Questões de Concurso Comentadas para professor - história

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Q2766792 História

Na historiografia encontra-se com alguma frequência o termo “república oligárquica” usado para designar, na história do Brasil, o período

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Q2766787 História

Durante a II Guerra Mundial alguns governos de caráter autoritários apoiaram o nazismo, e, dentre esses, pode-se citar o

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Q2766784 História

A solidariedade internacional aos processos de independência na África e o combate à desigualdade racial foram algumas das bandeiras do movimento pan-africanista que, após a II Guerra, viveu um marco institucional importante, a saber,

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Q2766780 História

Os movimentos de independência que ocorreram na América Latina, durante a primeira metade do século XIX,

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Q2766778 História

A respeito das populações nativas que conquistadores espanhóis e portugueses encontraram ao chegarem à América do Sul, é correto afirmar que

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Q2766777 História

Um dos legados da antiguidade grega presente no mundo ocidental é a noção de democracia. A democracia que vigorou em Atenas, tinha, entre seus princípios,

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Q2766775 História

Nos cursos de História tem sido cada vez mais recorrente o uso de imagens, como fotografias, filmes, gravuras, iconografia, charges etc. Estas costumam ser muito bem recebidas pelos alunos, atraídos por essas linguagens e constantemente expostos aos estímulos visuais das mídias. Quando o professor de História se serve de uma imagem como documento histórico, deve tomar alguns cuidados metodológicos, tal como

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Q2766773 História

Considere a frase abaixo.


Marx e Engels afirmam: a história é um processo dinâmico, dialético, no qual cada realidade social traz dentro de si o princípio de sua própria contradição, o que gera a transformação constante na história. (BORGES, Deize S., 1982, p. 36)


Considerando as ideias de Marx e Engels, expressas no texto, a disciplina História deve

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Q2766772 História

Envolvidos na questão agrária, proprietários de terras e trabalhadores rurais vêm movimentando a vida política do país há décadas. Durante o governo Sarney, ganhou grande destaque o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra − MST. Este movimento

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Q2766770 História

Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 35 e 36.


A Constituição de 1824 procurou garantir a liberdade individual, liberdade econômica e assegurar, plenamente, o direito à propriedade.

Para os homens que fizeram a independência, gente educada à moda européia e representante das categorias dominantes, os direitos a propriedade, liberdade e segurança garantidos pela Constituição eram bem reais. Não importava a essa elite se a maioria da nação era composta de uma massa humana para a qual os direitos constitucionais não tinham a menor validade.

A Constituição afirmava a liberdade e a igualdade de todos perante a lei, mas a maioria da população permanecia escrava. Garantia-se o direito à propriedade, mas 95% da população, quando não eram escravos, compunham-se de ‘moradores’ de fazenda, em terras alheias [...] garantia-se a segurança individual, mas podia-se matar um homem sem punições. Aboliam-se as torturas, mas nas senzalas os instrumentos de castigo, o tronco, gargalheira e o açoite continuavam sendo usados, e o senhor era o supremo juiz da vida e da morte de seus homens. [...]


(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao estudo da emancipação política. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org,). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1978, p. 123-4)

Pode ser associada corretamente à Constituição de 1824 que o texto se refere:

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Q2766768 História

Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 35 e 36.


A Constituição de 1824 procurou garantir a liberdade individual, liberdade econômica e assegurar, plenamente, o direito à propriedade.

Para os homens que fizeram a independência, gente educada à moda européia e representante das categorias dominantes, os direitos a propriedade, liberdade e segurança garantidos pela Constituição eram bem reais. Não importava a essa elite se a maioria da nação era composta de uma massa humana para a qual os direitos constitucionais não tinham a menor validade.

A Constituição afirmava a liberdade e a igualdade de todos perante a lei, mas a maioria da população permanecia escrava. Garantia-se o direito à propriedade, mas 95% da população, quando não eram escravos, compunham-se de ‘moradores’ de fazenda, em terras alheias [...] garantia-se a segurança individual, mas podia-se matar um homem sem punições. Aboliam-se as torturas, mas nas senzalas os instrumentos de castigo, o tronco, gargalheira e o açoite continuavam sendo usados, e o senhor era o supremo juiz da vida e da morte de seus homens. [...]


(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao estudo da emancipação política. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org,). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1978, p. 123-4)

Segundo o texto, no Brasil, a elite intelectual do império, porta voz das categorias dominantes,

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Q2766762 História

Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 32 e 33.


[...] Gerações inteiras se criaram à sombra de batalhas nucleares globais que, acreditava-se firmemente, podiam estourar a qualquer momento e devastar a humanidade. Na verdade, mesmo os que não acreditavam que qualquer um dos lados pretendia atacar o outro achavam difícil não ser pessimista, pois a Lei de Murphy é uma das mais poderosas generalizações sobre as questões humanas (Se algo pode dar errado, mais cedo ou mais tarde vai dar). À medida que o tempo passava, mais e mais coisas podiam dar errado, política e tecnologicamente, num confronto nuclear permanente baseado na suposição de que só o medo da “destruição mútua inevitável” (adequadamente expresso na sigla MAD, das iniciai expressas em inglês – mutually assured destruction) impediria um lado ou outro de dar o sempre pronto sinal para o planejado suicídio da civilização, não aconteceu, mas cerca de quarenta anos pareceu uma possibilidade diária.


(HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX. Trad, São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 224)

No Brasil, no período que o texto identifica,

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Q2766761 História

Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 32 e 33.


[...] Gerações inteiras se criaram à sombra de batalhas nucleares globais que, acreditava-se firmemente, podiam estourar a qualquer momento e devastar a humanidade. Na verdade, mesmo os que não acreditavam que qualquer um dos lados pretendia atacar o outro achavam difícil não ser pessimista, pois a Lei de Murphy é uma das mais poderosas generalizações sobre as questões humanas (Se algo pode dar errado, mais cedo ou mais tarde vai dar). À medida que o tempo passava, mais e mais coisas podiam dar errado, política e tecnologicamente, num confronto nuclear permanente baseado na suposição de que só o medo da “destruição mútua inevitável” (adequadamente expresso na sigla MAD, das iniciai expressas em inglês – mutually assured destruction) impediria um lado ou outro de dar o sempre pronto sinal para o planejado suicídio da civilização, não aconteceu, mas cerca de quarenta anos pareceu uma possibilidade diária.


(HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX. Trad, São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 224)

Com base no conhecimento histórico e no texto, é correto afirmar que

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Q2766759 História

A partir de 1830, há um segundo momento na luta operária: o movimento “cartista”. Os operários ingleses haviam criado a Associação dos Operários, considerada ilegal pelo governo. Dessa associação partiu, em 1837, a publicação da Carta do Povo. Nesta Carta,

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Q2766758 História

Considere o quadro abaixo:



1

2

3

Estado

Manutenção do Estado

Manutenção do Estado, porém sob o controle dos operários e só durante certo tempo

Abolição do Estado

Propriedade

Superação do capitalismo através de reforma

Extinção da propriedade privada dos meios de produção e criação de formas coletivas de propriedade

Abolição da propriedade privada

Capitalismo

Crítica científica do sistema capitalista para sua extinção

Extinção da sociedade capitalista

Organização e/ou ação dos trabalhadores

Trabalhadores organizados em cooperativas autogeridas

Revolução proletária

Pequenas comunidades autônomas


As colunas 1, 2 e 3 do quadro referem-se às principais características das correntes ideológicas que surgiram na Europa, no século XIX, e identificam, respectivamente, as teorias do

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Q2766757 História

Considere o texto:


[...] Em primeiro lugar, os comerciantes precisavam controlar e comercializar toda a produção dos artesãos, com o intuito de reduzir ao mínimo as práticas de desvios dessa produção. Além disso, era do interesse desses comerciantes a maximização da produção através do aumento do número de horas de trabalho e o aumento da velocidade e do ritmo de trabalho. Um terceiro ponto importante era o controle da inovação tecnológica para que ela só pudesse ser aplicada no sentido de acumulação capitalista; e, por último, a fábrica criava uma organização da produção que tornava imprescindível a figura do empresário capitalista.


(DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1982, p. 24. (Coleção Tudo é história))


O autor analisa um momento crucial no estabelecimento do sistema de fábrica, no desenrolar da Revolução Industrial inglesa: a transformação do artesão em operário.


Sobre o assunto, é correto afirmar que

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Q2766755 História

Considere as figuras abaixo.


Figura 1

Imagem associada para resolução da questão

Escultura de Policleto conhecida como Doríforo (ou homem que carrega a lança, século V a.C.) Os artistas gregos do período clássico procuravam transmitir em suas esculturas valores como ordem, equilíbrio, harmonia, simplicidade.


Figura 2

Imagem associada para resolução da questão

Além da beleza única de suas proporções, David, esculpido em mármore por Michelangelo, é portador de um importante significado para a compreensão do Renascimento. Michelangelo o idealizou tendo em mente o personagem bíblico que venceu o gigante Golias em um combate entre a inteligência e a força bruta. Desta maneira, o artista expressa o humanismo renascentista como uma vitória da razão sobre as forças cegas da natureza.


(In: AZEVEDO, Gislene e SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2005, p. 56 e 135)


Uma comparação entre as figuras acima permite afirmar que

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Q2766743 História

Considere o texto:


...A Igreja era a maior detentora de terras naquela sociedade essencialmente agrária. Portanto, destacava-se no jogo de concessão e recepção de feudos. Ela controlava as manifestações mais íntimas da vida dos indivíduos: sua consciência através da confissão, sua vida sexual através do casamento, seu tempo através do calendário litúrgico, seu conhecimento através do controle sobre as artes, as festas, o pensamento, seu domínio sobre a própria vida e a própria morte através dos sacramentos (...)


(FRANCO JR, Hilário. A Idade Média e o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 71)


Segundo o texto acima, a Igreja, na Idade Média,

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Q2766691 Pedagogia

Considere o texto:


É na sala de aula que se realiza um espetáculo cheio de vida e sobressaltos. Cada aula é única. Nesse espetáculo, a relação pedagógica é, por essência, plural; uma relação em que “o professor fornece a matéria para raciocinar, ensina raciocinar, mas, acima de tudo, ensina que é possível raciocinar”. Snyders, 1995.

[...] Assim, a aula de história é o espaço em que um embate é travado diante do próprio saber: de um lado, a necessidade de o professor ser o produtor do saber, de ser partícipe da produção do conhecimento histórico, de contribuir, pessoalmente, para isso; de outro, a opção de se tornar tão somente eco do que já foi dito por outros.

A sala de aula não é apenas o espaço onde se transmite informações, mas o espaço onde se estabelece uma relação em que interlocutores constroem significações e sentidos...


(SCHMIDT, Maria Auxiliadora e CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004 (Pensamento e ação no magistério, p. 30-31)


Segundo o texto acima, a aula de História

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Q2766567 Pedagogia

Patrícia, professora de Matemática do 9º ano, informou à Coordenadora Pedagógica que, para a avaliação da aprendizagem dos seus alunos nesse bimestre, aplicaria apenas um teste ao final da etapa escolar.


A Coordenadora Pedagógica explicou à professora que esse procedimento não seria possível, pois esta metodologia avaliativa não estava adequada para acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos ao longo da etapa, além de contrariar o regimento da escola e até mesmo às indicações legais.


A Coordenadora Pedagógica, a partir da legislação educacional nacional, justificou sua resposta informando que

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Respostas
1201: B
1202: E
1203: D
1204: A
1205: C
1206: A
1207: B
1208: C
1209: A
1210: D
1211: E
1212: C
1213: B
1214: A
1215: D
1216: A
1217: E
1218: C
1219: B
1220: A