Questões de Concurso
Comentadas para médico intensivista
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Para o tratamento da condição que motivou a internação em unidade de terapia intensiva, as opções a seguir estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a.
I. Paciente com intoxicação grave por metformina.
II. Paciente com politraumatismo após choque elétrico e queda de 10 metros, com insuficiência renal aguda KDIGO 3 secundária a rabdomiólise, Glasgow 6 na cena e com tomografia de crânio com edema cerebral difuso.
III. Paciente com desidratação grave, anúrico, com valores de ureia de 350mg/dL e de sódio de 165mEq/L.
Deve-se optar pela modalidade contínua de diálise em detrimento da modalidade intermitente nos pacientes de número
Assinale a opção que indica a classificação de RASS (Richmond Agitation-Sedation Scale) desse doente.
Assinale a alternativa que indica o exame complementar que foi realizado e que confirmou o diagnóstico de ME.
Assinale a alternativa que indica a bactéria com seu respectivo mecanismo de resistência para a qual a prescrição desse antimicrobiano seria inefetiva.
Os parâmetros ventilatórios, em PCV, são os seguintes no momento da intercorrência: PEEP 6cmH2O, deltaP 12cmH2O, VC (inspirado e expirado) de 80mL, FiO2 100%. Realizada ainda manobra de pausa inspiratória, com pressão de plateau de 9cmH2O. Ademais, realizou-se ultrassom pulmonar com os seguintes achados: i) deslizamento pleural duvidoso à direita; e ii) linhas B bilaterais em ambas as regiões anteriores.
Assinale a opção que apresenta a hipótese diagnóstica mais provável.
I. Segundo o protocolo do estudo ARMA (2000), tolerava-se hipercapnia permissiva com pH até 7,15 visando à ventilação mecânica ultraprotetora com até 4mL/kg de volume corrente, especialmente nas primeiras horas após intubação desses pacientes.
II. O estudo PROSEVA (2013) demonstrou evidentes benefícios de mortalidade nos pacientes com SDRA/ARDS e relação P/F menor que 150 e que eram submetidos à posição prona, finalmente referendando a adoção de tal prática nas unidades de terapia intensiva ao redor do mundo.
III. O estudo ROSE (2019), ao contrário do estudo ACURASYS (2010), não demonstrou benefício do uso de bloqueador neuromuscular somado a sedação profunda, em comparação a apenas sedação leve nos pacientes com SDRA/ARDS moderada a grave, questionando o uso do cisatracúrio de forma indiscriminada para esses pacientes.
Está correto o que se afirma em