Questões de Concurso Comentadas para odontólogo

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Q1097256 Direito Constitucional
A Constituição, em sentido formal, é o documento escrito e solene que positiva as normas jurídicas superiores da comunidade do Estado, elaboradas por um processo constituinte específico. A Constituição da República Federativa do Brasil, vigente desde 1988, pode ser classificada como
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Q1097254 Geografia

“A estiagem prolongada colocou 821 municípios em situação de emergência” “Excesso de chuva preocupa produtores do PR e CO”

As manchetes expostas retratam a diversidade climática do Brasil. Sobre os climas do Brasil, assinale a alternativa correta.

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Q1097252 Sociologia
Em 2018, fez 200 anos de nascimento de Karl Marx, o mais ilustre teórico socialista, que influenciou vários outros teóricos e é atualmente uma das figuras centrais em debates políticos, autor de diversas obras como
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Q1097247 Português

                                      KLEE, KANDINSKI, MAGRITTE

                                                                                                             Michel Foucault


      Dois princípios reinaram, eu creio, sobre a pintura ocidental, do século quinze até o século vinte. O primeiro afirma a separação entre representação plástica (que implica a semelhança) e referência linguística (que a exclui). Faz-se ver pela semelhança, fala-se através da diferença. De modo que os dois sistemas não podem se cruzar ou fundir. É preciso que haja, de um modo ou de outro, subordinação: ou o texto é regrado pela imagem (como nesses quadros em que são representados um livro, uma inscrição, uma letra, o nome de um personagem), ou a imagem é regrada pelo texto (como nos livros em que o desenho vem completar, como se ele seguisse apenas um caminho mais curto, o que as palavras estão encarregadas de representar). É verdade, só muito raramente essa subordinação permanece estável: pois acontece ao texto de o livro ser apenas um comentário da imagem, e o percurso sucessivo, pelas palavras, de suas formas simultâneas; e acontece ao quadro ser dominado por um texto, do qual ele efetua, plasticamente, todas as significações. Mas pouco importa o sentido da subordinação ou a maneira pela qual ela se prolonga, multiplica e inverte: o essencial é que o signo verbal e a representação visual não são jamais dados de uma vez só. Sempre uma ordem os hierarquiza, indo da forma ao discurso ou do discurso à forma. É esse princípio cuja soberania foi abolida por Klee, ao colocar em destaque, num espaço incerto, reversível, flutuante (ao mesmo tempo tela e folha, toalha e volume, quadriculado do caderno e cadastro da terra, história e mapa), a justaposição das figuras e a sintaxe dos signos. Barcos, casas, gente, são ao mesmo tempo formas reconhecíveis e elementos de escrita. Estão postos, avançam por caminhos ou canais que são também linhas para serem lidas. As árvores das florestas desfilam sobre pautas musicais. E o olhar encontra, como se estivessem perdidas em meio às coisas, palavras que lhe indicam o caminho a seguir, que lhe dão nome à paisagem que está sendo percorrida. E no ponto de junção dessas figuras e desses signos, a flecha que retorna tão frequentemente (a flecha, signo que traz consigo uma semelhança de origem, como se fosse uma onomatopeia gráfica, e figura que formula uma ordem), a flecha indica em que direção o barco está se deslocando, mostra que se trata de um sol se pondo, prescreve a direção que o olhar deve seguir, ou antes a linha segundo a qual é preciso deslocar imaginariamente a figura aqui colocada de um modo provisório e um pouco arbitrário. Não se trata absolutamente aí de um desses caligramas que jogam com o rodízio da subordinação do signo à forma (nuvem das letras e das palavras tomando a figura daquilo de que falam), depois da forma ao signo (figura se anatomizando em elementos alfabéticos): não se trata também dessas colagens ou reproduções que captam a forma recortada das letras em fragmentos de objetos; mas do cruzamento num mesmo tecido do sistema da representação por semelhança e da referência pelos signos. O que supõe que eles se encontrem num espaço completamente diverso do do quadro.

      O segundo princípio que durante muito tempo regeu a pintura coloca a equivalência entre o fato da semelhança e a afirmação de um laço representativo. Basta que uma figura pareça com uma coisa (ou com qualquer outra figura), para que se insira no jogo da pintura um enunciado evidente, banal, mil vezes repetido e entretanto quase sempre silencioso (ele é como um murmúrio infinito, obsidiante, que envolve o silêncio das figuras, o investe, se apodera dele, obriga-o a sair de si próprio, e torna a despejá-lo finalmente no domínio das coisas que se pode nomear): “O que vocês estão vendo, é isto”. Pouco importa, ainda aqui, o sentido em que está colocada a relação de representação, se a pintura é remetida ao visível que a envolve ou se ela cria, sozinha, um invisível que se lhe assemelha. [...]


Adaptado de: FOU-CAULT. M. Klee, Kandinski, Magritte.In: FOUCAULT. M. Isto não é um cachimbo. Tradução de Jorge Coli. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. Disponível em: https://ayrtonbe-calle.files.wordpress.com/2015/07/foucault-m-isto-nc3a3o-c3a-9-um-cachimbo.pdf.

Em “É preciso que haja, de um modo ou de outro, subordinação [...]”, o termo em destaque pertence à classe dos(as)
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Q1097246 Português

                                      KLEE, KANDINSKI, MAGRITTE

                                                                                                             Michel Foucault


      Dois princípios reinaram, eu creio, sobre a pintura ocidental, do século quinze até o século vinte. O primeiro afirma a separação entre representação plástica (que implica a semelhança) e referência linguística (que a exclui). Faz-se ver pela semelhança, fala-se através da diferença. De modo que os dois sistemas não podem se cruzar ou fundir. É preciso que haja, de um modo ou de outro, subordinação: ou o texto é regrado pela imagem (como nesses quadros em que são representados um livro, uma inscrição, uma letra, o nome de um personagem), ou a imagem é regrada pelo texto (como nos livros em que o desenho vem completar, como se ele seguisse apenas um caminho mais curto, o que as palavras estão encarregadas de representar). É verdade, só muito raramente essa subordinação permanece estável: pois acontece ao texto de o livro ser apenas um comentário da imagem, e o percurso sucessivo, pelas palavras, de suas formas simultâneas; e acontece ao quadro ser dominado por um texto, do qual ele efetua, plasticamente, todas as significações. Mas pouco importa o sentido da subordinação ou a maneira pela qual ela se prolonga, multiplica e inverte: o essencial é que o signo verbal e a representação visual não são jamais dados de uma vez só. Sempre uma ordem os hierarquiza, indo da forma ao discurso ou do discurso à forma. É esse princípio cuja soberania foi abolida por Klee, ao colocar em destaque, num espaço incerto, reversível, flutuante (ao mesmo tempo tela e folha, toalha e volume, quadriculado do caderno e cadastro da terra, história e mapa), a justaposição das figuras e a sintaxe dos signos. Barcos, casas, gente, são ao mesmo tempo formas reconhecíveis e elementos de escrita. Estão postos, avançam por caminhos ou canais que são também linhas para serem lidas. As árvores das florestas desfilam sobre pautas musicais. E o olhar encontra, como se estivessem perdidas em meio às coisas, palavras que lhe indicam o caminho a seguir, que lhe dão nome à paisagem que está sendo percorrida. E no ponto de junção dessas figuras e desses signos, a flecha que retorna tão frequentemente (a flecha, signo que traz consigo uma semelhança de origem, como se fosse uma onomatopeia gráfica, e figura que formula uma ordem), a flecha indica em que direção o barco está se deslocando, mostra que se trata de um sol se pondo, prescreve a direção que o olhar deve seguir, ou antes a linha segundo a qual é preciso deslocar imaginariamente a figura aqui colocada de um modo provisório e um pouco arbitrário. Não se trata absolutamente aí de um desses caligramas que jogam com o rodízio da subordinação do signo à forma (nuvem das letras e das palavras tomando a figura daquilo de que falam), depois da forma ao signo (figura se anatomizando em elementos alfabéticos): não se trata também dessas colagens ou reproduções que captam a forma recortada das letras em fragmentos de objetos; mas do cruzamento num mesmo tecido do sistema da representação por semelhança e da referência pelos signos. O que supõe que eles se encontrem num espaço completamente diverso do do quadro.

      O segundo princípio que durante muito tempo regeu a pintura coloca a equivalência entre o fato da semelhança e a afirmação de um laço representativo. Basta que uma figura pareça com uma coisa (ou com qualquer outra figura), para que se insira no jogo da pintura um enunciado evidente, banal, mil vezes repetido e entretanto quase sempre silencioso (ele é como um murmúrio infinito, obsidiante, que envolve o silêncio das figuras, o investe, se apodera dele, obriga-o a sair de si próprio, e torna a despejá-lo finalmente no domínio das coisas que se pode nomear): “O que vocês estão vendo, é isto”. Pouco importa, ainda aqui, o sentido em que está colocada a relação de representação, se a pintura é remetida ao visível que a envolve ou se ela cria, sozinha, um invisível que se lhe assemelha. [...]


Adaptado de: FOU-CAULT. M. Klee, Kandinski, Magritte.In: FOUCAULT. M. Isto não é um cachimbo. Tradução de Jorge Coli. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. Disponível em: https://ayrtonbe-calle.files.wordpress.com/2015/07/foucault-m-isto-nc3a3o-c3a-9-um-cachimbo.pdf.

Em relação ao excerto “[...] não se trata também dessas colagens ou reproduções que captam a forma recortada das letras em fragmentos de objetos; mas do cruzamento num mesmo tecido do sistema da representação por semelhança e da referência pelos signos. O que supõe que eles se encontrem num espaço completamente diverso do do quadro.”, assinale a alternativa correta.
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Q1097244 Português

                                      KLEE, KANDINSKI, MAGRITTE

                                                                                                             Michel Foucault


      Dois princípios reinaram, eu creio, sobre a pintura ocidental, do século quinze até o século vinte. O primeiro afirma a separação entre representação plástica (que implica a semelhança) e referência linguística (que a exclui). Faz-se ver pela semelhança, fala-se através da diferença. De modo que os dois sistemas não podem se cruzar ou fundir. É preciso que haja, de um modo ou de outro, subordinação: ou o texto é regrado pela imagem (como nesses quadros em que são representados um livro, uma inscrição, uma letra, o nome de um personagem), ou a imagem é regrada pelo texto (como nos livros em que o desenho vem completar, como se ele seguisse apenas um caminho mais curto, o que as palavras estão encarregadas de representar). É verdade, só muito raramente essa subordinação permanece estável: pois acontece ao texto de o livro ser apenas um comentário da imagem, e o percurso sucessivo, pelas palavras, de suas formas simultâneas; e acontece ao quadro ser dominado por um texto, do qual ele efetua, plasticamente, todas as significações. Mas pouco importa o sentido da subordinação ou a maneira pela qual ela se prolonga, multiplica e inverte: o essencial é que o signo verbal e a representação visual não são jamais dados de uma vez só. Sempre uma ordem os hierarquiza, indo da forma ao discurso ou do discurso à forma. É esse princípio cuja soberania foi abolida por Klee, ao colocar em destaque, num espaço incerto, reversível, flutuante (ao mesmo tempo tela e folha, toalha e volume, quadriculado do caderno e cadastro da terra, história e mapa), a justaposição das figuras e a sintaxe dos signos. Barcos, casas, gente, são ao mesmo tempo formas reconhecíveis e elementos de escrita. Estão postos, avançam por caminhos ou canais que são também linhas para serem lidas. As árvores das florestas desfilam sobre pautas musicais. E o olhar encontra, como se estivessem perdidas em meio às coisas, palavras que lhe indicam o caminho a seguir, que lhe dão nome à paisagem que está sendo percorrida. E no ponto de junção dessas figuras e desses signos, a flecha que retorna tão frequentemente (a flecha, signo que traz consigo uma semelhança de origem, como se fosse uma onomatopeia gráfica, e figura que formula uma ordem), a flecha indica em que direção o barco está se deslocando, mostra que se trata de um sol se pondo, prescreve a direção que o olhar deve seguir, ou antes a linha segundo a qual é preciso deslocar imaginariamente a figura aqui colocada de um modo provisório e um pouco arbitrário. Não se trata absolutamente aí de um desses caligramas que jogam com o rodízio da subordinação do signo à forma (nuvem das letras e das palavras tomando a figura daquilo de que falam), depois da forma ao signo (figura se anatomizando em elementos alfabéticos): não se trata também dessas colagens ou reproduções que captam a forma recortada das letras em fragmentos de objetos; mas do cruzamento num mesmo tecido do sistema da representação por semelhança e da referência pelos signos. O que supõe que eles se encontrem num espaço completamente diverso do do quadro.

      O segundo princípio que durante muito tempo regeu a pintura coloca a equivalência entre o fato da semelhança e a afirmação de um laço representativo. Basta que uma figura pareça com uma coisa (ou com qualquer outra figura), para que se insira no jogo da pintura um enunciado evidente, banal, mil vezes repetido e entretanto quase sempre silencioso (ele é como um murmúrio infinito, obsidiante, que envolve o silêncio das figuras, o investe, se apodera dele, obriga-o a sair de si próprio, e torna a despejá-lo finalmente no domínio das coisas que se pode nomear): “O que vocês estão vendo, é isto”. Pouco importa, ainda aqui, o sentido em que está colocada a relação de representação, se a pintura é remetida ao visível que a envolve ou se ela cria, sozinha, um invisível que se lhe assemelha. [...]


Adaptado de: FOU-CAULT. M. Klee, Kandinski, Magritte.In: FOUCAULT. M. Isto não é um cachimbo. Tradução de Jorge Coli. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. Disponível em: https://ayrtonbe-calle.files.wordpress.com/2015/07/foucault-m-isto-nc3a3o-c3a-9-um-cachimbo.pdf.

Em relação ao excerto “É verdade, só muito raramente essa subordinação permanece estável: pois acontece ao texto de o livro ser apenas um comentário da imagem, e o percurso sucessivo, pelas palavras, de suas formas simultâneas [...]”, assinale a alternativa correta.
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Q1097243 Português

                                      KLEE, KANDINSKI, MAGRITTE

                                                                                                             Michel Foucault


      Dois princípios reinaram, eu creio, sobre a pintura ocidental, do século quinze até o século vinte. O primeiro afirma a separação entre representação plástica (que implica a semelhança) e referência linguística (que a exclui). Faz-se ver pela semelhança, fala-se através da diferença. De modo que os dois sistemas não podem se cruzar ou fundir. É preciso que haja, de um modo ou de outro, subordinação: ou o texto é regrado pela imagem (como nesses quadros em que são representados um livro, uma inscrição, uma letra, o nome de um personagem), ou a imagem é regrada pelo texto (como nos livros em que o desenho vem completar, como se ele seguisse apenas um caminho mais curto, o que as palavras estão encarregadas de representar). É verdade, só muito raramente essa subordinação permanece estável: pois acontece ao texto de o livro ser apenas um comentário da imagem, e o percurso sucessivo, pelas palavras, de suas formas simultâneas; e acontece ao quadro ser dominado por um texto, do qual ele efetua, plasticamente, todas as significações. Mas pouco importa o sentido da subordinação ou a maneira pela qual ela se prolonga, multiplica e inverte: o essencial é que o signo verbal e a representação visual não são jamais dados de uma vez só. Sempre uma ordem os hierarquiza, indo da forma ao discurso ou do discurso à forma. É esse princípio cuja soberania foi abolida por Klee, ao colocar em destaque, num espaço incerto, reversível, flutuante (ao mesmo tempo tela e folha, toalha e volume, quadriculado do caderno e cadastro da terra, história e mapa), a justaposição das figuras e a sintaxe dos signos. Barcos, casas, gente, são ao mesmo tempo formas reconhecíveis e elementos de escrita. Estão postos, avançam por caminhos ou canais que são também linhas para serem lidas. As árvores das florestas desfilam sobre pautas musicais. E o olhar encontra, como se estivessem perdidas em meio às coisas, palavras que lhe indicam o caminho a seguir, que lhe dão nome à paisagem que está sendo percorrida. E no ponto de junção dessas figuras e desses signos, a flecha que retorna tão frequentemente (a flecha, signo que traz consigo uma semelhança de origem, como se fosse uma onomatopeia gráfica, e figura que formula uma ordem), a flecha indica em que direção o barco está se deslocando, mostra que se trata de um sol se pondo, prescreve a direção que o olhar deve seguir, ou antes a linha segundo a qual é preciso deslocar imaginariamente a figura aqui colocada de um modo provisório e um pouco arbitrário. Não se trata absolutamente aí de um desses caligramas que jogam com o rodízio da subordinação do signo à forma (nuvem das letras e das palavras tomando a figura daquilo de que falam), depois da forma ao signo (figura se anatomizando em elementos alfabéticos): não se trata também dessas colagens ou reproduções que captam a forma recortada das letras em fragmentos de objetos; mas do cruzamento num mesmo tecido do sistema da representação por semelhança e da referência pelos signos. O que supõe que eles se encontrem num espaço completamente diverso do do quadro.

      O segundo princípio que durante muito tempo regeu a pintura coloca a equivalência entre o fato da semelhança e a afirmação de um laço representativo. Basta que uma figura pareça com uma coisa (ou com qualquer outra figura), para que se insira no jogo da pintura um enunciado evidente, banal, mil vezes repetido e entretanto quase sempre silencioso (ele é como um murmúrio infinito, obsidiante, que envolve o silêncio das figuras, o investe, se apodera dele, obriga-o a sair de si próprio, e torna a despejá-lo finalmente no domínio das coisas que se pode nomear): “O que vocês estão vendo, é isto”. Pouco importa, ainda aqui, o sentido em que está colocada a relação de representação, se a pintura é remetida ao visível que a envolve ou se ela cria, sozinha, um invisível que se lhe assemelha. [...]


Adaptado de: FOU-CAULT. M. Klee, Kandinski, Magritte.In: FOUCAULT. M. Isto não é um cachimbo. Tradução de Jorge Coli. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. Disponível em: https://ayrtonbe-calle.files.wordpress.com/2015/07/foucault-m-isto-nc3a3o-c3a-9-um-cachimbo.pdf.

Em relação ao excerto “É preciso que haja, de um modo ou de outro, subordinação: ou o texto é regrado pela imagem (como nesses quadros em que são representados um livro, uma inscrição, uma letra, o nome de um personagem), ou a imagem é regrada pelo texto [...]”, assinale a alternativa correta.
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Q1088420 Odontologia
Em 2003 o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Humanização (PNH) com o objetivo de propor mudanças na forma de gerir e de cuidar nos serviços de saúde que fossem ao encontro dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS).
Avalie as afirmações abaixo sobre a PNH.
I. Deve estar presente, de forma transversal, em todas as políticas e programas do SUS e ser eixo estruturante das práticas de saúde, reconhecendo que as diferentes especialidades devem estabelecer diálogo com aqueles que recebem a assistência. II. O acolhimento deve se fazer presente nas relações entre trabalhadores e usuários, por meio da escuta qualificada das necessidades dos usuários, gerando vínculo e ampliando a efetividade das práticas de saúde. III. Incluir os trabalhadores e usuários do SUS nas tomadas de decisões de gestão é uma forma de estimular a reflexão do processo de trabalho, para que sejam agentes ativos das mudanças no serviço de saúde, o que caracteriza o princípio da universalidade.
Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Q1088419 Odontologia
Avalie se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a atenção em saúde bucal à pessoa idosa.
( ) O principal agravo em saúde bucal que afeta a população idosa no Brasil é a doença periodontal. ( ) O tratamento restaurador atraumático é utilizado em odontogeriatria para atendimento de pacientes acamados. ( ) A inclusão da reabilitação protética na atenção básica foi ancorada em resultados de inquéritos epidemiológicos. ( ) O cuidado à saúde da pessoa idosa deve ser multiprofissional, considerando-se as doenças crônicas e o cuidado longitudinal.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
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Q1088418 Odontologia
Sobre a dentística restauradora na atenção básica, é correto afirmar que
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Q1088417 Odontologia
Preencha corretamente as lacunas do texto a seguir sobre o câncer de boca.
O câncer de boca é uma denominação que inclui os cânceres de ___________ e de cavidade oral. Esse câncer tende a acometer o sexo ___________ de forma mais intensa e 70% dos casos são diagnosticados em indivíduos com idade superior a ___________ anos. A exposição solar, o uso crônico de álcool e tabaco, além de fatores culturais e ___________ são fatores de risco para o aparecimento do câncer de boca.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
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Q1088416 Odontologia
Avalie se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre os resultados do inquérito populacional, Projeto SB Brasil 2010 – Pesquisa Nacional de Saúde Bucal.
( ) O índice CPO (Cariados, Perdidos e Obturados) aos 12 anos colocou o Brasil na condição de média prevalência de cárie na classificação da Organização Mundial de Saúde. ( ) A perda precoce de elementos dentais é grave e o edentulismo é problema de saúde pública no Brasil. ( ) Os problemas periodontais aumentam com a idade e as formas mais graves da doença periodontal aparecem epidemiologicamente na população idosa. ( ) O componente “obturado” do CPO de adultos cresceu associado a uma queda do componente “extraído”, indicando melhoria nos serviços de saúde.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Alternativas
Q1088415 Odontologia
A prestação de saúde bucal deve priorizar os agravos de maior gravidade e/ou mais prevalentes.
Numere, do principal para o menos principal, os agravos em saúde bucal, no Brasil, que têm sido objeto de estudos epidemiológicos em virtude de sua prevalência e/ou gravidade.
( ) Maloclusão. ( ) Edentulismo. ( ) Cárie dentária. ( ) Doença periodontal. ( ) Alterações dos tecidos moles e câncer bucal.
A sequência correta dessa numeração é
Alternativas
Q1088414 Odontologia
Avalie se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre as ações de promoção à saúde em saúde bucal.
( ) A fluoretação das águas é a forma mais abrangente e socialmente justa de acesso ao flúor. ( ) Aumentar a autonomia dos pacientes e estimular práticas de autocuidado fazem parte da promoção de saúde. ( ) A dimensão técnica do setor odontológico inviabiliza ações de promoção de saúde nessa área. ( ) As atividades de educação em saúde devem ser planejadas e desenvolvidas apenas pelo técnico de higiene dental (THD).
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Alternativas
Q1088413 Odontologia
Analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I - Espera-se que a equipe de saúde bucal atuante na atenção básica se responsabilize pelos usuários de sua área de abrangência também quando encaminhados para o centro de especialidades odontológicas, articulando o acesso ao serviço odontológico especializado e atuando como centro de comunicação entre o usuário e o serviço
PORQUE
II – as equipes de saúde bucal são o ponto central da Rede de Atenção à Saúde Bucal (RASB), além de responsáveis pelo fluxo dos usuários entre os pontos de atenção, exercendo assim seu papel de porta de entrada e coordenadora do cuidado.
A respeito das asserções, é correto afirmar que
Alternativas
Q1088412 Odontologia
Avalie as afirmações abaixo sobre as atribuições do cirurgião-dentista que atua na atenção básica.
I - Participar do processo de territorialização e de mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e a vulnerabilidades. II - Planejar, gerenciar e avaliar as ações desenvolvidas pelos demais membros da equipe de atenção básica. III - Realizar os procedimentos clínicos e cirúrgicos da atenção básica em saúde bucal, incluindo adaptação e acompanhamento de próteses dentárias (elementar, total e parcial removível).
Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Q1088411 Odontologia
Avalie se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre os princípios e as diretrizes da atenção básica.
( ) Equidade pressupõe igualdade; os serviços de saúde devem ser oferecidos de forma igual a todos os usuários. ( ) Integralidade pressupõe reconhecer as necessidades biológicas, psicológicas, ambientais e sociais que causam as doenças. ( ) Longitudinalidade relaciona-se com a continuidade do cuidado, pressupõe o vínculo e a responsabilização pelos usuários. ( ) Coordenar o cuidado implica no gerenciamento do fluxo de usuários nos serviços de saúde da rede de atenção em saúde.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Alternativas
Q1088400 Odontologia
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre o Centro de Especialidade Odontológica (CEO) na Rede de Atenção em Saúde Bucal (RASB).
( ) A ampliação do número de CEO em todo o Brasil foi decorrência da Política Nacional de Saúde Bucal – Brasil Sorridente (2004). ( ) Devem ser responsáveis pela coordenação do cuidado, estabelecendo os fluxos necessários para evitar a fragmentação do cuidado. ( ) Atende ao princípio da integralidade, dando continuidade aos serviços oferecidos na atenção básica, na busca do cuidado integral ao indivíduo. ( ) A equipe do CEO deve realizar o matriciamento com os demais pontos de atenção da RASB, fomentando a cooperação e a retaguarda especializada aos demais profissionais.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Alternativas
Respostas
7561: C
7562: B
7563: D
7564: D
7565: A
7566: C
7567: A
7568: B
7569: E
7570: A
7571: D
7572: B
7573: B
7574: C
7575: C
7576: B
7577: C
7578: D
7579: A
7580: A