Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de enfermagem

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Q463985 Enfermagem
A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST) tem por objetivos a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e a prevenção de acidentes e de danos à saúde advindos, relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele, por meio da eliminação ou redução dos riscos nos ambientes de trabalho. Um dos princípios da PNSST é a/o:
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Q463984 Enfermagem
Na Lei nº 8.080/90, entende-se por saúde do trabalhador um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e à proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e à reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo a/o:
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Q463983 Enfermagem
O Sistema Único de Saúde (SUS) é constituído pelo conjunto das ações e dos serviços de saúde sob gestão pública. Está organizado em redes regionalizadas e hierarquizadas e atua em todo o território nacional, com direção única em cada esfera de governo. Acerca do SUS, pode-se afirmar que:
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Q463982 Português
Primavera

1 A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

2 Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, - e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

3 Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jaipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, - e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

4 Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

5 Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, - e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

6 Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

7 Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento em que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, - e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora, se entendeu e amou.

8 Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

9 Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, - por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida - e efêmera.

(MEIRELES, Cecília. "Cecília Meireles - Obra em Prosa?, Vol. 1. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1998, p. 366.)

"Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul." (§ 8)

Das alterações feitas na oração adjetiva do período acima, está INADEQUADA ao padrão culto da língua a seguinte:
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Q463981 Português
Primavera

1 A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

2 Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, - e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

3 Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jaipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, - e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

4 Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

5 Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, - e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

6 Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

7 Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento em que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, - e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora, se entendeu e amou.

8 Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

9 Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, - por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida - e efêmera.

(MEIRELES, Cecília. "Cecília Meireles - Obra em Prosa?, Vol. 1. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1998, p. 366.)

"Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento em que quiserem..." (§ 7)

Das alterações feitas na passagem acima, está INADEQUADA a correlação entre os tempos verbais em:
Alternativas
Q463980 Português
Primavera

1 A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

2 Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, - e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

3 Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jaipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, - e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

4 Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

5 Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, - e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

6 Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

7 Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento em que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, - e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora, se entendeu e amou.

8 Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

9 Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, - por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida - e efêmera.

(MEIRELES, Cecília. "Cecília Meireles - Obra em Prosa?, Vol. 1. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1998, p. 366.)

"...por fidelidade à obscura semente..." (9º §)

Das alterações feitas no fragmento acima, há erro no emprego do acento indicativo da crase em:
Alternativas
Q463979 Português
Primavera

1 A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

2 Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, - e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

3 Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jaipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, - e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

4 Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

5 Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, - e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

6 Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

7 Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento em que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, - e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora, se entendeu e amou.

8 Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

9 Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, - por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida - e efêmera.

(MEIRELES, Cecília. "Cecília Meireles - Obra em Prosa?, Vol. 1. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1998, p. 366.)

A informação sobre o referente do pronome em destaque está INCORRETA em:
Alternativas
Q463978 Português
Primavera

1 A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

2 Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, - e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

3 Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jaipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, - e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

4 Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

5 Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, - e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

6 Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

7 Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento em que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, - e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora, se entendeu e amou.

8 Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

9 Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, - por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida - e efêmera.

(MEIRELES, Cecília. "Cecília Meireles - Obra em Prosa?, Vol. 1. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1998, p. 366.)

I – "...e vem dançar neste mundo CÁLIDO, de incessante luz." (5º §)

II – "...e a eufórbia se vai tornando PULQUÉRRIMA, em cada coroa vermelha que desdobra." (8º §)

III - "Saudemos a primavera, dona da vida — e EFÊMERA."(9º §)

A opção em que estão expressos, respectivamente, os sinônimos dos adjetivos em destaque acima é:
Alternativas
Q463977 Português
Primavera

1 A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

2 Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, - e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

3 Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jaipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, - e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

4 Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

5 Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, - e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

6 Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

7 Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento em que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, - e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora, se entendeu e amou.

8 Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

9 Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, - por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida - e efêmera.

(MEIRELES, Cecília. "Cecília Meireles - Obra em Prosa?, Vol. 1. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1998, p. 366.)

"Há bosques de rododendros.." (3º §)

Das alterações feitas na redação da oração acima, está em DESACORDO com as normas de concordância a seguinte:
Alternativas
Q463976 Português
Primavera

1 A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

2 Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, - e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

3 Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jaipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, - e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

4 Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

5 Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, - e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

6 Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

7 Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento em que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, - e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora, se entendeu e amou.

8 Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

9 Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, - por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida - e efêmera.

(MEIRELES, Cecília. "Cecília Meireles - Obra em Prosa?, Vol. 1. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1998, p. 366.)

"...e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega" (1º §)

No fragmento acima, as vírgulas foram empregadas para:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375581 Enfermagem
Com relação à Fisiologia, numere a coluna da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda.

1. Pâncreas.
2. Fígado.
3. Baço.
4. Rins.
5. Hipotálamo.
( ) Controla, armazena e destrói as células sanguíneas.
( ) Papel no controle da homeostase energética; produz grande número das proteínas plasmáticas.
( ) Produz hormônios como insulina e glucagon e também tem função exócrina.
( ) Produz hormônios que controlam em grande parte todo o sistema endócrino.
( ) Função reguladora na manutenção do equilíbrio de fluidos e eletrólitos, eliminação de detritos metabólicos do organismo.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375580 Enfermagem
Com relação à anatomia e fisiologia cardíaca, numere a coluna da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda.

1. Valva tricúspide.
2. Valva mitral.
3. Parte do sistema de condução do impulso elétrico cardíaco.
4. Artéria pulmonar.
5. Veia pulmonar.

( ) Sangue arterial.
( ) Sangue venoso.
( ) Localizada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo.
( ) Localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito.
( ) Feixe de His e fibras de Purkinje.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375579 Enfermagem
Com relação aos cuidados de enfermagem com paciente internado na unidade de terapia intensiva, após a extubação, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F)

( ) Deve-se avaliar a frequência respiratória constantemente, comunicando ao médico em caso de bradipneia ou taquipneia.
( ) Comunicar ao médico caso a oximetria de pulso esteja abaixo de 90%, registrando no prontuário, juntamente com os sinais vitais.
( ) Realizar higiene oral e manter o paciente confortável.
( ) Permanecer próximo ao paciente, dando apoio emocional e auxílio diante de qualquer intercorrência, como, por exemplo, vômito.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375578 Enfermagem
Com relação às situações de urgência e emergência, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) Caso um paciente chegue à unidade de emergência com um objeto encravado em alguma parte do corpo, cabe ao profissional de enfermagem retirar o objeto o mais rápido possível e realizar curativo, para melhorar o sangramento.
( ) As alterações mais comuns observadas em casos de infarto agudo do miocárdio são fraqueza e o adormecimento de um membro ou um lado do corpo, alteração da linguagem com fala arrastada, perda da visão de um olho ou parte do campo visual de ambos os olhos, perda de memória, sonolência ou coma.
( ) Caso um paciente chegue à unidade de emergência apresentando hematêmese e palidez, o profissional de enfermagem deve colocá-lo preferencialmente sentado ou mantendo a cabeça lateralizada caso precise deitá-lo, verificar e comunicar os sinais vitais, priorizando a pressão arterial, e atentar para os sinais de choque hipovolêmico.
( ) Anisocoria, sem histórico de trauma, queda da comissura labial, alteração na fala, dor de cabeça súbita e intensa e vômitos podem ser sinais de acidente vascular encefálico, devendo o profissional de enfermagem avaliar cuidadosamente os sinais vitais, comunicando-os para a equipe, manter o paciente deitado em Fowler, instalar oxímetro ou monitor multiparamétrico, instalar cateter nasal ou máscara de oxigênio, instalar acesso venoso periférico e aguardar avaliação médica.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375577 Enfermagem
Considere as seguintes afirmativas sobre os cuidados de enfermagem ao paciente traqueostomizado:

1. É indicado realizar aspiração das secreções, sempre que necessário, utilizando-se sonda estéril para tal fim.
2. Deve-se trocar o curativo de 6 em 6 horas, ou conforme a rotina da instituição.
3. Nas cânulas plásticas que possuem balonete, o mesmo não deve ser desinsuflado em hipótese alguma, prevenindo que a cânula se desloque.
4. Deve-se atentar para possíveis complicações tardias, tais como infecção, obstrução da cânula por secreção, deslocamento da cânula e formação de fístula traqueoesofágica, registrando em prontuário e comunicando à equipe.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375576 Enfermagem
Um paciente adulto chega à unidade de emergência apresentando dispneia severa, tiragens costais, batimento de asa de nariz e cianose. Com relação aos cuidados básicos de enfermagem imediatos a serem realizados, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375575 Enfermagem
O Programa Nacional de Imunizações tem como objetivo, em primeira instância, o controle de doenças imunopreveníveis através de amplas coberturas vacinais, para que a população possa ser provida de adequada proteção imunitária contra as doenças abrangidas pelo programa. São vacinas contraindicadas em gestantes:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375574 Enfermagem
A asma é uma doença do trato respiratório que acontece com maior frequência nas épocas de frio. A criança com asma pode mostrar sinais e experimentar sintomas que variam desde episódios agudos de falta de ar, sibilância e tosse, seguidos por um período tranquilo, até um padrão relativamente contínuo de sintomas crônicos. Uma das condutas terapêuticas medicamentosas para controlar a exacerbação da doença é a administração de corticosteroides.

Assinale a alternativa que apresenta um fármaco da classe dos corticosteroides.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375573 Enfermagem
A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos”, devido à maior abrangência desse procedimento. O termo engloba a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e a antissepsia cirúrgica das mãos.

Com relação à higienização das mãos, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) A fricção antisséptica com preparações alcoólicas tem o objetivo de reduzir a carga microbiana das mãos, porém não há remoção da sujidades.
( ) No processo de higienização antisséptica das mãos, o enxágue deverá ser realizado com água corrente no sentido das mãos para cotovelos, retirando todo o resíduo do produto.
( ) O uso regular de luvas dispensa a higienização das mãos antes e após contatos que envolvam mucosas, sangue ou outros fluidos corpóreos, secreções ou excreções.
( ) A higienização das mãos com o uso de antissépticos deve ser realizada toda vez que o auxiliar de enfermagem entrar em contato com o paciente.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem |
Q375572 Enfermagem
Em 1968, Spaulding propôs uma abordagem racional à desinfecção e à esterilização, ao dividir os artigos ou produtos usados na assistência prestada aos pacientes em três categorias, conforme seu grau e risco de infecção. Com relação à classificação de artigos e superfícies hospitalares, considere as afirmativas abaixo:

1. Os equipamentos respiratórios são considerados artigos semicríticos e requerem, portanto, desinfecção de alto nível ou esterilização para que a qualidade do seu uso seja garantida.
2. Os termômetros são considerados artigos semicríticos e, devido ao contato constante com diversos pacientes, necessitam de desinfecção de alto nível.
3. Os artigos semicríticos entram em contato com a pele não íntegra ou com as mucosas íntegras colonizadas.
4. Os artigos críticos são utilizados em procedimentos invasivos, com penetração em pele, mucosas, sistema vascular e tecidos subepiteliais, requerendo, portanto, desinfecção de alto nível ou esterilização para que a qualidade do seu uso seja garantida.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
2201: C
2202: D
2203: A
2204: B
2205: A
2206: B
2207: C
2208: A
2209: D
2210: D
2211: D
2212: A
2213: E
2214: A
2215: E
2216: E
2217: A
2218: C
2219: A
2220: C