Questões de Concurso Comentadas para professor - história

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Q1806191 História

Acerca da Era do Rádio no Brasil, julgue as frases abaixo.


I. Durante a primeira década da Era do Rádio, o governo federal financiou um programa de comunicação oficial denominado "Hora do Brasil".

II.O rádio começou foi a ser usado na década de 1940 com o intuito inicial de divulgar notícias oficiais.

III. No Brasil, de acordo com a legislação, era proibido fazer uso político dos programas de rádio até 1947.


Está (ão) CORRETA (S) a (s) seguinte (s) proposição (ões).

Alternativas
Q1806190 História

Considere o trecho a seguir.


"As novas articulações entre tempo e trabalho devem ser consideradas nas vivências sociais do historiador do presente. Este deve ter consigo o entendimento de que o conhecimento ou a análise da História têm como base sua própria época, de forma que, ao dialogar com o passado, ele contemple os embates e as contradições que são próprias do seu presente."


Fonte: COELHO, J. P. P.; MELO. J. J. P. O ofício do historiador: reflexões sobre o conceito de passado e suas dimensões sociais e históricas. História e Perspectivas , Uberlândia (57): 209-232, jul./dez. 2017, p. 211.


Em outros termos, o autor do trecho acima entende que a pesquisa histórica:

Alternativas
Q1806189 Conhecimentos Gerais

Por meio de suas pesquisas, Piaget desenvolveu a chamada Teoria Cognitiva na qual propôs a ideia de que o ser humano passa por quatro estágios de desenvolvimento cognitivo. Em um desses estágios, que vai dos 2 aos 7 anos, as crianças começam a desenvolver a linguagem, bem como o pensamento simbólico e abstrato.


Estamos falando do estágio:

Alternativas
Q1806188 História
Sobre a Guerra Franco-Prussiana, marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1806187 História
Assinale a alternativa que apresenta as três principais correntes historiográficas.
Alternativas
Q1801481 História
No século XX, o problema do ajuste da escravidão negra aos quadros dos Estados nacionais oitocentistas muito atraiu os estudiosos, sobretudo no Brasil e nos Estados Unidos. O tema encontrou desdobramentos em algumas das obras fundadoras das ciências sociais brasileiras, como as de Oliveira Viana, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda. Entre as décadas de 1960 e 1970, chegou-se a construir um consenso interpretativo sobre a questão, que apontou para existência de uma contradição estrutural entre o liberalismo - fundamento ideológico da ordem nacional - e a prática da escravidão negra. Emília Viotti da Costa, por exemplo, em ensaio clássico sobre o nosso processo de emancipação política, escreveu que a “escravidão constituía o limite do liberalismo no Brasil”. O crítico literário Roberto Schwarz, por sua vez, referiu-se à “disparidade entre a sociedade brasileira, escravista, e as ideias do liberalismo europeu”, cunhando a partir dessa constatação o famoso rótulo “ideias fora do lugar”. Da mesma forma, o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos afirmou que a manutenção do escravismo no Brasil independente trouxe uma “ambiguidade fundamental” para a ordem política nacional.
JANCSÓ, István (org.) Brasil: Formação do Estado e da Nação. - São
Paulo: Hucitec; Ed. Unijuí; Fapesp, 2003, p. 251-265. (Adaptado).
Considerando as ações sobre a escravidão negra e a formação dos Estados Nacionais oitocentistas, no que se refere às medidas adotadas na colônia portuguesa e, posteriormente, pelo Império do Brasil, é correto afirmar que: 1. A legislação portuguesa sobre os escravos africanos e seus descendentes mostrou-se sobretudo cuidadosa em interferir no poder senhorial e no direito de propriedade do senhor sobre seu escravo, Esta foi uma atribuição em conjunto com as assembleias coloniais, que, ao cuidarem do assunto, compuseram uma legislação essencialmente reativa e penal, vale dizer, voltada ao controle social dos escravos fora das plantations. 2. Em sua variante colonial escravista, o patriarcalismo reafirmou a cadeia hierárquica entre senhor e dependentes (mulher, filhos, feitores e escravos) e as obrigações recíprocas que os atavam. O senhor permaneceria como o juiz supremo de sua plantation, com total autonomia para o comando de seus subordinados, sem nenhuma possibilidade de ter seu poder circunscrito por interferências externas. 3. A “Representação Sobre a Escravatura”, apresentada por José Bonifácio de Andrada e Silva à Assembleia Constituinte de 1823, continha as recomendações para se iniciar o processo de abolição gradual da escravidão no Brasil, o documento previa o fim inopinado do tráfico negreiro transatlântico, a possibilidade legal da compra da alforria por livre ação do escravo; e o direito do escravo reclamar perante o Estado os maus-tratos. 4. Os projetos emancipacionistas não foram derrotados no Brasil em 1823, mas, a escravidão foi mantida no Império sem maiores problemas para a independência nacional ou para a Constituição liberal, e ainda, com a dissolução da Assembleia Constituinte de 1823 e a outorga da primeira Constituição brasileira no ano seguinte, sancionou-se com introversões a escravidão negra. 5. No Império do Brasil, não se compôs um “código negro” que unificasse todas as disposições sobre o assunto, mas, várias leis imperiais e provinciais e uma miríade de posturas municipais, que se voltavam ao controle dos escravos no espaço externo às casas e plantations de seus senhores, assim como as normas penais do Código Criminal de 1830, voltadas especificamente para os escravos. Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q1801479 Conhecimentos Gerais
“O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia (art. 26, §4º da LDB). Ainda conforme o artigo 26 A, alterado pela Lei nº 11.645/2008 (que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”), a História e a Cultura Afro-Brasileira, bem como a dos povos indígenas, presentes obrigatoriamente nos conteúdos desenvolvidos no âmbito de todo o currículo escolar, em especial na Arte, Literatura e História do Brasil, assim como a História da África, contribuirão para assegurar o conhecimento e o reconhecimento desses povos para a constituição da nação. Sua inclusão possibilita ampliar o leque de referências culturais de toda a população escolar e contribui para a mudança das suas concepções de mundo, transformando os conhecimentos comuns veiculados pelo currículo e contribuindo para a construção de identidades mais plurais e solidárias.”
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília, 2013, p. 116.
Considerando as finalidades do ensino de História e de acordo com as Diretrizes Curriculares Gerais para Educação Básica – Ensino Fundamental de 09 anos –, é correto afirmar que a História na sala de aula deve:
1. Articular com outras áreas de conhecimento seus conteúdos, a partir das possibilidades abertas pelos seus referenciais, na abordagem de temas específicos e contemporâneos, que afetam a vida humana em escala global, regional e local, bem como na esfera individual. 2. Atuar na perspectiva de construção de uma sociedade mais democrática e solidária, novas demandas provenientes de movimentos sociais e de compromissos internacionais firmados pelo país, passam, portanto, a ser contempladas entre os elementos que integram o currículo, como as referentes à promoção dos direitos humanos. 3. Promover historicamente, o conhecimento de valores, crenças, modos de vida de grupos sobre os quais os currículos se calaram durante uma centena de anos sob o manto da igualdade formal, propicia desenvolver empatia e respeito pelo outro, pelo que é diferente de nós, pelos alunos na sua diversidade étnica, regional, social, individual e grupal. 4. Construir uma perspectiva multicultural no currículo que leve ao reconhecimento da riqueza das produções culturais e à valorização das realizações de indivíduos e grupos sociais de modo a possibilitar a construção de uma autoimagem positiva a muitos alunos que vêm se defrontando constantemente com as condições de fracasso escolar, agravadas pela discriminação manifesta ou escamoteada no interior da escola. 5. Evidenciar as relações de interdependência e de poder na sociedade e entre as sociedades e culturas, a perspectiva multicultural tem o potencial de conduzir a uma profunda transformação do currículo comum, para que os alunos se percebam enquanto classe e seja conscientes do seu estamento social a partir das relações capitalistas de consumo. Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q1801478 Conhecimentos Gerais
TEXTO 01
“Uma cidadania plena, que combine liberdade, participação e igualdade para todos é um ideal desenvolvido no ocidente. [...] tornou-se costume desdobrar a cidadania em direitos civis, sociais e políticos, cidadão pleno seria aquele que fosse titular dos três direitos. [...] Um aspecto importante derivado da natureza histórica da cidadania é que está se desenvolveu dentro do fenômeno, também histórico, a que se denomina Estado-nação. Nessa perspectiva, a construção da cidadania na modernidade tem a ver com a relação das pessoas com o Estado e com a nação”.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo
Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002; p.09 e
12. (Adaptado)

TEXTO 02
“A utilização de Cidadão, além de demonstrar a influência das ideias liberais entre parte dos constituintes, também denotava uma mudança na cultura política do período oitocentista, pois tal proposição demonstra que o Estado e a sociedade que se queria para o Brasil deveriam seguir os padrões dos Estados Modernos que surgiram após, e por conta, da Revolução Francesa”.
COSTA JÚNIOR, José Airton Ferreira da. Visões de cidadania no Brasil oitocentista: uma abordagem através das forças coercitivas do Estado.IN: 
<http://uece.br/eventos/gthpanpuh/anais/trabalhos_completos/165-
12628-25052015-102440.doc.> Acessado em 25 de nov. 2018.
(Adaptado).
Considerando-se a reflexão acima, podemos dizer que a cidadania brasileira, historicamente, pode ser entendida como:
Alternativas
Q1801475 Conhecimentos Gerais
Leia os fragmentos dos textos abaixo e responda:

TEXTO 01
A organização das disciplinas é uma das evidências que permitem refletir sobre as relações entre o conhecimento acadêmico e o escolar. Modificar o currículo do ensino fundamental e médio, como quer as recentes propostas de ensino temático, implica mudanças no currículo de nível superior.
(Circe Maria Fernandes Bittencourt. Ensino de História:
fundamentos e métodos, p. 48-49. Adaptado)

TEXTO 02
Como ninguém é uma enciclopédia, a primeira coisa a fazer ao montarmos um curso é selecionar conteúdos. O professor não deve ter dó de abandonar assuntos quando não conseguir uma resposta satisfatória à questão do porquê: às vezes, mostra-se muito mais interessante “pular” algumas páginas do livro didático ou da História (seja lá o que isso quer dizer...) e dedicar o tempo (infelizmente cada vez mais curto) das aulas a temas como “a situação do índio no Brasil colonial” (ao invés de capitanias hereditárias e “governadores gerais”), “os movimentos sociais que ajudaram a derrubar a ditadura militar no Brasil” (ao invés de lista de presidentes da República e suas realizações), “os efeitos deletérios do nazismo” (ao invés de um histórico detalhado das batalhas da Segunda Guerra Mundial). 
(Jaime Pinsky e Carla Bassanezi Pinsky. Por uma História prazerosa
e consequente. In: Leandro Karnal (Org.). História na sala de aula:
conceitos, práticas e propostas, p. 29)
Acerca do saber histórico escolar, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1801474 Geografia
Leia o fragmento do texto e a letra da música abaixo e responda:

TEXTO 01:
“A maneira como os indivíduos manifestam sua vida reflete exatamente o que são. O que eles são coincide, pois, com sua produção, isto é, tanto com o que eles produzem quanto com a maneira como produzem. O que os indivíduos são depende, portanto, das condições materiais da sua produção.”
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 13.

TEXTO 02

Cidadão
Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
“Tu tá aí admirado
Ou tá querendo roubar?"
Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer.
ZÉ RAMALHO. 20 Super Sucessos, Rio de Janeiro: Sony Music, 1999. (fragmento). 
Considerando a citação do livro A ideologia alemã e o trecho da música de zé Ramalho, sobre a teoria marxista para a interpretação da sociedade, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1801473 História
Leia os fragmentos dos textos abaixo e responda:

TEXTO 01
“O problema que eu gostaria de discutir aqui é aquele de se fazer uma narrativa densa o bastante, para lidar não apenas com a sequência dos acontecimentos, mas também com as estruturas – instituições, modos de pensar, etc. – e se elas atuam como um freio ou um acelerador para os acontecimentos.”
(Peter Burke. A história dos acontecimentos e o renascimento da narrativa. In: Peter Burke (Org.). A escrita da história, p. 339).

TEXTO 02
Construir uma narrativa significa combinar um número de pedaços de informação básica mais ou menos dispersos, nunca se referindo a “todas as coisas”, em uma totalidade textual coerente: metaforicamente, é a transformação de numerosos pontos únicos em linhas contínuas e superfícies. O historiador passa de enunciados únicos para generalizações e totalidades narrativas integradas (coerentes).
TOPOLSKI, Jerzy. O papel da lógica e da estética na construção de totalidades narrativas na historiografia. In: MALERBA, op. cit., p. 62. 
Ao considerarmos, a necessidade de uma “narrativa densa” em contraposição a ideia de “narrativa totalizante” na História significa que:
Alternativas
Q1801472 História
“Origens do regime feudal, diz-se. Onde buscá-las? Alguns responderam em “Roma”. Outros “na Germânia”. As razões dessas miragens são evidentes […]. Das duas partes, sobretudo, eram empregadas palavras – tais como “benefício” (beneficium) para os latinos, “feudo” para os germanos – das quais essas gerações persistiram em se servir, ainda que lhes conferindo, sem se dar conta, um conteúdo quase inteiramente novo. Pois, para o grande desespero dos historiadores, os homens não têm o hábito, a cada vez que mudam o costume, de mudar de vocabulário”. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar. p. 58. (Adaptado). Neste fragmento, Marc Bloch discute de que forma os historiadores lidam com a questão das origens, indicando que:
Alternativas
Q1801471 Pedagogia
Na busca do entendimento e compreensão sobre o processo pelo qual os homens aprendem, três concepções subjacentes às teorias de aprendizagem são apresentadas nos itens a seguir. I. Interessa-se pelos processos interiores que ocorrem entre o estímulo e a resposta, ou seja, os processos mentais como as percepções, a compreensão, as tomadas de decisão, a atribuição de significado. Tal teoria também é conhecida como Construtivismo. II. Dá importância à autorrealização do sujeito aprendiz, isto é, à sua satisfação pessoal. Valoriza fundamentalmente os sentimentos e os pensamentos dos estudantes. III. Focaliza a atenção nos comportamentos observáveis e mensuráveis, valorizando as respostas aos estímulos. A ideia básica é que, se um determinado comportamento tem uma boa consequência, ele tende a se repetir. Ao contrário, se a resposta for desagradável, a tendência é o comportamento diminuir de frequência. Os itens abordam, RESPECTIVAMENTE, as concepções de:
Alternativas
Q1798851 História

(Concurso Milagres/2018) Observe a imagem:

Imagem associada para resolução da questão

Figura : disponível em http://antigoegito.org/208/ 

Alternativas
Q1798850 História
(Concurso Milagres/2018) Sobre o processo de transformação da História em disciplina “ensinável” assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1798849 História

(Concurso Milagres/2018) “As estações do ano agrícola, as reuniões das assembleias consultivas, o calendário anual eram marcados por atividades religiosas. As corporações de Ofício guardavam, além dos domingos, mais sessenta feriados religiosos. Nas universidades, os exames e provas se realizavam dentro das igrejas, dentro das igrejas, acompanhados de missas, cânticos, salmos e ações de graças. Os livros científicos costumavam iniciar-se com frases do tipo “Para prazer e louvor a Deus, o Criador...”. Na Inglaterra, a proporção entre o clero e a população leiga era de 1 para 75” (SEFNER, Fernando. Da Reforma à Contrarreforma: O cristianismo em crise. São Paulo: Atual Editora, 1993, p. 5). 

Sobre a Igreja Católica durante a Idade Média, o que corresponde mais ou menos entre os séculos V e XV, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q1798848 História
(Concurso Milagres/2018) Cronologicamente, os Tempos Homéricos da História Grega situam-se cronologicamente em época anterior à arcaica, sendo a Ilíada e a Odisseia as principais fontes para os seus estudos. Sobre o período e as fontes citadas, é correto afirmar:
Alternativas
Q1798847 História
(Concurso Milagres/2018) Sobre as transformações europeias que ocorreram no final da Idade Média e Início da Idade Moderna, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1798846 História
“A partir do momento em que a Inglaterra – para enfrentar a estagnação econômica, a crise social e a concorrência de novas potências – reforçou laços imperiais e iniciou a corrida colonial, outros Estados seguiram-se rapidamente. A anexação de vastas áreas do mundo ao sistema econômico e político das nações mais industrializadas se fez então em ritmo acelerado” (FALCON, Francisco; MOURA, Gerson. A formação do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1985, p. 84). Considerando o texto acima, assinale a alternativa que apresenta um dos motivos da expansão apresentada: 
Alternativas
Q1798845 Geografia
(Concurso Milagres/2018) “Toda organização estatal é etnocidária... Descobre-se, assim, no próprio âmago da substância do Estado, a força de ação do um, a vocação da recusa do múltiplo, o temo e o horror à alteridade (...) Contudo a prática etnocidária de abolir a diferença quando ela se torna oposição, cessa desde que a força do Estado não corra mais nenhum risco (...) Percebemos, por outro lado, que no caso dos Estados ocidentais a capacidade etnocidária é sem limites, desenfreada (...) O que contém a civilização ocidental, que a torna infinitamente mais etonocidária do que qualquer outra forma de sociedade? É o regime de produção econômica, justamente o espaço do ilimitado, espaço sem lugares no que diz respeito ao recuo constante do limite, espaço infinito da fuga permanente para diante. O que diferencia o Ocidente é o capitalismo...” (CLASTRES, Pierre. Arqueologia da Violência. São Paulo, Brasiliense, 1982, p. 58-60). Considerando o texto acima, assinale a alternativa correta:   
Alternativas
Respostas
7321: B
7322: A
7323: C
7324: D
7325: D
7326: B
7327: E
7328: B
7329: C
7330: D
7331: C
7332: D
7333: D
7334: C
7335: B
7336: C
7337: C
7338: A
7339: E
7340: A