Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de almoxarifado

Foram encontradas 151 questões

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Q1987371 Matemática
Uma pessoa precisa tomar determinado medicamento a cada 8 horas durante 30 dias. Esse medicamento é vendido em caixas, cada uma com 12 comprimidos. Sabendo-se que essa pessoa comprou o número mínimo de caixas necessárias para o tratamento todo, o número de comprimidos que restará na última caixa será
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Q1987370 Matemática
Uma empresa tem 150 frascos de álcool gel em seu estoque, sendo 1/6 deles da marca A e os demais da marca B. Sabendo que 2/5 dos frascos da marca B foram colocados em uso, o número total de frascos de álcool gel que ficaram no estoque é
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Q1987369 Matemática
Em determinado posto de combustíveis, o preço do litro de gasolina é R$ 7,80. Com R$ 195,00, o maior número de litros dessa gasolina que podem ser comprados é
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Q1987367 Português
Leia o texto para responder à questão.


Velhas cartas 


    “Você nunca saberá o bem que sua carta me fez…” Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa.
   Agora folheio outras cartas de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás. Mas, como isso está longe! Sinto-me um pouco humilhado pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você…”
    Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome. E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália; os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”. Essa que se acusa e se desculpa de me haver maltratado, mas eu não me lembro de mágoa nenhuma, seu nome é apenas para mim uma doçura distante.
   Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que neste momento remexe, por acaso, uma gaveta qualquer, encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, hesita um instante em rasgar, e depois a devolve à gaveta com um gesto de displicência, pensando, talvez: “é mesmo, esse sujeito onde andará? Eu nem me lembrava mais dele…”
    E agradeço a esse alguém por não ter rasgado a minha carta: cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.

(Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1982)

Assinale a alternativa em que o vocábulo em destaque foi empregado em sentido figurado no contexto em que se encontra.
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Q1987366 Português
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Velhas cartas 


    “Você nunca saberá o bem que sua carta me fez…” Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa.
   Agora folheio outras cartas de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás. Mas, como isso está longe! Sinto-me um pouco humilhado pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você…”
    Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome. E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália; os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”. Essa que se acusa e se desculpa de me haver maltratado, mas eu não me lembro de mágoa nenhuma, seu nome é apenas para mim uma doçura distante.
   Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que neste momento remexe, por acaso, uma gaveta qualquer, encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, hesita um instante em rasgar, e depois a devolve à gaveta com um gesto de displicência, pensando, talvez: “é mesmo, esse sujeito onde andará? Eu nem me lembrava mais dele…”
    E agradeço a esse alguém por não ter rasgado a minha carta: cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.

(Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1982)

Considere os seguintes trechos do texto:

•  Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa (1ºparágrafo)
•  … tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la (5º parágrafo)

No contexto em que estão empregados, os vocábulos destacados expressam, respectivamente, as ideias de
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Q1987364 Português
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Velhas cartas 


    “Você nunca saberá o bem que sua carta me fez…” Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa.
   Agora folheio outras cartas de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás. Mas, como isso está longe! Sinto-me um pouco humilhado pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você…”
    Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome. E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália; os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”. Essa que se acusa e se desculpa de me haver maltratado, mas eu não me lembro de mágoa nenhuma, seu nome é apenas para mim uma doçura distante.
   Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que neste momento remexe, por acaso, uma gaveta qualquer, encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, hesita um instante em rasgar, e depois a devolve à gaveta com um gesto de displicência, pensando, talvez: “é mesmo, esse sujeito onde andará? Eu nem me lembrava mais dele…”
    E agradeço a esse alguém por não ter rasgado a minha carta: cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.

(Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1982)

A respeito dos sinais de pontuação empregados no texto, pode-se afirmar que
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Q1987361 Português
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Como era a vida antes da internet?

   Pamela Paul, uma norte-americana de 50 anos e editora- -chefa da seção de livros do The New York Times, acaba de publicar um livro para tentar entender o que nós perdemos com a internet. O livro fala sobre sensações perdidas como a atenção que damos às coisas, sentimentos como o tédio, virtudes como a paciência, ou ainda objetos que saíram do nosso cotidiano, como a enciclopédia, o telefone na cozinha, o porta-cartões de visitas ou os cartões de aniversário.
   O livro não foi escrito para lamentar um mundo que desapareceu. “Sou nostálgica, sentimental e pessimista, mas também tenho consciência de que alguns desses desdobramentos são bons”, explica. A intenção da autora é nos levar a fazer uma pausa para que nos perguntemos como chegamos aqui.
   Sobre as férias, por exemplo, Paul diz: “Quando você saía de férias há 20 anos, ao voltar tinha algumas cartas na caixa do correio, alguns recados na secretária eletrônica, no trabalho havia alguma coisa sobre a mesa, e isso era tudo. Agora é como ter uma multidão esperando na porta, perguntando: “você viu aquela mensagem?”, “você curte ou não essa foto?”. Você tem 36 notificações e muitas pessoas querendo se conectar com você”, explica.
   Em vez de ler o jornal no sábado de manhã, agora passamos a consultar uma rede social na qual milhares de desconhecidos ou meio conhecidos gritam seus pensamentos. Paul acredita que nossos corpos não se adaptaram às reações que o mundo de hoje nos pede. Por exemplo, quando você descobre que alguém não muito próximo morreu, mas aí logo esquece: “Muitas vezes eu percebo que esqueci completamente que o tio de tal pessoa tinha morrido porque aconteceu há seis horas e depois disso 30 outras coisas ocorreram. É uma chicotada constante de atenção emocional. É esgotante. Temos tantas reações emocionais porque há tanto a que reagir que é difícil a gente se recuperar no final do dia”, afirma.


(Jordi Pérez Colomé. El País, 27 de novembro de 2021. Adaptado)
No trecho “(…) agora passamos a consultar uma rede social na qual milhares de desconhecidos ou meio conhecidos gritam seus pensamentos” (4º parágrafo), os vocábulos em destaque podem ser corretamente substituídos por
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Q1987360 Português
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Como era a vida antes da internet?

   Pamela Paul, uma norte-americana de 50 anos e editora- -chefa da seção de livros do The New York Times, acaba de publicar um livro para tentar entender o que nós perdemos com a internet. O livro fala sobre sensações perdidas como a atenção que damos às coisas, sentimentos como o tédio, virtudes como a paciência, ou ainda objetos que saíram do nosso cotidiano, como a enciclopédia, o telefone na cozinha, o porta-cartões de visitas ou os cartões de aniversário.
   O livro não foi escrito para lamentar um mundo que desapareceu. “Sou nostálgica, sentimental e pessimista, mas também tenho consciência de que alguns desses desdobramentos são bons”, explica. A intenção da autora é nos levar a fazer uma pausa para que nos perguntemos como chegamos aqui.
   Sobre as férias, por exemplo, Paul diz: “Quando você saía de férias há 20 anos, ao voltar tinha algumas cartas na caixa do correio, alguns recados na secretária eletrônica, no trabalho havia alguma coisa sobre a mesa, e isso era tudo. Agora é como ter uma multidão esperando na porta, perguntando: “você viu aquela mensagem?”, “você curte ou não essa foto?”. Você tem 36 notificações e muitas pessoas querendo se conectar com você”, explica.
   Em vez de ler o jornal no sábado de manhã, agora passamos a consultar uma rede social na qual milhares de desconhecidos ou meio conhecidos gritam seus pensamentos. Paul acredita que nossos corpos não se adaptaram às reações que o mundo de hoje nos pede. Por exemplo, quando você descobre que alguém não muito próximo morreu, mas aí logo esquece: “Muitas vezes eu percebo que esqueci completamente que o tio de tal pessoa tinha morrido porque aconteceu há seis horas e depois disso 30 outras coisas ocorreram. É uma chicotada constante de atenção emocional. É esgotante. Temos tantas reações emocionais porque há tanto a que reagir que é difícil a gente se recuperar no final do dia”, afirma.


(Jordi Pérez Colomé. El País, 27 de novembro de 2021. Adaptado)
No trecho “O livro fala sobre sensações perdidas como a atenção que damos às coisas, sentimentos como o tédio, virtudes como a paciência (…)”, a expressão em destaque pode ser corretamente substituída, no contexto em que se encontra, por
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Q1987356 Português
Leia a tira para responder à questão.




(Bill Watterson. O essencial de Calvin e Haroldo. São Paulo: Conrad, 2018)
Assinale a alternativa em que a preposição “de” possui o mesmo valor encontrado em “Você veio de Taiwan” (4º quadro).
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Q1987355 Português
Leia a tira para responder à questão.




(Bill Watterson. O essencial de Calvin e Haroldo. São Paulo: Conrad, 2018)
A respeito das formas verbais usadas na tira, é correto afirmar que
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Q1978052 Noções de Informática
No navegador de internet Google Chrome, para recarregar uma página, caso ela não tenha sido aberta corretamente, pode-se utilizar a tecla de atalho:
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Q1978051 Noções de Informática
Dentre as funções disponíveis no Microsoft Excel, qual nos permite calcular o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a uma determinada condição? 
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Q1978050 Administração de Recursos Materiais
No que diz respeito à carga unitizada, assinale a alternativa INCORRETA: 
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Q1978049 Administração de Recursos Materiais
No planejamento e implementação de armazenagem e gestão de estoques e materiais, é importante e necessário, o conhecimento da Classificação XYZ que avalia o grau de criticidade ou de imprescindibilidade do item de material nas atividades desempenhadas pela organização. Um item classificado na Classe Y, apresenta a seguinte característica:
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Q1978048 Administração de Recursos Materiais
Um administrador de materiais não pode ter estoques altos a ponto de aumentar os custos de produção da organização e, ao mesmo tempo, não pode ter estoques baixos a ponto de afetar uma das métricas mais importantes que medem o seu trabalho: o percentual de pedidos/requisições de materiais que são atendidos de maneira satisfatória pela área de administração de materiais. Assinale a alternativa que se refere à essa métrica. 
Alternativas
Q1978047 Administração de Recursos Materiais
Armazenagem complexa refere-se aos materiais que apresentam fatores que exigem atenção especial dos profissionais responsáveis pela atividade de almoxarifado. Dentre os fatores que podem levar a uma armazenagem complexa, assinale a alternativa que NÃO se encontra entre eles:
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Q1978046 Administração de Recursos Materiais
A classificação e codificação de materiais consistem na codificação ou no estabelecimento de grupos de famílias de materiais em uso na organização, de acordo com sua utilidade, natureza, função ou atendimento de objetivos específicos da organização. Quanto à utilidade, os materiais podem ser classificados como:
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Q1978045 Administração de Recursos Materiais
Com relação aos cuidados na armazenagem de materiais, julgue se as afirmações são verdadeiras e em seguida assinale a alternativa correta:

I. Os materiais estocados há mais tempo devem ser fornecidos em primeiro lugar (UEPS – Último a Entrar, Primeiro a Sair), com a finalidade de evitar o envelhecimento do estoque.
II. Os materiais que possuem grande movimentação devem ser estocados em lugar de fácil acesso e próximo das áreas de expedição. Materiais que possuem pequena movimentação devem ser estocados em local mais afastado das áreas de expedição.
III. Os materiais devem ser conservados nas embalagens originais e somente abertos quando houver necessidade de fornecimento parcelado ou por ocasião da sua utilização.
IV. Os materiais pesados e/ou volumosos devem ser estocados nas partes inferiores das estantes e estrados (pallets), a fim de eliminar os riscos de acidentes e avarias, facilitando a movimentação.
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Q1978044 Gestão de Saúde e Administração Hospitalar
A Acreditação é um processo em que as organizações de saúde adquirem reconhecimento público e garantem, com base em determinados padrões, a qualidade dos serviços prestados. O atendimento aos princípios de padronização de processos, organização para a qualidade, evidências de programas de capacitação e de educação continuada, caracteriza a Acreditação no seguinte nível:
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Q1978043 Administração de Recursos Materiais
O recebimento do item de material é a etapa intermediária entre a compra e o pagamento ao fornecedor. O recebimento e materiais é usualmente dividido em etapas, das quais, a verificação se as especificações técnicas do objeto entregue estão de acordo com as solicitadas pelo setor de compras, é realizada no(a): 
Alternativas
Respostas
101: A
102: D
103: B
104: C
105: B
106: C
107: E
108: B
109: E
110: C
111: B
112: C
113: C
114: D
115: E
116: A
117: E
118: C
119: B
120: D