Questões de Concurso
Comentadas para odontólogo
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Q1223706
Odontologia
Por definição, cisto é uma cavidade patológica revestida por epitélio. O epitélio é a estrutura morfológica que caracteriza o cisto. O epitélio do cisto pode originar-se do epitélio aprisionado ao longo das linhas de fusão dos processos embrionários, dando origem a alguns cistos de desenvolvimento. Sobre os cistos de desenvolvimento, analise as afirmativas a seguir.
I. O cisto nasolabial apresenta uma imagem radiolúcida de bordas radiopacas, em razão de seu comportamento benigno.
II. O cisto do ducto nasopalatino apresenta uma imagem radiolúcida bem circunscrita próxima ou na linha média da região anterior da maxila, entre os ápices dos incisivos centrais.
III. O cisto palatino mediano verdadeiro deve apresentar, clinicamente, um aumento de volume no palato.
IV. O cisto dermoide pode apresentar tecido tireoidiano na parede do cisto.
Estão corretas apenas as afirmativas
I. O cisto nasolabial apresenta uma imagem radiolúcida de bordas radiopacas, em razão de seu comportamento benigno.
II. O cisto do ducto nasopalatino apresenta uma imagem radiolúcida bem circunscrita próxima ou na linha média da região anterior da maxila, entre os ápices dos incisivos centrais.
III. O cisto palatino mediano verdadeiro deve apresentar, clinicamente, um aumento de volume no palato.
IV. O cisto dermoide pode apresentar tecido tireoidiano na parede do cisto.
Estão corretas apenas as afirmativas
Q1223684
Odontologia
Sobre os sistemas sentinelas é INCORRETO afirmar:
Q1223540
Odontologia
“O _____________________________________________ pode apresentar-se como um defeito radiolúcido de projeções em forma de cúpula que se dirige para cima entre as raízes dos dentes. No _________________________, em geral, há um balão ou distensão blow out do osso acometido.”
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Q1223430
Odontologia
A indicação de resina composta para dentes posteriores tem sido largamente preconizada. Considerando, entretanto, que alguns fatores limitam essa indicação, julgue o item subseqüente.
Estudos clínicos demonstram que o atrito, ou desgaste por contato, pode ser menor que o desgaste abrasivo sem contato em restaurações adesivas diretas com resinas compostas em dentes posteriores.
Estudos clínicos demonstram que o atrito, ou desgaste por contato, pode ser menor que o desgaste abrasivo sem contato em restaurações adesivas diretas com resinas compostas em dentes posteriores.
Q1223094
Odontologia
O Sistema Único de Saúde (SUS), como é conhecido o sistema nacional de saúde brasileiro, é considerado um sistema ímpar no mundo por que
Q1223024
Odontologia
Definido como a irregularidade dos dentes por deficiência de perímetro do arco alveolar, o apinhamento é observado com muita frequência na prática clínica, alcançando 50% em crianças. O modo de tratar está vinculado ao diagnóstico do apinhamento, se genético ou ambiental. Em se tratando de um apinhamento genético, na fase de dentição mista, recomenda-se:
Q1222634
Português
É uma palavra formada por derivação sufixal :
Q1222621
Português
VIOLÊNCIA, TV E CRIANÇA: O COMEÇO DE UMA NOVA ERA. SERÁ?
Muita gente culpa os meios de comunicação por disseminar e incentivar, através de programas e notícias, a violência no mundo. A tevê então é a principal acusada deste malefício à sociedade.
Acontece que os meios de comunicação são considerados, por estas mesmas pessoas, como causa de alguma coisa e não reflexo e causa ao mesmo tempo, num processo interativo, como pessoalmente creio ocorrer. Quer dizer: a tevê não é a causa das coisas, das transformações, dos fatos. Não. Ela é veículo. É meio pelo qual as coisas, as transformações e os fatos chegam aos indivíduos.
Pois bem, é neste ponto que três temas passam a ser profundamente entrelaçados e discutidos, adquirindo a maior importância em qualquer sociedade: criança – violência e televisão.
As crianças, estas estão aí. No Brasil, sessenta por cento da população têm menos de vinte anos de idade, o que desde logo dá a devida magnitude do problema.
A violência também está aí mesmo. Com uma diferença: ao longo da história do mundo ela sempre esteve presente só que lá longe. Agora, graças aos meios de comunicação são as pessoas, em suas casas, as que estão presentes a ela. As gerações anteriores, para saber das guerras, ou as viam “idealizadas”, glamourizadas e heroicizadas no cinema, ou liam a respeito nos livros de história. Hoje, ninguém idealiza nada. Vê. Vê, via satélite. Não ouve falar dos horrores. Participa deles. Por outro lado, a violência aumenta em proporções assustadoras, tanto no resto do mundo como aqui bem perto, em cada esquina.
Pergunto eu: será só o incentivo à violência o resultado único desse processo de informação em escala mundial?
É preciso lembrar, por exemplo, que muito da campanha de opinião pública contra a guerra do Vietnã nos Estados Unidos deveu-se à cobertura instantânea da televisão. Nada é estático. O que divulga provoca também resistências. Hoje as pessoas deixaram de ter a violência como algo sempre distante, algo que “só acontece com os outros”. Todos estão ameaçados nesta bolota azul em que vivemos. Logo, repudiar a violência é tarefa comum.
Não é verdade, igualmente, que os meios de comunicação só disseminem a violência. Quem acompanha de boa-fé, assiste ao alerta diário destes meios contra todas as formas de violência e as ameaças de destruição tanto da terra quanto da espécie, no caso de persistirem as ameaças nucleares e as afrontas ecológicas.
Ninguém aguenta tensões prolongadas. A humanidade está podendo se ver a cada dia. Está podendo julgar e avaliar a que leva os seus desvarios. Está se conhecendo em seus máximos e em seus mínimos, em suas grandezas e em suas patologias, como nunca antes da televisão fora possível. Está secretando os anticorpos à violência e as atitudes necessárias à sua sobrevivência. Está consciente de que a ameaça é conjuntural. De que ou o homem se entende e redescobre o Direito estabelecendo seu primado, ou se aniquila: no macro do mundo ou no micro de cada comunidade.
E as crianças? Elas estão assistindo a tudo isso. Elas, por definição, são mais saudáveis, mais instintivas, mais purificadas. Ninguém vai lhes contar histórias sobre as guerras: elas as acompanham. Sobre os atentados brutais: elas os veem. E no segredo de sua psique, ainda plena dos instintos vitais, seguramente elaboram os mecanismos de defesa necessários à preservação da vida.
É analisando estes assuntos que me recordo de uma tese, estranha, mas séria e digna de reflexão, de um amigo meu, médico, homem de idade, sabedoria e ciência. Diz ele que nunca como hoje a humanidade pôde conviver tão perto da loucura. Ela entra diariamente através dos noticiários, dos fatos e das imagens, enfim, da comunicação moderna. E acrescenta: só quando o ser humano aceitar conviver com seu lado louco ele começa a se aproximar da cura. Negar a loucura é tão louco quanto ela. Aceitá-la como dado desse eterno conflito em superação no caminho absoluto que é o homem significa poder entrar em relação com a doença e só assim tratá-la, superá-la, dimensioná-la, aproveitar o fluxo de sua energia desordenada para a tarefa de reconstrução humana.
Desnecessário dizer que ele é psiquiatra. Como necessário é concluir o artigo dizendo: concordando ou não, sua tese merece reflexão. E perguntando com pavor: será mesmo necessário pagar um preço existencial tão alto para se ter esperança? Que ela venha com as crianças deste país que sei (por intuição) serão os pontais de uma civilização espiritualizada que há de emergir (já está começando) das cinzas da violência, se possível antes da generalização desta como única forma de resolver os conflitos e as diferenças entre os homens. Eros e Tanatos, sempre. Mas o amor é maior que o ódio. Artur da Távola - 1979
“Logo, repudiar a violência é tarefa comum.” (7º parágrafo)
Mantendo-se o sentido da frase, a palavra destacada pode ser substituída pelas conjunções apresentadas a seguir, exceto:
Muita gente culpa os meios de comunicação por disseminar e incentivar, através de programas e notícias, a violência no mundo. A tevê então é a principal acusada deste malefício à sociedade.
Acontece que os meios de comunicação são considerados, por estas mesmas pessoas, como causa de alguma coisa e não reflexo e causa ao mesmo tempo, num processo interativo, como pessoalmente creio ocorrer. Quer dizer: a tevê não é a causa das coisas, das transformações, dos fatos. Não. Ela é veículo. É meio pelo qual as coisas, as transformações e os fatos chegam aos indivíduos.
Pois bem, é neste ponto que três temas passam a ser profundamente entrelaçados e discutidos, adquirindo a maior importância em qualquer sociedade: criança – violência e televisão.
As crianças, estas estão aí. No Brasil, sessenta por cento da população têm menos de vinte anos de idade, o que desde logo dá a devida magnitude do problema.
A violência também está aí mesmo. Com uma diferença: ao longo da história do mundo ela sempre esteve presente só que lá longe. Agora, graças aos meios de comunicação são as pessoas, em suas casas, as que estão presentes a ela. As gerações anteriores, para saber das guerras, ou as viam “idealizadas”, glamourizadas e heroicizadas no cinema, ou liam a respeito nos livros de história. Hoje, ninguém idealiza nada. Vê. Vê, via satélite. Não ouve falar dos horrores. Participa deles. Por outro lado, a violência aumenta em proporções assustadoras, tanto no resto do mundo como aqui bem perto, em cada esquina.
Pergunto eu: será só o incentivo à violência o resultado único desse processo de informação em escala mundial?
É preciso lembrar, por exemplo, que muito da campanha de opinião pública contra a guerra do Vietnã nos Estados Unidos deveu-se à cobertura instantânea da televisão. Nada é estático. O que divulga provoca também resistências. Hoje as pessoas deixaram de ter a violência como algo sempre distante, algo que “só acontece com os outros”. Todos estão ameaçados nesta bolota azul em que vivemos. Logo, repudiar a violência é tarefa comum.
Não é verdade, igualmente, que os meios de comunicação só disseminem a violência. Quem acompanha de boa-fé, assiste ao alerta diário destes meios contra todas as formas de violência e as ameaças de destruição tanto da terra quanto da espécie, no caso de persistirem as ameaças nucleares e as afrontas ecológicas.
Ninguém aguenta tensões prolongadas. A humanidade está podendo se ver a cada dia. Está podendo julgar e avaliar a que leva os seus desvarios. Está se conhecendo em seus máximos e em seus mínimos, em suas grandezas e em suas patologias, como nunca antes da televisão fora possível. Está secretando os anticorpos à violência e as atitudes necessárias à sua sobrevivência. Está consciente de que a ameaça é conjuntural. De que ou o homem se entende e redescobre o Direito estabelecendo seu primado, ou se aniquila: no macro do mundo ou no micro de cada comunidade.
E as crianças? Elas estão assistindo a tudo isso. Elas, por definição, são mais saudáveis, mais instintivas, mais purificadas. Ninguém vai lhes contar histórias sobre as guerras: elas as acompanham. Sobre os atentados brutais: elas os veem. E no segredo de sua psique, ainda plena dos instintos vitais, seguramente elaboram os mecanismos de defesa necessários à preservação da vida.
É analisando estes assuntos que me recordo de uma tese, estranha, mas séria e digna de reflexão, de um amigo meu, médico, homem de idade, sabedoria e ciência. Diz ele que nunca como hoje a humanidade pôde conviver tão perto da loucura. Ela entra diariamente através dos noticiários, dos fatos e das imagens, enfim, da comunicação moderna. E acrescenta: só quando o ser humano aceitar conviver com seu lado louco ele começa a se aproximar da cura. Negar a loucura é tão louco quanto ela. Aceitá-la como dado desse eterno conflito em superação no caminho absoluto que é o homem significa poder entrar em relação com a doença e só assim tratá-la, superá-la, dimensioná-la, aproveitar o fluxo de sua energia desordenada para a tarefa de reconstrução humana.
Desnecessário dizer que ele é psiquiatra. Como necessário é concluir o artigo dizendo: concordando ou não, sua tese merece reflexão. E perguntando com pavor: será mesmo necessário pagar um preço existencial tão alto para se ter esperança? Que ela venha com as crianças deste país que sei (por intuição) serão os pontais de uma civilização espiritualizada que há de emergir (já está começando) das cinzas da violência, se possível antes da generalização desta como única forma de resolver os conflitos e as diferenças entre os homens. Eros e Tanatos, sempre. Mas o amor é maior que o ódio. Artur da Távola - 1979
“Logo, repudiar a violência é tarefa comum.” (7º parágrafo)
Mantendo-se o sentido da frase, a palavra destacada pode ser substituída pelas conjunções apresentadas a seguir, exceto:
Q1222580
Arquitetura de Computadores
Dentre os componentes funcionais dos computadores, temos a Placa de Rede. Analise os itens e assinale a alternativa correta:
I- Cada placa dispõe de um endereço único, chamado MAC, atribuído pelo construtor da placa, que lhe permite ser identificada entre todas as outras placas de rede.
II- Para aumentar as distâncias máximas, existem outros padrões Ethernet que, na maioria das vezes, usam a fibra opaca como suporte de comunicação.
III- A maioria das placas são Ethernet, elas usam, como meio de comunicação, pares trançados (8 fios de cobre) em ambas as extremidades de conectores RJ45.
IV- 1000Base-T permite uma taxa máxima de transferência de 1.000 Mbit/s, também chamada de Gigabit Ethernet.
I- Cada placa dispõe de um endereço único, chamado MAC, atribuído pelo construtor da placa, que lhe permite ser identificada entre todas as outras placas de rede.
II- Para aumentar as distâncias máximas, existem outros padrões Ethernet que, na maioria das vezes, usam a fibra opaca como suporte de comunicação.
III- A maioria das placas são Ethernet, elas usam, como meio de comunicação, pares trançados (8 fios de cobre) em ambas as extremidades de conectores RJ45.
IV- 1000Base-T permite uma taxa máxima de transferência de 1.000 Mbit/s, também chamada de Gigabit Ethernet.
Q1222503
Odontologia
A partir de qual idade, a criança pode cooperar com a tomada radiográfica interproximal?
Q1222466
Odontologia
“A cárie secundária ou recorrente é, na verdade, uma cárie primária localizada na margem de uma restauração.”
Dos critérios a seguir, NÃO prediz, de forma confiável, a presença de cárie ativa próxima a uma restauração:
Dos critérios a seguir, NÃO prediz, de forma confiável, a presença de cárie ativa próxima a uma restauração:
Q1222373
Odontologia
A higiene bucal supervisionada é uma ação que visa
ensinar métodos de autocuidado em saúde bucal. Acerca deste tema, é correto afirmar:
Q1221964
Odontologia
O uso de selantes de fóssulas e fissuras não é uma unanimidade entre os cirurgiões-dentistas. O seu emprego deve ser restrito à indicação individual de acordo com o risco e não utilizado como medida de rotina na prevenção da lesão de cárie. Seu uso tem sido recomendado na presença simultânea das seguintes condições:
I. O dente está presente na cavidade bucal há menos de 2 (dois) anos.
II. O dente homólogo apresenta cárie ou foi atingido pela doença.
III. Há presença de placa clinicamente detectável, evidenciando higiene bucal precária.
IV. O dente está presente na cavidade bucal a mais de 2 (dois) anos.
I. O dente está presente na cavidade bucal há menos de 2 (dois) anos.
II. O dente homólogo apresenta cárie ou foi atingido pela doença.
III. Há presença de placa clinicamente detectável, evidenciando higiene bucal precária.
IV. O dente está presente na cavidade bucal a mais de 2 (dois) anos.
Q1221709
Odontologia
A diascopia é um aliado no diagnóstico de lesões como:
Q1221592
Odontologia
O anestésico tópico EMLA, é composto por:
Q1220584
Odontologia
A utilização de bochechos com abrangência universal com periodicidade semanal (NAF 0,2%) é recomendada para populações nas quais se constate uma ou mais das seguintes situações:
I. CPOD médio maior que 3 aos 12 anos de idade
II. Pacientes com alto risco ou atividade de cárie que não estão conseguindo controlar a cárie com meios convencionais de uso de flúor.
III. CPOD menor que 3 aos 12 anos de idade.
Q1220579
Odontologia
O controle químico da placa bacteriana dental (CQPBD) é empregado na Odontologia, através da prescrição de agentes químicos para reduzir acumulo da placa bacteriana ou biofilme dental. É recomendado como coadjuvante do controle mecânico, mas nunca substituí-lo. Um agente utilizado em odontologia que se constitui em antisséptico de largo espectro com bom efeito antimicrobiano, tanto para bactérias Gram-positivas como para Gram-negativas, bem como para fungos, mas que, porém é limitada para vírus é o:
Q1220345
Odontologia
Como atribuições do Sistema Único de Saúde, a Lei Federal n. 8.080 de 19/09/90 define atuar na promoção da saúde com ações de:
1- Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária.
2- Saúde do trabalhador, controle de endemias.
3- Saúde ambiental, vigilância nutricional.
4- Fiscalização do trabalho, atenção primária.
São CORRETAS as afirmativas:
1- Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária.
2- Saúde do trabalhador, controle de endemias.
3- Saúde ambiental, vigilância nutricional.
4- Fiscalização do trabalho, atenção primária.
São CORRETAS as afirmativas:
Q1220255
Direito Administrativo
Após __________ de efetivo exercício, o servidor público nomeado em virtude de concurso público é considerado estável.
A lacuna acima se completa corretamente com o termo
A lacuna acima se completa corretamente com o termo
Q1220250
Odontologia
Um paciente com 18 anos de idade apresentou-se em uma clínica odontológica com queixa de sensibilidade no dente 26. No exame radiográfico, foi observada rarefaciência coronária sugestiva de lesão cariosa na região mesial, extensiva à câmara pulpar coronária. Os outros detalhes radiográficos mostraram-se normais. Ao exame clínico, foi confirmada cárie mesial extensa. Não havia dor à percussão nem à palpação. O teste de vitalidade pulpar mostrou forte dor pulpar no dente 26, com volta à normalidade depois de removido o estímulo. Durante a remoção da cárie, houve exposição pulpar.
Considerando o quadro clínico apresentado, julgue o item subseqüente.
No caso de pulpotomia, o uso de cimento de hidróxido de cálcio (Dycal) no lugar do hidróxido de cálcio p.a. sobre o remanescente pulpar é mais fácil, protege melhor a polpa com relação ao material restaurador e, biologicamente, possui resposta semelhante nos primeiros 30 dias.
Considerando o quadro clínico apresentado, julgue o item subseqüente.
No caso de pulpotomia, o uso de cimento de hidróxido de cálcio (Dycal) no lugar do hidróxido de cálcio p.a. sobre o remanescente pulpar é mais fácil, protege melhor a polpa com relação ao material restaurador e, biologicamente, possui resposta semelhante nos primeiros 30 dias.