Questões de Concurso Comentadas para professor - inglês

Foram encontradas 13.111 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2015 Banca: Centec Órgão: Centec Prova: Centec - 2015 - Centec - Professor - Inglês |
Q761891 Pedagogia
A Educação Profissional observará premissas previstas no Decreto 5.154, de 23 de Julho de 2004. Com base na legislação citada marque a opção CORRETA.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: Centec Órgão: Centec Prova: Centec - 2015 - Centec - Professor - Inglês |
Q761887 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996) já sofreu algumas alterações, inclusive pela Lei nº 11.741 de 2008, no que diz respeito a Educação Profissional Técnica de nível Médio.
Com base no exposto, aponte a única opção cuja assertiva CONDIZ com o que a Educação Profissional Técnica de nível Médio deve observar.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: Centec Órgão: Centec Prova: Centec - 2015 - Centec - Professor - Inglês |
Q761885 Português
Assinale o item que possui apenas 07 (sete) fonemas:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: Centec Órgão: Centec Prova: Centec - 2015 - Centec - Professor - Inglês |
Q761884 Português

Analise as frases a seguir:

I. Quero acordar mais cedo, mas durmo tarde todos os dias.

II. Quero acordar mas cedo, mais durmo tarde todos os dias.

Marque o item VERDADEIRO: 

Alternativas
Q747850 Pedagogia

O currículo do Ensino Médio deve, dentre outros aspectos, organizar os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação de tal forma que ao final do Ensino Médio o estudante demonstre:

I. domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna. II. conhecimento das formas contemporâneas de linguagem. III. apreço pela atividades integradoras artístico-culturais, vinculadas ao meio ambiente e à prática social. IV. valorização da leitura e da produção escrita em todos os campos do saber.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Q747845 Pedagogia
Um plano de aula deve prever necessariamente
Alternativas
Q747836 Pedagogia

A democratização, no âmbito da escola, não será alcançada sem que cada escola organize o seu próprio projeto educativo (...) nada impede que cada escola se organize em termos do modo como compreende a tarefa educativa em face das dificuldades específicas que enfrenta...

Nessa compreensão,

Alternativas
Q747825 Português

Medo da eternidade

    Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. 
    Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. 
    Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: 
    − Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. 
    − Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. 
    − Não acaba nunca, e pronto. 
    Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta. 
    Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. 
    − E agora que é que eu faço? − perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. 
    − Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. 
    Perder a eternidade? Nunca. 
    O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. 
    − Acabou-se o docinho. E agora? 
    − Agora mastigue para sempre. 
    Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. 
    Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava era aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. 
    Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. 
    − Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! 
    − Já lhe disse, repetiu minha irmã, que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. 
    Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

06 de junho de 1970

(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo – crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p.289-91)

Atente para as afirmações abaixo.

I. Em Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade (1º parágrafo), os adjetivos empregados para qualificar esse contato visam estabelecer um contraste com os acontecimentos que serão efetivamente narrados, deixando entrever a sugestão da autora de que esses fatos, aparentemente importantes, seriam na verdade banais e corriqueiros. II. Em Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita (15º parágrafo), a repetição do verbo “mastigar”, cujo início ecoa ainda na conjunção Mas que inicia a frase seguinte, busca sugerir no campo da própria expressão o que havia de repetitivo nessa atividade e o aborrecimento que já advinha do mascar da goma insossa. III. Em – Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! (18º parágrafo), o reiterado emprego do sinal de exclamação sugere o exagero próprio do fingimento.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Q744920 Matemática
O coeficiente de termo contendo x3 yna expansão binomial de (2x + 3y) 7 é: 
Alternativas
Q744919 Matemática
Assinale a alternativa CORRETA que contenha uma matriz do tipo matriz identidade de ordem 3:
Alternativas
Q744910 Literatura

Verso é o nome que se dá a cada uma das linhas que constituem um poema. Ele apresenta quatro elementos principais: metro, ritmo, melodia e rima:

I - Metro: é o nome que se dá à extensão da linha poética. Pela contagem de sílabas de um verso, podemos estabelecer seu padrão métrico e suas unidades rítmicas.

II - Ritmo: é a sequência de notas (no caso da poesia, de sons) que, apresentando organização rítmica com sentido musical, se relacionam reciprocamente, de modo a formar um todo harmônico, uma linha melódica.

III - Melodia: é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com intervalos regulares. No verso, a melodia é formada pela sucessão de unidades rítmicas resultantes da alternância entre sílabas acentuadas (fortes) e não-acentuadas (fracas); ou entre sílabas construídas por vogais longas e breves.

IV - Rima: é a igualdade ou semelhança de sons na terminação das palavras: asa, casa; asa, cada. Na rima asa, casa há paridade completa de sons a partir da vogal tônica; na rima asa, cada a paridade é só das vogais. As rimas do primeiro tipo se chamam consoantes; as do segundo, toantes.

Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q744909 Português

TEXTO I - "Eu, que desde os dez anos de idade faço versos; eu, que tantas vezes sentira a poesia passar em mim como uma corrente elétrica e afluir aos meus olhos sob a forma de misteriosas lágrimas de alegria: não soube no momento forjar já não digo uma definição racional dessas que, segundo regra a lógica, devem convir a todo o definido e só ao definido, mas uma definição puramente empírica, artística, literária”.

                                                                                                     Manuel Bandeira 


TEXTO II -                         Memória

                                      Amar o perdido

                                     deixa confundido

                                        este coração.

                                   Nada pode o olvido

                                  contra o sem sentido

                                       apelo do Não.

                                   As coisas tangíveis

                                tornam-se insensíveis

                                    à palma da mão

                                 Mas as coisas findas

                                muito mais que lindas,

                                      essas ficarão.

                                          Carlos Drummond de Andrade 


TEXTO III -                      Ouvir estrelas

                           "Ora (direis) ouvir estrelas! Certo

                  Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,

                       Que, para ouvi-las, muita vez desperto

                        E abro as janelas, pálido de espanto...

                       E conversamos toda a noite, enquanto

                          A via láctea, como um pálio aberto,

                    Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,

                           Inda as procuro pelo céu deserto.

                          Direis agora: "Tresloucado amigo!

                        Que conversas com elas? Que sentido

                     Tem o que dizem, quando estão contigo?"

                       E eu vos direi: "Amai para entendê-las!

                           Pois só quem ama pode ter ouvido

                        Capaz de ouvir e de entender estrelas." 

Correlacione os termos em destaque nas orações extraídas dos textos com seus tipos de conjunções e em seguida assinale a alternativa que apresente a sequência CORRETA:

( ) “[...] devem convir a todo o definido e só ao definido, mas uma definição puramente empírica, artística, literária.”

( ) E eu vos direi, no entanto / Que, para ouvilas, muita vez desperto.

( ) E eu vos direi: "Amai para entendê-las! / Pois só quem ama pode ter ouvido [...]

( ) Pois só quem ama pode ter ouvido / Capaz de ouvir e de entender estrelas.


1 – Conjunção Coordenativa Aditiva.

2 – Conjunção Coordenativa Adversativa.

3 – Conjunção Coordenativa Conclusiva.

A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q740491 Pedagogia
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n° 9.394/96 e suas alterações), acerca da Educação Básica, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q740490 Ética na Administração Pública
De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171/94 e suas alterações), a Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, tem competência para conhecer concretamente de imputação ou de procedimento em que a pena aplicável ao servidor público é a de
Alternativas
Q740482 Direito Administrativo
De acordo com o que estabelece o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei n.° 8.112/90 e suas alterações), acerca dos Direitos e Vantagens dos servidores, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q740479 Português

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa em que o termo em destaque classifica-se como conjunção integrante.
Alternativas
Q740474 Português

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Os textos, de acordo com a sua intencionalidade, estrutura e formato, podem ser classificados de acordo com sua tipologia. Com relação ao texto “O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino”, é correto afirmar que ele pode ser classificado como 
Alternativas
Q730071 Inglês
TEXT 06
The (in)appropriate speaker model?
"Anyone working in the field of English as a Lingua Franca (henceforth ELF) has to face sooner rather than later a serious contradiction: that despite the widespread acceptance of the extensive role of English as an international lingua franca and its increasing number of functions in this respect, there is still an almost equally widespread resistance to this lingua franca’s forms. Given the well-established sociolinguistic fact that languages are shaped by their users, and that nowadays “native speakers are in a minority for [English] language use” (Brumfit 2001, 116), it would make sense for English language teaching to move away from its almost exclusive focus on native varieties of English. This suggestion always meets, however, with strong resistance from many quarters, and this is particularly so in the case of accent. The result is that two particular native speaker English accents, Received Pronunciation (RP) and General American (GA), continue to command special status around the English speaking world including international/lingua franca communication contexts where sociolinguistic common sense indicates that they are inappropriate and irrelevant." 
Source: adapted from: JENKINS, J. (Un)pleasant? (In)correct? (Un)Intelligible? ELF Speakers' perceptions of their accents. In: MAURANEN, Anna and RANTA, Elina (Ed.).English as a Lingua Franca:Studies and Findings. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2009, p.10-35.  
 The word "resistance" (line 07) in the text 06, is formed by resist + the suffix – ance. Another word that can be formed with the suffx -ance is
Alternativas
Q730070 Inglês
TEXT 06
The (in)appropriate speaker model?
"Anyone working in the field of English as a Lingua Franca (henceforth ELF) has to face sooner rather than later a serious contradiction: that despite the widespread acceptance of the extensive role of English as an international lingua franca and its increasing number of functions in this respect, there is still an almost equally widespread resistance to this lingua franca’s forms. Given the well-established sociolinguistic fact that languages are shaped by their users, and that nowadays “native speakers are in a minority for [English] language use” (Brumfit 2001, 116), it would make sense for English language teaching to move away from its almost exclusive focus on native varieties of English. This suggestion always meets, however, with strong resistance from many quarters, and this is particularly so in the case of accent. The result is that two particular native speaker English accents, Received Pronunciation (RP) and General American (GA), continue to command special status around the English speaking world including international/lingua franca communication contexts where sociolinguistic common sense indicates that they are inappropriate and irrelevant." 
Source: adapted from: JENKINS, J. (Un)pleasant? (In)correct? (Un)Intelligible? ELF Speakers' perceptions of their accents. In: MAURANEN, Anna and RANTA, Elina (Ed.).English as a Lingua Franca:Studies and Findings. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2009, p.10-35.  
The pronoun "its", that occurs twice in the passage "...that despite the widespread acceptance of the extensive role of English as an international lingua franca and its increasing number of functions in this respect, there is still an almost equally widespread resistance to this lingua franca’s forms. Given the well-established sociolinguistic fact that languages are shaped by their users, and that nowadays “native speakers are in a minority for [English] language use” (Brumfit 2001, 116), it would make sense for English language teaching to move away from its almost exclusive focus on native varieties of English." (lines 04 to 18) refers, respectively to:
Alternativas
Q730069 Inglês
TEXT 06
The (in)appropriate speaker model?
"Anyone working in the field of English as a Lingua Franca (henceforth ELF) has to face sooner rather than later a serious contradiction: that despite the widespread acceptance of the extensive role of English as an international lingua franca and its increasing number of functions in this respect, there is still an almost equally widespread resistance to this lingua franca’s forms. Given the well-established sociolinguistic fact that languages are shaped by their users, and that nowadays “native speakers are in a minority for [English] language use” (Brumfit 2001, 116), it would make sense for English language teaching to move away from its almost exclusive focus on native varieties of English. This suggestion always meets, however, with strong resistance from many quarters, and this is particularly so in the case of accent. The result is that two particular native speaker English accents, Received Pronunciation (RP) and General American (GA), continue to command special status around the English speaking world including international/lingua franca communication contexts where sociolinguistic common sense indicates that they are inappropriate and irrelevant." 
Source: adapted from: JENKINS, J. (Un)pleasant? (In)correct? (Un)Intelligible? ELF Speakers' perceptions of their accents. In: MAURANEN, Anna and RANTA, Elina (Ed.).English as a Lingua Franca:Studies and Findings. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2009, p.10-35.  
In the text 06, the numbers "116” (line 14) and "35" (in the reference), are, in compliance with Bristish usage, written respectively as:
Alternativas
Respostas
12421: A
12422: D
12423: D
12424: A
12425: C
12426: D
12427: A
12428: E
12429: A
12430: C
12431: C
12432: B
12433: D
12434: E
12435: B
12436: D
12437: C
12438: A
12439: E
12440: A