Questões de Concurso
Comentadas para psicólogo clínico
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Disponível em: https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=edL6kbAGlN8. Acesso em: 05 jun. 2023.
Com relação aos segmentos do texto em destaque: I. “que foi
nesse momento” / II. “que nos apaixonamos”, é correto afirmar:
Disponível em: https://walkermoreira.blogspot.com/2013/03/regencia-verbal-assunto-e-exercicio.html.
Acesso em: 06 jun. 2023.
Considerando-se a regência do verbo “lembrar”, afirmativas,
I. Quanto à regência do verbo lembrar, nos 2º e 3º quadrinhos da tira, pode-se dizer que esse verbo não foi usado como pronominal; portanto, não admite preposição.
II. As orações “Eles nunca lembram de uma data importante!
“Lembro do dia de nossa primeira briga feia...” poderiam ser reescritas, adequando-as ao padrão da língua culta da
seguinte forma: “Eles nunca se lembram de uma data
importante!” e “Lembro-me do dia de nossa primeira briga
feia...”.
III. Sem prejuízo sintático, as orações "Eles nunca lembram de uma data importante!” e “Lembro do dia de nossa primeira briga feia...” poderiam ser reescritas da seguinte forma: “Eles nunca lembram uma data importante!” e “Lembro o dia de nossa primeira briga feia...”.
verifica-se que está/ão correta/s
Disponível em: https://www.facebook.com/groups/2006995216188452/. Acesso em: 06 jun. 2023.
As três formas verbais presentes no cartaz apresentam-se na
Na proposta de trabalho do psicólogo com grupos na universidade, é possível que os grupos operativos adquiram o caráter de grupo terapêutico para os participantes.
Os conflitos nas relações dos estudantes com seus pares, bem como com os docentes, dizem respeito à intervenção do psicólogo escolar, mas não da abordagem do psicólogo clínico na Universidade.
É importante que a atuação do psicólogo na universidade seja realizada, sempre que possível, junto a uma equipe multidisciplinar.
As dificuldades socioeconômicas representam importante fator de adoecimento, tanto físico quanto mental, na comunidade acadêmica, e o psicólogo não deve ficar alheio a essa realidade.
O indivíduo não se encontra atado aos demais membros do grupo por laços emocionais, o que o torna totalmente livre dentro do grupo a que pertence.
O que torna o grupo detentor da norma para o indivíduo que a ele pertence é o fato de que o grupo substitui, momentaneamente, toda a sociedade humana.
Do ponto de vista da psicanálise, o mecanismo de identificação é essencial para a compreensão do processo de constituição dos grupos.
O psicólogo que intervém nas questões de violência contra o idoso deve se abster de tentar compreender a dinâmica da família, uma vez que seu papel deve ser apenas de escuta individual da vítima.
Perdas de pessoas queridas, limitações físicas relacionadas ao envelhecimento e maus-tratos, são fatores de risco para suicídio na terceira idade.
No Brasil, a violência física contra os idosos é mais comum que a violência psicológica contra esse público.
Uma vez caracterizada a violência física contra o idoso, a pena se restringe ao pagamento de multa, o que eleva a reincidência nesse tipo de crime.
A violência contra o idoso está raramente relacionada a questões financeiras, como posse de bens, recebimento de pensões, administração dos rendimentos.
Na grande maioria dos casos, quem pratica a violência contra o idoso são pessoas da família ou muito próximas, como filhos, netos, cônjuges, genros.
A ideação suicida entre adolescentes está associada, entre outros fatores, à falta de perspectivas de futuro e à baixa tolerância à frustração.
A automutilação é mais frequente em adolescentes e adultos jovens que em indivíduos da terceira idade.
É evidente, sobretudo no contexto educacional, um efeito contágio da automutilação, no sentido de que indivíduos próximos àqueles que têm hábitos de se ferir tendem a adquirir esses mesmos hábitos.