de educação e uma estratégia pedagógica devem ser subjacentes à avaliação.
Na avaliação em história, a carga político-ideológica acaba por determinar que os objetivos do ensino desse componente curricular estejam articulados à crítica e ao enriquecimento cultural.
As possibilidades de avaliação do aprendizado, bem como as formas de abordagem do conteúdo, têm fundamental importância para o alcance das metas propostas no currículo.
A avaliação feita a partir de um paradigma cognitivista tende a verificar a inteligência, a maturidade e o desenvolvimento genético dos estudantes, ignorando suas demais dimensões.
Os currículos escolares são produtos de escolhas teóricas e metodológicas; portanto, eles nunca são neutros e estão em permanente reconstrução.
Em relação ao processo de construção do saber histórico em sala de aula, nas discussões dos currículos sobre o que ensinar em história desde os anos iniciais do ensino fundamental até o ensino médio, há diferentes concepções do saber histórico e de sua produção.
O componente curricular história, na inter-relação com os currículos escolares, tem como foco a formação de uma memória individual vinculada ao Estado e aos grupos de poder que o controlam.
O currículo de história deve dispor de espaços delimitados para garantir a produção do conhecimento e a manutenção de certas práticas, de maneira que as representações do passado e do que o professor considera importante representar estejam devidamente caracterizadas.
Os âmbitos de discussão do currículo de História são diversos. Debates e a formulação de documentos por parte de professores e(ou) pesquisadores visam provocar o surgimento de diálogos sobre a produção do conhecimento histórico na sala de aula.
Na concepção da história oral, a narrativa histórica é coletiva; portanto, relacional, intersubjetiva.
Nas concepções críticas da história oral, considera-se que o problema do ensino de história não reside na forma, mas no conteúdo excludente, pois a história oral limita o acesso do estudante a uma única perspectiva historiográfica.
A história oral demonstra, sobretudo, que os sujeitos históricos são monarcas, nobres ou mártires que, com sua própria vida, fazem a história acontecer.
A fonte da história oral é a memória humana, uma vez que a fonte oral representa a rememoração de aspectos do passado vividos e testemunhados por algum(ns) sujeito(s).
A concepção da história oral é dissociada do conceito de ciência e de sua formalidade, visto que não é um saber fazer isolado.
I. A Revolução de Trinta foi exaurindo o poder dos coronéis e dos cafeicultores, consolidando o final da velha república.
II. O governo provisório, logo após assumir o governo, criou dois novos ministérios: o do trabalho e da indústria.
III. No governo provisório, foi implementado o projeto de liberdade à imprensa e aos meios de comunicações, esse benefício estendeu-se até os sindicatos.
Quais estão corretas?
I. O projeto de imigração tinha como plano metropolitano substituir a mão de obra escrava, libertando os negros da condição de prisioneiros.
II. Havia um entendimento da existência de um novo mundo, conceito este que atraiu os imigrantes com a promessa da posse de terra.
III. As famílias camponesas que administravam as propriedades de terra tinham o objetivo de formar populações de pequenas propriedades para abastecer as capitais e as províncias com gêneros alimentícios.
Quais estão corretas?