Questões de Concurso
Comentadas para professor - inglês
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Para o atendimento das populações indígenas, devem ser desenvolvidos programas de educação intercultural, entretanto o ensino para tais comunidades deve ser ministrado exclusivamente em língua portuguesa.
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O texto pertence gênero artigo, por isso, nele é defendido um ponto de vista, através de sequências predominantemente:
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
A “mentalidade consumista” entre professores e alunos, é resultado, segundo o autor:
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O tempo verbal empregado no texto é coerente com o gênero textual a que pertence. Analisando-se tal aspecto na construção das suas sequências, pode-se perceber a recorrência do:
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O autor do texto é doutor em Pedagogia e catedrático de Didática e Organização Escolar da Universidade da Corunha, na Espanha, e, portanto, pesquisador de temas e problemas da área de Educação. Neste texto, interessa-lhe, principalmente, destacar:
Underperforming middle years readers must first be motivated to engage and re-engage with texts. Specific reading skills can only develop as an outcome of that engagement. Engagement is an interactive process. It requires teachers to have a close knowledge of students and their reading, and so be able both to provide sufficiently challenging learning experiences as well as the necessary support for those experiences to ensure successful learning. Student engagement can only occur as they recognise that they can be successful partners in this process.
(http://www.myread.org/BELIEFS.HTM. Accessed on March 2nd, 2013.)
Read the sentence: “It requires teachers to have a close knowledge of students and their reading, and so be able both to provide sufficiently challenging learning experiences as well as the necessary support for those experiences to ensure successful learning.” The pronoun ‘their’ here refers to
The deal was signed last week by President Juan Manuel Santos and Farc leader Timoleon Jimenez after nearly four years of negotiations. But it needed to be ratified by Colombians in order to come into force. Farc rebels had agreed to lay down their weapons after 52 years of conflict to join the political process. President Santos has previously warned that there is no plan B for ending the war, which has killed 260,000 people. With votes in from more than 99% of polling stations counted, 50.2% opposed the accord while 49.8% supported it - a difference of less than 63,000 votes out of 13 million ballots. Turnout was low at less than 40%. The surprise result means the peace process is now shrouded by uncertainty. It is a major setback to President Juan Manuel Santos, who since his election in 2010 had pledged to end a conflict blamed for displacing about eight million people. Less than a week ago, President Santos was celebrating with world leaders and Farc commanders the end of Latin America's last and longest-running armed conflict at a ceremony in the historic city of Cartagena. The rebels were making plans to lay down their weapons and become a political party within six months. But the president is now facing one of the most difficult moments in Colombia's recent history. If he sticks to his word about there being no plan B, the bilateral ceasefire will be lifted and the war will resume, our correspondent says. Opposition to the peace accord was led by influential former President Alvaro Uribe. He argued that the government was treating Farc too leniently. He said that if the 'no' vote prevailed, the government should go back to the negotiating table. Correspondents say that the government had been accused of taking victory for granted.
In the phrase “Only an old man, mittened and scarved”, the two words “mittened” and “scarved” are
My mother ____ already ____ ten books.
In the phrase “for whom he felt the same sort of responsibility.”, the pronoun “whom” refers to the
The sentence “No. Nobody. I live alone, and everybody thinks I’m still in the hospital.”, if reported will read as:
In the sentence “The taxi, an old Rover smelling of old cigarette smoke, trundled along the empty, country road at an unhurried pace”, the words “empty” and “country” are used as
The taxi driver learnt during their conversation that the narrator was
I. As funções não se localizam em pontos específicos, mas se organizam a partir da ação de diversos elementos que atuam de forma articulada. II. O cérebro tem uma estrutura básica, resultante da evolução da espécie, que cada membro traz consigo ao nascer. III. A estrutura cerebral pode ser articulada de diferentes formas pelo sujeito, isto é, um mesmo problema pode ser solucionado de diferentes formas e mobilizar a mesma parte do cérebro.
Estão corretas as afirmativas
To exercise or not to exercise ...
Are more young people overweight than in the past and do they exercise enough? We decided to ask four young people what they thought about this problem.
1- HEATHEROHURUOGU, aged 14 from Leeds, tells us what she thinks about keeping fit. “I know there have been a lot of stories in newspapers about how fat young people are getting, but we're not all sitting at home at a computer eating crisps and chocolate. Some of us do actually realise that keeping fit is quite important. If anybody should be blamed, I think schools and parents are the problem. At my school we have fewer hours of PE lessons than we used to have. The school has decided we need to spend more time preparing for our exams. My mum and dad trust me to take a bus home if I stay late at school for hockey training, but my friend Carly can't come because her parents work and they are worried about her travelling alone.”
2- OLIVER MCKENNA, aged 15, Edinburgh, sees things differently.
“I don't like organised sport or spending my time with guys skateboarding. I love computers – programming them, playing games on them, surfing the Internet and in my free time that's what I do. It's true that I do need to lose some weight, though. Next week, Mum's taking me to a doctor so we can ask about going on a diet. Dad wants me to join the gym he goes to, but I think it's a bit boring working out all the time. In fact, there's a computer game now called Wii. I'm thinking of getting it because you actually do the actions of the games – you know, things like swinging your arm to hit the ball in tennis. That'd be a good way to get some exercise!”
3- REECEWILKINS, aged 13, Swansea, has another view.
“I'm an active person and so are most of my friends. We all like to spend some time on our Nintendos, PlayStations or whatever – all young people enjoy computer games – but we also belong to football teams or some kind of sports club. We don't have to make an effort to be fit – young people like active games. No, our problem is that we eat too much rubbish. In fact, we drink a lot of bad things – sweet, fizzy drinks which are full of sugar and very unhealthy. Also, we all love fast food and often eat hamburgers and chips. If we ate better, I think most of us would lose the extra weight we have.”
4- HANK DARROW, aged 14, London, shares his opinions with us.
“I've spent the last four years trying to lose weight, and it hasn't been easy. My problem started when I was a baby – it wasn't really my fault. You see, I wasn't very interested in food, and so my mum made all kinds of delicious things to get me to eat. Of course, all those tasty foods were very fattening. My mum used to carry a bowl of food everywhere we went and would follow me around the house or playground trying to get me to eat just one more bite. Well, I got used to eating constantly and, by the time we all realised that I had gained too much weight, the damage had been done. Now I follow a special diet – it was hard at first, but once I got used to it, I actually like it.And I look and feel so much better – I don't want to go back to the way I was.”
Taken from: CHAPMAN, Joanne. Laser B1 +. Teacher's book. Macmillan, 2008.
In the sentence: “Some of us do actually realise that keeping fit is quite important” (Heather's opinion), ACTUALLY means:
To exercise or not to exercise ...
Are more young people overweight than in the past and do they exercise enough? We decided to ask four young people what they thought about this problem.
1- HEATHEROHURUOGU, aged 14 from Leeds, tells us what she thinks about keeping fit. “I know there have been a lot of stories in newspapers about how fat young people are getting, but we're not all sitting at home at a computer eating crisps and chocolate. Some of us do actually realise that keeping fit is quite important. If anybody should be blamed, I think schools and parents are the problem. At my school we have fewer hours of PE lessons than we used to have. The school has decided we need to spend more time preparing for our exams. My mum and dad trust me to take a bus home if I stay late at school for hockey training, but my friend Carly can't come because her parents work and they are worried about her travelling alone.”
2- OLIVER MCKENNA, aged 15, Edinburgh, sees things differently.
“I don't like organised sport or spending my time with guys skateboarding. I love computers – programming them, playing games on them, surfing the Internet and in my free time that's what I do. It's true that I do need to lose some weight, though. Next week, Mum's taking me to a doctor so we can ask about going on a diet. Dad wants me to join the gym he goes to, but I think it's a bit boring working out all the time. In fact, there's a computer game now called Wii. I'm thinking of getting it because you actually do the actions of the games – you know, things like swinging your arm to hit the ball in tennis. That'd be a good way to get some exercise!”
3- REECEWILKINS, aged 13, Swansea, has another view.
“I'm an active person and so are most of my friends. We all like to spend some time on our Nintendos, PlayStations or whatever – all young people enjoy computer games – but we also belong to football teams or some kind of sports club. We don't have to make an effort to be fit – young people like active games. No, our problem is that we eat too much rubbish. In fact, we drink a lot of bad things – sweet, fizzy drinks which are full of sugar and very unhealthy. Also, we all love fast food and often eat hamburgers and chips. If we ate better, I think most of us would lose the extra weight we have.”
4- HANK DARROW, aged 14, London, shares his opinions with us.
“I've spent the last four years trying to lose weight, and it hasn't been easy. My problem started when I was a baby – it wasn't really my fault. You see, I wasn't very interested in food, and so my mum made all kinds of delicious things to get me to eat. Of course, all those tasty foods were very fattening. My mum used to carry a bowl of food everywhere we went and would follow me around the house or playground trying to get me to eat just one more bite. Well, I got used to eating constantly and, by the time we all realised that I had gained too much weight, the damage had been done. Now I follow a special diet – it was hard at first, but once I got used to it, I actually like it.And I look and feel so much better – I don't want to go back to the way I was.”
Taken from: CHAPMAN, Joanne. Laser B1 +. Teacher's book. Macmillan, 2008.
The sentences below express the ages of the young people mentioned in the text.
Choose the correct sentence.