Questões de Concurso
Comentadas para fisioterapeuta
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Considere as afirmativas abaixo:
1. O fisioterapeuta deve recusar a solicitação se não estiver adequadamente qualificado para realizar a técnica, seguindo o princípio da não maleficência.
2. A aceitação da prescrição pode ser considerada antiética, pois expõe o paciente a potenciais riscos sem a garantia de competência técnica.
3. O fisioterapeuta deve buscar um consentimento informado do paciente, detalhando os riscos e benefícios antes de proceder com qualquer tratamento.
4. A delegação do procedimento para outro profissional qualificado é uma alternativa ética, desde que o paciente seja devidamente informado.
5. A prática de uma técnica sem a formação necessária pode resultar em sanções éticas e legais contra o fisioterapeuta.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. Os exercícios de Kegel, focados no fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, são fundamentais para o tratamento da incontinência urinária de esforço.
2. A biofeedback pode ser utilizada para ajudar a paciente a identificar e contrair corretamente os músculos do assoalho pélvico durante os exercícios.
3. O uso de eletroestimulação do assoalho pélvico é contraindicado em pacientes com incontinência urinária, pois pode aumentar o risco de lesão muscular.
4. A fisioterapia deve incluir orientações posturais para evitar o aumento da pressão intra-abdominal durante as atividades diárias.
5. A reabilitação uroginecológica deve ser interrompida imediatamente se a paciente relatar aumento da dor durante os exercícios.
Alternativas:
Fisioterapia em Cardiovascular e Respiratória
Um paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é encaminhado para fisioterapia respiratória em Queimadas, PB. O objetivo é melhorar a função respiratória e a tolerância ao exercício.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A cinesioterapia respiratória, com ênfase em exercícios de respiração diafragmática, é eficaz para melhorar a ventilação em pacientes com DPOC.
2. A reabilitação pulmonar deve incluir o treinamento de resistência dos músculos respiratórios, utilizando dispositivos específicos, para aumentar a força e a resistência.
3. O treinamento aeróbico é contraindicado em pacientes com DPOC grave devido ao risco de descompensação respiratória.
4. A técnica de expiração lenta com lábios semicerrados é indicada para reduzir o aprisionamento aéreo e melhorar a troca gasosa em pacientes com DPOC.
5. A fisioterapia deve considerar o uso de oxigenoterapia suplementar durante o exercício, para prevenir a hipoxemia em pacientes com DPOC.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A esclerose múltipla é uma doença desmielinizante do sistema nervoso central, afetando principalmente o cérebro e a medula espinhal.
2. O comprometimento da condução nervosa nas fibras mielinizadas resulta em fadiga, fraqueza muscular e perda de coordenação motora.
3. A fisioterapia deve focar na reeducação neuromuscular, com exercícios de equilíbrio e coordenação para melhorar a mobilidade e a qualidade de vida.
4. A hidroterapia é contraindicada em pacientes com esclerose múltipla devido ao risco de exacerbação dos sintomas pela temperatura da água.
5. A esclerose múltipla afeta exclusivamente os sistemas nervoso central e periférico, sem impacto sobre outros sistemas corporais.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. O treinamento inicial deve focar no fortalecimento do membro residual e no equilíbrio, antes de progredir para a marcha com a prótese.
2. A avaliação do alinhamento da prótese em relação ao membro residual é crucial para prevenir lesões e otimizar a função durante a marcha.
3. O uso de órteses durante o treinamento é contra indicado, pois pode interferir na adaptação do paciente à prótese.
4. A reeducação da marcha deve incluir a prática em superfícies planas e irregulares, bem como a subida e descida de escadas, para garantir a independência funcional do paciente.
5. O uso de próteses pode causar problemas na pele, como úlceras por pressão, que devem ser monitorados e tratados prontamente.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. Os exercícios terapêuticos devem incluir alongamentos suaves dos músculos ao redor do quadril, como o iliopsoas e o glúteo médio, para aumentar a amplitude de movimento.
2. O fortalecimento dos músculos abdutores do quadril é crucial para a estabilidade da articulação e para reduzir a carga sobre a articulação afetada.
3. Exercícios de baixo impacto, como caminhar em uma piscina (hidroterapia), não são recomendados em casos como o apresentado.
4. A mobilização articular é contraindicada em casos de osteoartrite, pois pode exacerbar os sintomas e acelerar o desgaste da articulação.
5. O treinamento funcional deve incluir atividades que melhorem o equilíbrio e a coordenação, visando prevenir quedas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. O fortalecimento do quadríceps e dos músculos isquiotibiais é essencial para a estabilização do joelho e a prevenção de futuras lesões.
2. Os exercícios de cadeia cinética fechada, como agachamentos, são preferíveis aos de cadeia cinética aberta nas fases iniciais da reabilitação pós-LCA, devido à menor carga sobre o enxerto.
3. O treinamento funcional deve incluir atividades que simulem os movimentos específicos do esporte ou das atividades diárias do paciente, para garantir uma recuperação funcional completa.
4. A propriocepção é um componente crucial do treinamento funcional, ajudando a restaurar a coordenação neuromuscular e a prevenir novas lesões.
5. O retorno ao esporte deve ser liberado assim que o paciente alcançar 70% da força muscular comparada ao lado não operado.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A análise da marcha hemiparética geralmente revela um encurtamento da fase de apoio e um aumento da fase de balanço no lado não afetado, resultando em uma marcha assimétrica.
2. O uso de dispositivos auxiliares de marcha, como bengalas, pode ajudar a redistribuir o peso e melhorar a estabilidade durante a locomoção em pacientes com AVC.
3. A análise cinemática da marcha pode identificar compensações, como a elevação do quadril e a circundução da perna durante a fase de balanço, comuns na marcha hemiparética.
4. O tratamento fisioterapêutico deve incluir o treinamento da marcha em superfícies planas e inclinadas, focando na reeducação do padrão de movimento e no fortalecimento dos músculos do lado afetado.
5. A marcha hemiparética raramente causa dor, portanto, o foco do tratamento deve ser exclusivamente na recuperação do padrão de movimento.
Alternativas:
Um fisioterapeuta em Queimadas, PB, está avaliando um atleta com dor anterior no joelho, suspeitando de síndrome da dor patelofemoral. Ele decide usar princípios de cinesiologia e biomecânica para orientar o tratamento.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A cinesiologia do joelho envolve movimentos de flexão, extensão, rotação interna e externa, sendo que o alinhamento patelar é crucial para a biomecânica adequada da articulação.
2. A biomecânica da síndrome da dor patelofemoral inclui fatores como a fraqueza do quadríceps, especialmente do vasto medial oblíquo, e a disfunção do movimento da patela durante a flexão do joelho.
3. A avaliação biomecânica deve incluir a análise da marcha e da corrida, observando o padrão de pronação excessiva do pé, que pode contribuir para a dor patelofemoral.
4. O tratamento fisioterapêutico deve incluir o fortalecimento dos músculos estabilizadores do quadril e joelho, bem como o alongamento dos músculos posteriores da coxa para melhorar a biomecânica patelofemoral.
5. A eletromiografia é uma ferramenta essencial e obrigatória na avaliação cinesiológica, permitindo a análise da ativação muscular durante os movimentos dinâmicos do joelho.
Alternativas:
Um atleta de alto desempenho em Queimadas, PB, apresenta queixas de fraqueza na musculatura dos membros inferiores, após um treinamento intensivo. O fisioterapeuta decide realizar provas de função muscular para identificar possíveis deficiências.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A prova de função muscular deve incluir a avaliação de grupos musculares específicos, como o quadríceps e o gastrocnêmio, utilizando a escala de Oxford para determinar o grau de força.
2. Em atletas, a resistência muscular também deve ser avaliada, especialmente para músculos de grande demanda funcional, como o sóleo e o tibial anterior.
3. O dinamômetro manual é um instrumento útil para quantificar a força muscular de forma mais precisa do que a resistência manual aplicada pelo fisioterapeuta.
4. A reabilitação do atleta deve ser baseada nos resultados da prova de função muscular, com foco no fortalecimento dos músculos que apresentam déficits e no equilíbrio muscular.
5. A prova de função muscular deve ser realizada apenas após o atleta ter sido afastado do treinamento por pelo menos uma semana, para evitar interferências nos resultados.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A avaliação da força muscular deve ser realizada utilizando a escala de Oxford, que classifica a força em uma escala de 0 a 5, com 0 indicando paralisia total e 5 indicando força normal.
2. A prova de função muscular é essencial para identificar desequilíbrios musculares que possam comprometer a recuperação do paciente e aumentar o risco de quedas.
3. O teste de resistência muscular, que avalia a capacidade do músculo de sustentar uma contração por um período prolongado, deve ser realizado para complementar a prova de função muscular, mas deve ser ajustada de acordo com a idade e o estado físico do paciente.
4. A prova de função muscular não deve ser realizada em pacientes com dor aguda, pois pode agravar a lesão e fornecer resultados imprecisos.
5. A aplicação de resistência manual pelo fisioterapeuta é a técnica padrão para avaliar a força muscular, mas deve ser ajustada de acordo com a idade e o estado físico do paciente.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A avaliação deve incluir testes específicos para o ombro, como o teste de Neer e o teste de Hawkins Kennedy, que ajudam a confirmar o diagnóstico de síndrome do impacto.
2. O fortalecimento dos músculos do manguito rotador, especialmente o supraespinhal, é crucial para o tratamento da síndrome do impacto, pois melhora a estabilidade e a função do ombro.
3. A mobilização escápulo-torácica é uma técnica importante para corrigir a disfunção do movimento escapular, que muitas vezes contribui para a síndrome do impacto.
4. A massoterapia é contraindicada em pacientes com síndrome do impacto, pois pode exacerbar a inflamação e aumentar a dor no ombro.
5. O uso de eletroterapia, como a TENS (estimulação elétrica nervosa transcutânea), é indicado para o alívio da dor e deve ser combinado com exercícios terapêuticos para melhorar a função do ombro.
Alternativas:
1. A avaliação fisioterapêutica deve incluir testes de mobilidade da coluna vertebral, palpação de pontos gatilhos miofasciais, e testes de compressão nervosa, como o teste de Lasègue.
2. Técnicas de mobilização articular, como a técnica de Maitland, são indicadas para melhorar a amplitude de movimento e reduzir a dor associada à hérnia de disco.
3. A eletroterapia, utilizando correntes interferenciais, é indicada para o alívio da dor e pode ser combinada com exercícios terapêuticos para fortalecer a musculatura estabilizadora.
4. O uso de técnicas de estabilização segmentar é essencial para reduzir a carga sobre os discos intervertebrais e prevenir a progressão da hérnia.
5. A terapia manual é contraindicada em pacientes com hérnia de disco lombar, devido ao risco de exacerbação dos sintomas e de lesão adicional.
Alternativas: