Questões de Concurso Comentadas para professor - inglês

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Q494246 Português
                                       A BATALHA PELA PUBLICIDADE INFANTIL

     A publicação de um estudo contratado por uma gigante do entretenimento, em dezembro, esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

     Segundo os números do levantamento divulgado pela empresa, a produção destinada ao público infantil gera 51,4 bilhões de reais em produção na economia nacional, 1,17 bilhão de empregos, mais de 10 bilhões de reais em salários e quase 3 bilhões em tributos. Com as propostas do Conanda em prática, que restringem nas peças publicitárias o uso de linguagem infantil, de personagens e de ambientes que remetem à infância, as perdas seriam, segundo a empresa, de 33,3 bilhões em produção, cerca de 728 mil empregos, 6,4 bilhões em salários e 2,2 bilhões em tributos.

     Para Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, dedicado a garantir condições para a vivência plena da infância, a decisão do Conanda é baseada na Constituição, na qual a propaganda infantil é classificada como abusiva, e portanto ilegal. Para Karageorgiadis, o problema é que a fiscalização do material televisivo, impresso e radiofônico não é eficiente. "Justamente porque essa publicidade continua existindo, o Conanda traz uma norma que dá a interpretação, para que o juiz, promotor ou o Procom possam identificar de maneira mais fácil o abuso", afirma. Karageorgiadis rebate a tese de caos econômico apresentada pela empresa. Segundo ela, a resolução não tem impacto sobre a produção de produtos como brinquedos, cadernos e alimentos. Eles poderão continuar a ser produzidos, diz ela, mas terão de ser divulgados aos pais, em propagandas realizadas em canais adultos e sem elementos do universo infantil. "O licenciamento para entretenimento não é afetado: os desenhos continuam existindo, os brinquedos continuam existindo, o problema é a comunicação que se faz disso", diz.

     A advogada relata caso em que a propaganda é feita até mesmo dentro das escolas. "Há denúncias de canais infantis que vão em escolas e distribuem brindes de novelas que estão sendo realizadas", diz. "A novela infantil pode ser realizada, mas um grupo de agentes ir à escola distribuir maquiagens e cadernetas não pode".

     Mônica de Sousa, diretora executiva da empresa, disse que sua principal preocupação é o impedimento da "comunicação mercadológica dirigida à criança", o que afetaria a comercialização de diversos produtos de sua empresa, como cadernos, livros e até uma linha de macarrão instantâneo dos personagens.

     Um exemplo para dar forma à disputa em questão é a peça publicitária desenvolvida pela empresa dirigida por Mônica de Sousa para a Vedacit.

A advogada do Alana questiona o teor da peça publicitária. "Por que um produto químico, um impermeabilizante de telhados, precisa dialogar com a criança? A publicidade se usa de um personagem que não gosta de água, cria novos personagens, os 'amiguinhos Vedacit' e se utiliza de uma linguagem infantil", diz Karageorgiadis. Segundo ela, mesmo sem ser do interesse da criança, ao ir a uma loja de construções com a família, ela será uma intermediária na compra do produto. "Para vender o Vedacit eu preciso mesmo de toda essa estratégia?".

     Do outro lado, Mônica diz que a propaganda não foi destinada às crianças e que a produção das histórias em quadrinhos era voltada ao público adulto. "É bom lembrar que nossos personagens têm 50 anos e portanto fazem parte do imaginário de diversas gerações de adultos", diz Mônica. "Esse é um bom exemplo de como a restrição total e irrestrita proposta na resolução pode afetar a própria existência dos personagens."

                                                                Paloma Rodrigues (Carta Capital, 22/12/2014) (Adaptado de:                                                                      cartacapital.com.br/sociedade/publicidade-infantil-2706.html)

No segundo parágrafo, os números apresentados demonstram o seguinte ponto de vista da empresa de entretenimento:
Alternativas
Q494245 Português
                                       A BATALHA PELA PUBLICIDADE INFANTIL

     A publicação de um estudo contratado por uma gigante do entretenimento, em dezembro, esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

     Segundo os números do levantamento divulgado pela empresa, a produção destinada ao público infantil gera 51,4 bilhões de reais em produção na economia nacional, 1,17 bilhão de empregos, mais de 10 bilhões de reais em salários e quase 3 bilhões em tributos. Com as propostas do Conanda em prática, que restringem nas peças publicitárias o uso de linguagem infantil, de personagens e de ambientes que remetem à infância, as perdas seriam, segundo a empresa, de 33,3 bilhões em produção, cerca de 728 mil empregos, 6,4 bilhões em salários e 2,2 bilhões em tributos.

     Para Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, dedicado a garantir condições para a vivência plena da infância, a decisão do Conanda é baseada na Constituição, na qual a propaganda infantil é classificada como abusiva, e portanto ilegal. Para Karageorgiadis, o problema é que a fiscalização do material televisivo, impresso e radiofônico não é eficiente. "Justamente porque essa publicidade continua existindo, o Conanda traz uma norma que dá a interpretação, para que o juiz, promotor ou o Procom possam identificar de maneira mais fácil o abuso", afirma. Karageorgiadis rebate a tese de caos econômico apresentada pela empresa. Segundo ela, a resolução não tem impacto sobre a produção de produtos como brinquedos, cadernos e alimentos. Eles poderão continuar a ser produzidos, diz ela, mas terão de ser divulgados aos pais, em propagandas realizadas em canais adultos e sem elementos do universo infantil. "O licenciamento para entretenimento não é afetado: os desenhos continuam existindo, os brinquedos continuam existindo, o problema é a comunicação que se faz disso", diz.

     A advogada relata caso em que a propaganda é feita até mesmo dentro das escolas. "Há denúncias de canais infantis que vão em escolas e distribuem brindes de novelas que estão sendo realizadas", diz. "A novela infantil pode ser realizada, mas um grupo de agentes ir à escola distribuir maquiagens e cadernetas não pode".

     Mônica de Sousa, diretora executiva da empresa, disse que sua principal preocupação é o impedimento da "comunicação mercadológica dirigida à criança", o que afetaria a comercialização de diversos produtos de sua empresa, como cadernos, livros e até uma linha de macarrão instantâneo dos personagens.

     Um exemplo para dar forma à disputa em questão é a peça publicitária desenvolvida pela empresa dirigida por Mônica de Sousa para a Vedacit.

A advogada do Alana questiona o teor da peça publicitária. "Por que um produto químico, um impermeabilizante de telhados, precisa dialogar com a criança? A publicidade se usa de um personagem que não gosta de água, cria novos personagens, os 'amiguinhos Vedacit' e se utiliza de uma linguagem infantil", diz Karageorgiadis. Segundo ela, mesmo sem ser do interesse da criança, ao ir a uma loja de construções com a família, ela será uma intermediária na compra do produto. "Para vender o Vedacit eu preciso mesmo de toda essa estratégia?".

     Do outro lado, Mônica diz que a propaganda não foi destinada às crianças e que a produção das histórias em quadrinhos era voltada ao público adulto. "É bom lembrar que nossos personagens têm 50 anos e portanto fazem parte do imaginário de diversas gerações de adultos", diz Mônica. "Esse é um bom exemplo de como a restrição total e irrestrita proposta na resolução pode afetar a própria existência dos personagens."

                                                                Paloma Rodrigues (Carta Capital, 22/12/2014) (Adaptado de:                                                                      cartacapital.com.br/sociedade/publicidade-infantil-2706.html)

No título, o elemento “pela" pode ser substituído, mantendo o sentido global da frase e considerando o conteúdo de todo o texto, por:
Alternativas
Q494244 Português
                                       A BATALHA PELA PUBLICIDADE INFANTIL

     A publicação de um estudo contratado por uma gigante do entretenimento, em dezembro, esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

     Segundo os números do levantamento divulgado pela empresa, a produção destinada ao público infantil gera 51,4 bilhões de reais em produção na economia nacional, 1,17 bilhão de empregos, mais de 10 bilhões de reais em salários e quase 3 bilhões em tributos. Com as propostas do Conanda em prática, que restringem nas peças publicitárias o uso de linguagem infantil, de personagens e de ambientes que remetem à infância, as perdas seriam, segundo a empresa, de 33,3 bilhões em produção, cerca de 728 mil empregos, 6,4 bilhões em salários e 2,2 bilhões em tributos.

     Para Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, dedicado a garantir condições para a vivência plena da infância, a decisão do Conanda é baseada na Constituição, na qual a propaganda infantil é classificada como abusiva, e portanto ilegal. Para Karageorgiadis, o problema é que a fiscalização do material televisivo, impresso e radiofônico não é eficiente. "Justamente porque essa publicidade continua existindo, o Conanda traz uma norma que dá a interpretação, para que o juiz, promotor ou o Procom possam identificar de maneira mais fácil o abuso", afirma. Karageorgiadis rebate a tese de caos econômico apresentada pela empresa. Segundo ela, a resolução não tem impacto sobre a produção de produtos como brinquedos, cadernos e alimentos. Eles poderão continuar a ser produzidos, diz ela, mas terão de ser divulgados aos pais, em propagandas realizadas em canais adultos e sem elementos do universo infantil. "O licenciamento para entretenimento não é afetado: os desenhos continuam existindo, os brinquedos continuam existindo, o problema é a comunicação que se faz disso", diz.

     A advogada relata caso em que a propaganda é feita até mesmo dentro das escolas. "Há denúncias de canais infantis que vão em escolas e distribuem brindes de novelas que estão sendo realizadas", diz. "A novela infantil pode ser realizada, mas um grupo de agentes ir à escola distribuir maquiagens e cadernetas não pode".

     Mônica de Sousa, diretora executiva da empresa, disse que sua principal preocupação é o impedimento da "comunicação mercadológica dirigida à criança", o que afetaria a comercialização de diversos produtos de sua empresa, como cadernos, livros e até uma linha de macarrão instantâneo dos personagens.

     Um exemplo para dar forma à disputa em questão é a peça publicitária desenvolvida pela empresa dirigida por Mônica de Sousa para a Vedacit.

A advogada do Alana questiona o teor da peça publicitária. "Por que um produto químico, um impermeabilizante de telhados, precisa dialogar com a criança? A publicidade se usa de um personagem que não gosta de água, cria novos personagens, os 'amiguinhos Vedacit' e se utiliza de uma linguagem infantil", diz Karageorgiadis. Segundo ela, mesmo sem ser do interesse da criança, ao ir a uma loja de construções com a família, ela será uma intermediária na compra do produto. "Para vender o Vedacit eu preciso mesmo de toda essa estratégia?".

     Do outro lado, Mônica diz que a propaganda não foi destinada às crianças e que a produção das histórias em quadrinhos era voltada ao público adulto. "É bom lembrar que nossos personagens têm 50 anos e portanto fazem parte do imaginário de diversas gerações de adultos", diz Mônica. "Esse é um bom exemplo de como a restrição total e irrestrita proposta na resolução pode afetar a própria existência dos personagens."

                                                                Paloma Rodrigues (Carta Capital, 22/12/2014) (Adaptado de:                                                                      cartacapital.com.br/sociedade/publicidade-infantil-2706.html)

O melhor exemplo do emprego da variedade informal da língua no texto é:
Alternativas
Q494243 Português
                                       A BATALHA PELA PUBLICIDADE INFANTIL

     A publicação de um estudo contratado por uma gigante do entretenimento, em dezembro, esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

     Segundo os números do levantamento divulgado pela empresa, a produção destinada ao público infantil gera 51,4 bilhões de reais em produção na economia nacional, 1,17 bilhão de empregos, mais de 10 bilhões de reais em salários e quase 3 bilhões em tributos. Com as propostas do Conanda em prática, que restringem nas peças publicitárias o uso de linguagem infantil, de personagens e de ambientes que remetem à infância, as perdas seriam, segundo a empresa, de 33,3 bilhões em produção, cerca de 728 mil empregos, 6,4 bilhões em salários e 2,2 bilhões em tributos.

     Para Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, dedicado a garantir condições para a vivência plena da infância, a decisão do Conanda é baseada na Constituição, na qual a propaganda infantil é classificada como abusiva, e portanto ilegal. Para Karageorgiadis, o problema é que a fiscalização do material televisivo, impresso e radiofônico não é eficiente. "Justamente porque essa publicidade continua existindo, o Conanda traz uma norma que dá a interpretação, para que o juiz, promotor ou o Procom possam identificar de maneira mais fácil o abuso", afirma. Karageorgiadis rebate a tese de caos econômico apresentada pela empresa. Segundo ela, a resolução não tem impacto sobre a produção de produtos como brinquedos, cadernos e alimentos. Eles poderão continuar a ser produzidos, diz ela, mas terão de ser divulgados aos pais, em propagandas realizadas em canais adultos e sem elementos do universo infantil. "O licenciamento para entretenimento não é afetado: os desenhos continuam existindo, os brinquedos continuam existindo, o problema é a comunicação que se faz disso", diz.

     A advogada relata caso em que a propaganda é feita até mesmo dentro das escolas. "Há denúncias de canais infantis que vão em escolas e distribuem brindes de novelas que estão sendo realizadas", diz. "A novela infantil pode ser realizada, mas um grupo de agentes ir à escola distribuir maquiagens e cadernetas não pode".

     Mônica de Sousa, diretora executiva da empresa, disse que sua principal preocupação é o impedimento da "comunicação mercadológica dirigida à criança", o que afetaria a comercialização de diversos produtos de sua empresa, como cadernos, livros e até uma linha de macarrão instantâneo dos personagens.

     Um exemplo para dar forma à disputa em questão é a peça publicitária desenvolvida pela empresa dirigida por Mônica de Sousa para a Vedacit.

A advogada do Alana questiona o teor da peça publicitária. "Por que um produto químico, um impermeabilizante de telhados, precisa dialogar com a criança? A publicidade se usa de um personagem que não gosta de água, cria novos personagens, os 'amiguinhos Vedacit' e se utiliza de uma linguagem infantil", diz Karageorgiadis. Segundo ela, mesmo sem ser do interesse da criança, ao ir a uma loja de construções com a família, ela será uma intermediária na compra do produto. "Para vender o Vedacit eu preciso mesmo de toda essa estratégia?".

     Do outro lado, Mônica diz que a propaganda não foi destinada às crianças e que a produção das histórias em quadrinhos era voltada ao público adulto. "É bom lembrar que nossos personagens têm 50 anos e portanto fazem parte do imaginário de diversas gerações de adultos", diz Mônica. "Esse é um bom exemplo de como a restrição total e irrestrita proposta na resolução pode afetar a própria existência dos personagens."

                                                                Paloma Rodrigues (Carta Capital, 22/12/2014) (Adaptado de:                                                                      cartacapital.com.br/sociedade/publicidade-infantil-2706.html)

Uma das características do gênero reportagem evidenciada no texto é:
Alternativas
Q490375 Pedagogia
A concepção de ensino e aprendizagem que o professor adota repercute na sua prática. Existe uma oposição entre dois tipos de educação: a educação “bancária"ou “convergente" e a “problematizadora" ou “libertadora". Considerando a educação bancária e a libertadora, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A educação bancária deposita informações em um aluno recipiente e passivo.

( ) A educação bancária aprimora a capacidade do aluno de informar-se.

( ) A educação bancária impede professores e alunos de exercerem sua criatividade.

( ) A educação libertadora reconhece o professor e o aluno como sujeitos de suas ações.

( ) A educação libertadora elimina os conteúdos do ensinar/aprender.

( ) A educação libertadora está baseada na transmissão do conhecimento e da experiência do professor.

A sequência está correta em
Alternativas
Q490374 Pedagogia
A gestão democrática implica a efetivação de novos processos de organização e gestão baseados em uma dinâmica que favoreça os processos coletivos e participativos de decisão. Nesse sentido, é correto afirmar que, EXCETO:
Alternativas
Q490373 Pedagogia
A organização dos conteúdos em relação a projetos, como forma de desenvolver atividades de ensino e aprendizagem, favorece a compreensão da multiplicidade de aspectos que compõem a realidade, uma vez que permite a articulação de contribuições de diversos campos de conhecimento. Esse tipo de organização permite que se dê relevância às questões dos Temas Transversais, pois os projetos podem se desenvolver em torno deles e serem direcionados para metas objetivas ou para a produção de algo específico. Assim, considerando a ação pedagógica e o trabalho com projetos, analise.

I. Professor e alunos compartilham os objetivos do trabalho e os conteúdos são organizados de acordo com uma ou mais questões.

II. Uma vez definido o aspecto específico de um tema, os alunos têm a possibilidade de aplicar os conhecimentos que já possuem sobre o assunto, buscar novas informações e utilizar os conhecimentos e os recursos oferecidos pelas diversas áreas para dar um sentido amplo à questão.

III. O professor deve planejar uma série de atividades organizadas e direcionadas para a meta pré-estabelecida, de forma que, ao realizá-la, os alunos tomem, coletivamente, decisões sobre o desenvolvimento do trabalho.

IV. A organização das etapas do projeto deverá ser previamente planejada de forma a comportar as atividades que se pretende realizar dentro do tempo e do espaço que se dispõe.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q490372 Pedagogia
A organização em ciclos é apontada, na LDB, como uma alternativa para a organização escolar e referendada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. Considerando que a organização em ciclos é uma tentativa de superar a segmentação excessiva, produzida pelo regime seriado, e de buscar princípios de ordenação que possibilitem maior integração do conhecimento, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O tempo passa a ser um dos determinantes do planejamento do processo de ensino-aprendizagem.

( ) O conteúdo deixa de ser um fim em si mesmo e passa a ser um instrumento, um meio facilitador do desenvolvimento do aluno, sujeito principal do processo educacional e do seu processo de aprendizagem.

( ) Objetivos e conteúdo escolar devem guardar coerência entre si; mediados pela ação pedagógica e docente, tem como alvo o aluno.

( ) Principal motivo da ação da escola, o aluno – sob o olhar das diversas áreas do conhecimento que dão sustentação teórica para o trabalho escolar – passaa ser um dos principais determinantes da organização escolar.

( ) A avaliação da aprendizagem deve ser eliminada, uma vez que tem sido seletiva e punitiva.

( ) A organização do conteúdo curricular deve enfatizara fragmentação do conhecimento de forma descontextualizada.

A sequência está correta em
Alternativas
Q490371 Pedagogia
Embora as escolas do mundo estejam cada vez mais semelhantes entre si – “a cultura da escola" – inúmeros são os fatores (internos e externos à escola) que determinam diferenças curriculares significativas, em que pese o fato de que os fatores externos, que impedem o cumprimento de currículos oficiais, não sejam de competência da escola. Os fatores internos podem ser minimizados através de negociações coletivas que se expressam na
Alternativas
Q490370 Pedagogia
Quanto às disposições gerais de funcionamento da educação básica, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, apresenta alguns dispositivos legais que podem tornar mais flexível o funcionamento da escola brasileira. Analise-os.

I. As possibilidades de organização do ensino – sériesanuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudo, grupos não seriados, com base na competência ou outro critério – de modo a colocar essa organização a serviço da aprendizagem.

II. A possibilidade de reclassificação dos alunos, tendo como base os pedidos de transferência.

III. A adequação dos calendários às peculiaridades do alunado.

IV. As alternativas de enturmação dos alunos a partir do nível de adiantamento.

V. Os princípios de avaliação da aprendizagem obedecendo apenas ao princípio de avaliação final somativa.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q490369 Pedagogia
marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
O desenvolvimento do processo de gestão democrática é elemento de fundamental importância para a melhoria da oferta de um ensino público de qualidade. Considerando o tema gestão democrática, marque V para as afirmativas e F para as falsas.

( ) Atuar no sentido de uma proposta de gestão democrática implica a mudança de comportamentos e ações desenvolvidas no interior da escola.

( ) A concretização de uma cultura diferenciada, adequada à proposta da gestão democrática, recoloca atores, autores e cenário em um movimento que dará origem aum novo quadro de gestão.

( ) A estruturação do quadro de gestão democrática depende fundamentalmente de uma construção coletiva, gerada e fortalecida pela equipe envolvida no processo – equipe que se constitui de todos os segmentos atuantes no trabalho educativo.

( ) O desenvolvimento do processo de gestão democrática é elemento de fundamental importância para a melhoria da oferta de um ensino público de qualidade.

( ) Para a implantação efetiva de um processo de gestão democrática é necessário formalizar ações determinadas pelos gestores, no sentido de mostrar a sua autonomia e o seu poder sobre os demais.

( ) Numa proposta de gestão democrática, a escola deve buscar sua autonomia – liberdade para decidir de acordo com os interesses da comunidade e necessidades do contexto –, pois ela é independente para tomar suas decisões de forma isolada do sistema no qual está inserida.

A sequência está correta em
Alternativas
Q490368 Pedagogia
De acordo com a LDB, Lei Federal nº 9.394/96, no que se refere à organização da educação básica, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q490367 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e a Resolução CEB nº 02/1998 (Brasil, MEC/CNE) constituem documentos legais que traçam uma direção para que as escolas reflitam sobre suas propostas pedagógicas. Partindo dos princípios estabelecidos pelas Diretrizes, as escolas devem elaborar sua proposta pedagógica, observando os seguintes aspectos, EXCETO:
Alternativas
Q490366 Pedagogia
O conteúdo serve de base para a aquisição de informações, conceitos, princípios e para o desenvolvimento de hábitos, habilidades e atitudes. É através dos conteúdos curriculares que são alcançados os objetivos estabelecidos para o processo educacional. Ao organizar os conteúdos para desenvolvê-los na sala de aula, cabe ao professor

I. considerar o nível de desenvolvimento dos alunos, considerando suas estruturas cognitivas e as aprendizagens anteriores;

II. partir de situações-problema vinculadas à realidadedo aluno;

III. fazer a relação dos novos conteúdos transmitidos com os conhecimentos e as experiências anteriores dos alunos;

IV. sistematizar as ideias principais, dando condições para que os alunos possam organizar e aplicar os conhecimentos assimilados.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q490364 Conhecimentos Gerais
"A partir de março de 2013, os brasileiros deverão sentir uma redução na ____________________ em torno de 16%, segundo informações oficiais do governo federal. O número fica abaixo dos 20% inicialmente prometidos pela presidente Dilma Rousseff na época da divulgação da _________________ nº 579, anunciada em setembro, e tem como justificativa a falta de adesão ao plano de algumas das principais distribuidoras do país." Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa sequencialmente a anrterior.
Alternativas
Q490363 Conhecimentos Gerais
“A Polícia Federal (PF) afirma que até 10 mil pessoas foram vítimas de uma quadrilha presa nesta segunda-feira (26 de novembro de 2012) por suspeita de vender informações sigilosas. O superintendente regional da PF em São Paulo, Alberto Troncon Filho, diz que identificou 180 pessoas, físicas e jurídicas, que tiveram o sigilo fiscal, telefônico ou bancário violados. Entre as vítimas, a PF diz que estão um ex-ministro, um senador, dois prefeitos, dois desembargadores, uma filial de emissora de televisão e um banco. Os nomes não foram divulgados. (...)
Segundo a PF, o inquérito policial teve início em setembro de 2011 para investigar os desdobramentos da apuração do suicídio de um policial federal na cidade de Campinas, em dezembro de 2010. O fato apontou a possível utilização de informações sigilosas, obtidas em operações policiais, para extorquir políticos suspeitos de envolvimento em fraudes em licitações."

(Disponível em: < http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/11/pf-d...>.)

A ação relatada anteriormente recebeu a denominação de Operação Durkheim em referência ao

Alternativas
Q490362 Conhecimentos Gerais
Sobre o projeto de Lei nº 2.565/11, de autoria do senador Wellington Dias (PT-PI), que propunha mudanças no critério de distribuição de royalties de petróleo no Brasil, aprovado pela Câmara dos Deputados, é correto afirmar que

I. desagradou todos os estados do Sudeste que, por serem os grandes produtores, são os mais beneficiados por este recurso no país.

II. determina que os royalties do petróleo de contratos futuros de exploração serão aplicados integralmente na área de educação no país.

III. foi aprovado integralmente pela presidente Dilma Rousseff, proporcionando, a partir de 2013, uma distribuição igualitária dos recursos oriundos do petróleo.

IV. sofreu veto parcial da presidente Dilma Rousseff, que, praticamente, manteve a legislação atual no que diz respeito à distribuição dos tributos entre os estados.

Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q490361 Conhecimentos Gerais
No final de 2012, o Brasil perdeu uma de suas personalidades mais ilustres. Aos 104 anos morreu o arquiteto Oscar Niemeyer, responsável ou participante na criação de obras arquitetônicas de grande representatividade mundial, dentre as quais pode-se citar, EXCETO:
Alternativas
Q490353 Português
Texto
Novo currículo do ensino médio poderá ser inspiradono Enem

Após a divulgação dos resultados insuficientes das escolas de ensino médio na última edição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o Ministério da Educação (MEC) planeja uma modernização do currículo, propondo a integração das diversas disciplinas em grandes áreas. A inspiração deverá vir do próprio Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que organiza as matrizes curriculares em quatro grandes grupos: linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza. Essa é a divisão que segue a prova, diferentemente do modelo tradicional por disciplinas como química, português, matemática e biologia.

O debate não é novo: no ano passado, o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou as novas diretrizes curriculares do ensino médio que propõem uma flexibilização do formato atual. O diagnóstico é que o currículo do ensino médio é muito inchado - em média são 13 disciplinas - o que, na avaliação do secretário de Educação Básica do MEC, César Callegari, prejudica a aprendizagem. “O Enem é uma referência importante, mas nãoé o currículo, ele avalia o currículo. Mas ele traz novidades que têm sido bem assimiladas pelas escolas", diz o secretário.

De acordo com Callegari, a ideia é propor uma complementação às diretrizes aprovadas pelo CNE, organizando as diferentes disciplinas em grandes áreas. “O que tem que ficar claro é que não estamos propondo a eliminação de disciplinas, mas a integração articulada dos componentes curriculares do ensino médio nas quatro áreas do conhecimento em vez do fracionamento que ocorre hoje", explica.

Na próxima semana, o ministro Aloizio Mercadante sereúne com os secretários de Educação com o objetivo de discutir os caminhos para articular a mudança. Uma providência já foi tomada para induzir essa modernização dos currículos. Segundo Callegari, a próxima comprade livros didáticos para o ensino médio dará prioridade a obras que estejam organizadas nesse formato. O edital já está sendo preparado. O MEC tem um programa que distribui os livros para todas as escolas e a próxima remessa será para o ano letivo de 2015 - as obras são renovadas a cada três anos.

Para o secretário de Educação do Espírito Santo, Klinger Barbosa Alves, uma das explicações para os maus resultados da etapa em diferentes indicadores, alémdo Ideb, está na própria estrutura organizacional do ensino médio que se baseia na preparação para o vestibular e tem pouca atratividade para o projeto de vida do adolescente.

“A visão de que o ensino médio serve para formar pessoas para ingressar na universidade não se aplica à realidade de muitos. Os jovens têm necessidades econômicas e sociais diferentes. Existe uma pressão para que parte dos jovens ingresse no mercado de trabalho e aí o curso superior entra como uma segunda possibilidade", explica Alves, que é vice-presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed).

O secretário do Espírito Santo, um dos estados em que a nota do Ideb caiu de 2009 para 2011, defende um modelo de ensino médio que dialogue com as diferentes necessidades dos estudantes e inclua também a preparação para o mundo do trabalho, já que para muitos o ingresso na universidade pode não estar na lista de prioridades.

Para que a escola possa abranger essa formação diversificada - que inclua a aprendizagem dos componentes curriculares, a articulação com o mundo do trabalhoe a formação cidadã -, Callegari defende que é indispensável a ampliação do número de horas que o estudante permanece na escola, caminhando para o modelo de tempo integral.

“Temos consciência de que os conteúdos e as habilidades que os estudantes precisam desenvolver não cabem mais em um formato estreito de três ou quatrohoras de aula por dia. É assim [com ensino em tempo integral] que os países com um bom nível de qualidade do ensino fazem", diz.

(Disponível em: < http://www.cartacapital.com.br/carta-na-escola/novo-curriculo-do-ensino-medio-podera-ser-inspirado-no-enem/>.)

“A construção do texto depende muito dos substantivos, dada sua propriedade semântica básica de referenciar. A referência, entretanto, não remete a um conjunto estável de sentidos, e sim à construção desses sentidos à medida que o texto progride."

(Castilho, 2012, p. 224. Apud Marcuschi e Koch, 2006, p. 382-383.)

Com base no trecho anterior, analise as afirmativasde acordo com a função dos substantivos no texto.

I. No trecho que introduz o texto – “Após a divulgação dos resultados insuficientes dasescolas de ensino médio na última edição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o Ministério da Educação(MEC) planeja uma modernização do currículo,..."– a expressão destacada funciona como introdutor de referente.

II. No trecho que inicia o segundo parágrafo – “O debate não é novo:..."– a expressão em destaque traz um novo referente que altera o foco do texto.

III.Em “O diagnóstico é que o currículo do ensino médio é muito inchado...", os termos sublinhados apresentam um referente que é um desdobramento de algo apresentado anteriormente.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)


Alternativas
Q487217 Direitos Humanos
Assinale a alternativa correta sobre o que a Declaração Universal dos Direitos Humanos prevê sobre direito sindical.
Alternativas
Respostas
12821: C
12822: B
12823: A
12824: A
12825: C
12826: D
12827: A
12828: D
12829: C
12830: D
12831: A
12832: D
12833: C
12834: A
12835: C
12836: D
12837: C
12838: C
12839: C
12840: B