Um paciente, vítima de politrauma, na avaliação neurológica,
apresentou abertura ocular ausente, sons incompreensíveis,
flexão normal.Apontuação na escala de coma de Glasgow é igual a
Paciente do sexo feminino, 23 anos, foi trazida pelo SAMU
com relato de colisão moto-anteparo. Ao exame: via aérea pérvia,
sem cervicalgia, dispneica em ar ambiente, MVUA bilateralmente,
PA 90x70 mmHg, FC 142 bpm, abafamento de bulhas cardíacas,
turgência jugular, pelve estável, Glasgow 13 (abertura ocular ao
chamado/ confusa), escoriações em região esternal. A conduta
imediata é:
Um paciente, masculino, 65 anos, chega à emergência
com dor lancinante em região epigástrica. Ao exame: ansioso,
diaforético, assimetria de pulso radial direito e esquerdo, PA em
membro superior direito 160x100 mmHg e esquerdo de 130x80
mmHg. RX de tórax demonstra alargamento do mediastino e ECG
não apresenta alterações. Diante de um quadro de dissecção
aórtica, podemos classificar o caso desse quadro clínico como
tipo:
L. J., 37 anos, sexo feminino, hipertensa, portadora de
hipotireoidismo, chega à emergência por apresentar, há 6
dias, diplopia e ptose palpebral que pioram ao passar do dia e
melhoram ao acordar. Hoje ela referiu dificuldade para deglutição
e dificuldade para pentear o cabelo com o membro superior
esquerdo. O quadro clínico é sugestivo de:
Uma gestante, 32 semanas, com doença gestacional
específica da gestação, em uso irregular de metildopa, chega à
maternidade apresentando sangramento nasal, dor em região
epigástrica associada à náusea e êmese. Ao exame, mostrase: desidratada, hipocorada, ictérica +1/4, hipertensa (PAM=
125 mmHg). Na admissão hospitalar, foram solicitados exames
laboratoriais. Dada a suspeita de Síndrome de Hellp, as alterações
laboratoriais esperadas são: