Questões de Concurso Comentadas para professor - 1 ao 5 ano ensino fundamental

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Q2293885 Direito Constitucional
Considere que Marcos é Presidente da Câmara dos Deputados. Diante desta informação, é correto afirmar que Marcos:
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Q2293884 Direito Constitucional
Maria foi servidora estável por dez anos, mas em virtude de sentença judicial após processo administrativo, perdeu seu cargo, que, posteriormente, foi ocupado por Cecília, também servidora estável. Ocorre que, após a descoberta de novos fatos, sua demissão restou equivocada, sendo invalidada posteriormente por nova sentença. Neste caso, assinale a afirmativa que apresenta corretamente o que acontecerá com Maria, considerando a Constituição Federal de 1988. 
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Q2293883 Direito Constitucional
O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar, em locais restritos e determinados, a ordem pública ameaçada por grave e iminente instabilidade institucional. Dentre as medidas coercitivas a vigorarem no estado de defesa estão: 
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Q2293882 Direito Constitucional
Cássio e Júlio são servidores públicos ocupantes de cargos efetivos de determinada prefeitura. Ambos assumirão exercício de mandato eletivo, investidos nos mandatos de prefeito e vereador, respectivamente. Diante do exposto, assinale a afirmativa que apresenta corretamente as disposições constitucionais que devem ser aplicadas na situação narrada.
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Q2293881 Direito Constitucional
Marcos, filho de dona Maria, é traficante de entorpecentes há anos e utiliza a casa de sua mãe para guardar sua mercadoria e fazer algumas transações de venda. A polícia, amparada em fundadas razões, devidamente justificadas a posteriori, invadiu a casa de dona Maria em determinada noite, sem mandado judicial, sob a certeza de que Marcos seria surpreendido em flagrante delito naquele momento, o que de fato ocorreu. De acordo com a previsão constitucional e posicionamento dos tribunais superiores sobre o asilo inviolável do indivíduo, assinale a afirmativa correta.
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Q2293880 Atualidades
Pagu é a escritora homenageada da Flip 2023
A escritora brasileira Patrícia Rehder Galvão é a grande homenageada deste ano da Flip – Festa Literária Internacional de Paraty. Pagu, como era conhecida, nasceu em 9 de junho, em São João da Boa Vista, São Paulo. Sua escrita encantou outros artistas, como Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade. Um dos grandes nomes da literatura brasileira, Pagu também trabalhou como tradutora, desenhista, cartunista e jornalista. Uma mulher com hábitos considerados extravagantes para a época, que não se deixava levar pelas críticas e, assim, seguia com passos firmes, sendo considerada um símbolo na luta contra as desigualdades.
(Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/cultura/audio/2023-07/pagu-e-escritora-homenageada-da-flip-2023.)
Sua obra inclui ficção, como os títulos “Parque Industrial”, “A Famosa Revista” e “Safra Macabra”, assim como a autobiografia “Paixão Pagu” e seus textos políticos. Sobre tal escritora, assinale a afirmativa correta.
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Q2293879 Atualidades
Chegada da BYD no Brasil derruba preços dos carros elétricos
A recente chegada do BYD Dolphin, um dos veículos elétricos mais acessíveis da chinesa BYD, parece ter causado um impacto significativo no mercado brasileiro de carros elétricos. Isso porque a acessibilidade do veículo comparado a outros fez com que houvesse uma queda nos preços dos carros no país, com a Caoa Chery liderando a corrida ao reduzir o preço do seu iCar em até R$ 20.000.
(Disponível em: https://mundoconectado.com.br/noticias/v/35934/chegada-da-byd-no-brasil-derruba-precos-dos-carros-eletricos.)
Os carros elétricos, muito mais do que uma realidade esporádica, tem se expandido bastante no mercado atualmente, uma vez que
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Q2293878 Atualidades
Meteoro cruza o céu de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais
Um meteoro muito brilhante riscou os céus da região Sudeste. Ele foi visto em cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, aproximadamente, às 5h25min. O fenômeno foi registrado por câmeras de monitoramento do Clima ao Vivo e da Bramon (Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros).
(Disponível em: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2023/05/16/meteoro-cruza-o-ceu-de-sao-paulo-rio-de-janeiro-e-minas-gerais-vejavideo.htm.)

Na verdade, os meteoros
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Q2293877 Atualidades
Parlamento russo acusa EUA de usar doenças como armas biológicas
O parlamento russo aprovou uma moção solicitando que a comunidade internacional exija dos Estados Unidos a apresentação de dados sobre biolaboratórios controlados por Washington ao redor do mundo. A Assembleia Federal da Rússia declara que os parlamentos dos países do mundo podem e devem insistir para que o Congresso dos EUA torne públicas todas as informações sobre os projetos de aplicações militares realizados pelo Departamento de Defesa dos EUA sob a cobertura de “atividades médicas e biológicas” [...]. Os legisladores russos afirmaram que nos territórios de outros países funcionam atualmente “cerca de 400 laboratórios biológicos de dupla utilização sob o controle de Washington”.
(Disponível em: https://www.brasilparalelo.com.br/noticias/parlamento-russo-acusa-eua-de-usar-doencas-como-armas-biologicas-eua-dizem-aos-seuscidadaos-para-sairem-da-russia#. Adaptado.)

Quando armas biológicas são usadas por grupos independentes, trata-se de um caso de bioterrorismo. Sobre as ações militares biológicas, assim como a produção em massa, estocagem e uso de bioarmas, assinale a afirmativa correta.
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Q2293876 Atualidades
‘Volta’ de Elis Regina em vídeo gera espanto e debate; entenda onda de uso de IA com cantores mortos
Comercial em que cantora aparece em dueto com Maria Rita gerou críticas e elogios nas redes sociais; ‘Estadão’ já adiantou discussão com criadores e especialistas sobre recriação de voz e imagem de artistas que já morreram. A Inteligência Artificial – IA mostra, a cada dia, que é possível fazer mais do que se imaginava. Um comercial que trouxe a cantora Elis Regina fazendo um dueto ao lado da filha, Maria Rita, tomou conta das redes sociais. Enquanto a publicidade emocionou alguns, outros passaram a discutir o limite da utilização da voz e da imagem de artistas que já morreram.
(Disponível em: https://www.terra.com.br/diversao/musica/volta-de-elis-regina-em-video-gera-espanto-e-debate-entenda-onda-de-uso-de-ia-comcantores-mortos.)
Sem considerar as questões legais e éticas, assinale, a seguir, tecnologia utilizada na recriação da imagem e da voz da cantora em questão.
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Q2293874 Matemática
Um cone reto está inscrito em uma esfera e algumas medidas em centímetros, pertencentes a estes sólidos, estão representadas na figura. O ponto C está no centro de esfera e o ponto A no centro da base do cone reto: Imagem associada para resolução da questão

Assinale, a seguir, a relação correta entre o volume do cone reto (VC) e o volume da esfera (VE).
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Q2293871 Matemática
Um garoto e uma garota estudam em determinada escola municipal. No final das aulas, de um certo dia, o garoto saiu da escola para uma quadra de esporte com velocidade constante de 4 km/h. A garota também saiu da escola almejando o mesmo destino do garoto; no entanto, o garoto já havia percorrido 2/3 da distância da escola à referida quadra de esporte. A velocidade média da garota para que ela possa chegar à quadra de esporte no mesmo instante em que o garoto é: 
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Q2293867 Português
Por uma cultura de paz permanente

        O Brasil já teve um Ministério da Guerra, criado em 1891, no período republicano. Atualmente, temos apenas o Ministério da Defesa, criado em 1999. Outros países também criaram seus ‘ministérios da guerra’. Mas não me recordo de um momento histórico no Brasil ou em outros países que tenha sido criado um Ministério da Paz.
        A violência nas escolas, contra estudantes e professores, não é uma exclusividade dos Estados Unidos que, ato contínuo, atordoa o mundo há décadas. A própria situação contra a Malala Yousafzai demonstra isso: por defender o direito das mulheres de terem acesso à educação foi vítima de um atentado em 2012, perpetrado pelo grupo fundamentalista Talibã.
        Os exemplos de guerra e violência dentro e fora das escolas, associados ou não à educação, são milenares, globais. São mazelas humanas que atingem a todos, independentemente de raça, credo, situação cultural, educacional ou financeira.
        O que pode mudar nesse cenário são ações efetivas e transferíveis em escala e em todos os níveis, pois sabemos que a paz e a cultura da paz nas escolas têm força, como o próprio exemplo da Malala Yousafzai sinaliza, ainda que em um certo contexto que possa ser uma imagem enviesada, apesar do brutal atentado, ela sobreviveu e, em 2014, recebeu o Nobel da Paz.
        Palavras leva o mar, se não estiveram associadas a ações e coragem. Mas palavras também são ferramentas para aprender e ensinar. Uma educação para a paz pode começar pelo básico, pelos dicionários, livros repletos de palavras e significados. Ali encontramos insights para o futuro das relações humanas. Estão lá os significados da empatia, socioemocional, escuta, diálogo, acolhimento… Fácil encontrar um dicionário na escola, e na palma da mão, claro.
        De fato, esse não é um tema simples, mas possível para a sociedade e para todo segmento educacional. Trata-se de olhar para o passado, mas com uma visão para redesenhos futuros. Compreender o que passamos recentemente: um período doloroso, de afastamento físico e social durante a fase mais dura da pandemia, que afetou a muitos, desequilibrou a saúde mental de estudantes, de professores e da sociedade em si.
        Quando a pandemia foi decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), lembro que ouvi muito: depois disso tudo, vamos sair melhores como seres humanos. Acredito nisto, pela própria força do verbo esperançar. Mas confesso que precisamos avançar muito mais ainda para que isso se torne realidade.
        O fato concreto é que, enquanto isolados, passamos por sofrimentos, alguns por violência dentro de casa, muitos com medo do desconhecido e todos com a percepção diuturna do risco de morte. E, de repente, como em um passe de mágica, todos então estaríamos prontos a voltar ao tempo de retomada social, de reestabelecimento de relações, de grupos e pessoas em sala de aula.
        Tudo evolui o tempo todo, e a educação não está em uma bolha isolada. Andamos, de fato, mais devagar, porque já tivemos muita pressa. Mas nada deixou de evoluir. E não vejo problema algum que os avanços tecnológicos sejam rápidos, acelerados. A questão é como e com quais mecanismos podemos equilibrar essa evolução tecnológica acelerada com aspectos que abarquem seres humanos melhores, mentalmente saudáveis, resilientes, empáticos, abertos ao diálogo, à divergência, à inclusão, à diversidade.
        São muitos os pontos essenciais para criarmos uma cultura de paz nas escolas. Sei que um deles passa pelo diálogo, acompanhado pelo acolhimento do outro. Sei também que, hoje, as conexões são importantes, embora em tempos líquidos não há vantagem em estar em várias conexões, porque é fácil conseguir desconectar-se dessas desconexões sem grandes perdas ou custos.
        É um tanto a diferença entre conexão e relacionamento, bem descrita pelo filósofo, sociólogo, professor e escritor polonês Zygmunt Bauman, para quem a sociedade, na atual contemporaneidade líquida, está cada vez mais vazia, repleta de amigos on-line, mas em conexões off-line. Do próprio Bauman, “um vazio que faz com que a sociedade entre em um espírito de substituição e medo da solidão, pois, antes de entrarem na busca por conexões já sabem o roteiro final: se uma pessoa/conexão se vai, pode ser substituída por outra sem nenhum problema”.
        Se nós, professores, educadores, entes que trabalhamos com e para a educação queremos criar uma cultura da paz nas escolas , na outra ponta, na sociedade, nosso zeitgeist (do alemão “o espírito do tempo”) começa por uma reconstrução cotidiana de relacionamentos efetivos e afetivos, para se diferenciar e distanciar das conexões liga-desliga, nas quais não há entrega de sentimentos e nem de confiança, pois se sabe que essa relação vai ter seu final cedo ou tarde.
        Ou seja, uma cultura da paz precisa ser construída dentro de um novo espírito do tempo, de forma concretamente duradoura, permanente, e não líquida.
        “A incerteza é o habitat natural da vida humana – ainda que a esperança de escapar da incerteza seja o motor das atividades humanas. Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental, menos que apenas tacitamente presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas de felicidade”, Zygmunt Bauman, 2009.

(Adriana Martinelli. Revista Educação. Em 09/05/2023. Adaptado.)
De acordo com as características textuais tipológicas apresentadas, pode-se reconhecer a apresentação do posicionamento do enunciador em relação ao tema tratado. O trecho que comprova tal característica está indicado em:
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Q2293863 Português
Por uma cultura de paz permanente

        O Brasil já teve um Ministério da Guerra, criado em 1891, no período republicano. Atualmente, temos apenas o Ministério da Defesa, criado em 1999. Outros países também criaram seus ‘ministérios da guerra’. Mas não me recordo de um momento histórico no Brasil ou em outros países que tenha sido criado um Ministério da Paz.
        A violência nas escolas, contra estudantes e professores, não é uma exclusividade dos Estados Unidos que, ato contínuo, atordoa o mundo há décadas. A própria situação contra a Malala Yousafzai demonstra isso: por defender o direito das mulheres de terem acesso à educação foi vítima de um atentado em 2012, perpetrado pelo grupo fundamentalista Talibã.
        Os exemplos de guerra e violência dentro e fora das escolas, associados ou não à educação, são milenares, globais. São mazelas humanas que atingem a todos, independentemente de raça, credo, situação cultural, educacional ou financeira.
        O que pode mudar nesse cenário são ações efetivas e transferíveis em escala e em todos os níveis, pois sabemos que a paz e a cultura da paz nas escolas têm força, como o próprio exemplo da Malala Yousafzai sinaliza, ainda que em um certo contexto que possa ser uma imagem enviesada, apesar do brutal atentado, ela sobreviveu e, em 2014, recebeu o Nobel da Paz.
        Palavras leva o mar, se não estiveram associadas a ações e coragem. Mas palavras também são ferramentas para aprender e ensinar. Uma educação para a paz pode começar pelo básico, pelos dicionários, livros repletos de palavras e significados. Ali encontramos insights para o futuro das relações humanas. Estão lá os significados da empatia, socioemocional, escuta, diálogo, acolhimento… Fácil encontrar um dicionário na escola, e na palma da mão, claro.
        De fato, esse não é um tema simples, mas possível para a sociedade e para todo segmento educacional. Trata-se de olhar para o passado, mas com uma visão para redesenhos futuros. Compreender o que passamos recentemente: um período doloroso, de afastamento físico e social durante a fase mais dura da pandemia, que afetou a muitos, desequilibrou a saúde mental de estudantes, de professores e da sociedade em si.
        Quando a pandemia foi decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), lembro que ouvi muito: depois disso tudo, vamos sair melhores como seres humanos. Acredito nisto, pela própria força do verbo esperançar. Mas confesso que precisamos avançar muito mais ainda para que isso se torne realidade.
        O fato concreto é que, enquanto isolados, passamos por sofrimentos, alguns por violência dentro de casa, muitos com medo do desconhecido e todos com a percepção diuturna do risco de morte. E, de repente, como em um passe de mágica, todos então estaríamos prontos a voltar ao tempo de retomada social, de reestabelecimento de relações, de grupos e pessoas em sala de aula.
        Tudo evolui o tempo todo, e a educação não está em uma bolha isolada. Andamos, de fato, mais devagar, porque já tivemos muita pressa. Mas nada deixou de evoluir. E não vejo problema algum que os avanços tecnológicos sejam rápidos, acelerados. A questão é como e com quais mecanismos podemos equilibrar essa evolução tecnológica acelerada com aspectos que abarquem seres humanos melhores, mentalmente saudáveis, resilientes, empáticos, abertos ao diálogo, à divergência, à inclusão, à diversidade.
        São muitos os pontos essenciais para criarmos uma cultura de paz nas escolas. Sei que um deles passa pelo diálogo, acompanhado pelo acolhimento do outro. Sei também que, hoje, as conexões são importantes, embora em tempos líquidos não há vantagem em estar em várias conexões, porque é fácil conseguir desconectar-se dessas desconexões sem grandes perdas ou custos.
        É um tanto a diferença entre conexão e relacionamento, bem descrita pelo filósofo, sociólogo, professor e escritor polonês Zygmunt Bauman, para quem a sociedade, na atual contemporaneidade líquida, está cada vez mais vazia, repleta de amigos on-line, mas em conexões off-line. Do próprio Bauman, “um vazio que faz com que a sociedade entre em um espírito de substituição e medo da solidão, pois, antes de entrarem na busca por conexões já sabem o roteiro final: se uma pessoa/conexão se vai, pode ser substituída por outra sem nenhum problema”.
        Se nós, professores, educadores, entes que trabalhamos com e para a educação queremos criar uma cultura da paz nas escolas , na outra ponta, na sociedade, nosso zeitgeist (do alemão “o espírito do tempo”) começa por uma reconstrução cotidiana de relacionamentos efetivos e afetivos, para se diferenciar e distanciar das conexões liga-desliga, nas quais não há entrega de sentimentos e nem de confiança, pois se sabe que essa relação vai ter seu final cedo ou tarde.
        Ou seja, uma cultura da paz precisa ser construída dentro de um novo espírito do tempo, de forma concretamente duradoura, permanente, e não líquida.
        “A incerteza é o habitat natural da vida humana – ainda que a esperança de escapar da incerteza seja o motor das atividades humanas. Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental, menos que apenas tacitamente presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas de felicidade”, Zygmunt Bauman, 2009.

(Adriana Martinelli. Revista Educação. Em 09/05/2023. Adaptado.)
Em “A violência nas escolas, contra estudantes e professores, [...]” (2º§), as vírgulas foram empregadas para separar:
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Q2232123 Português

Pauli, empresário e fundador da Zero Emissions Research Initiative, insiste na importância do livro A Economia Azul.

Sintaticamente, é CORRETO afirmar que o(s): 

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Q2232121 Português
É o caso de um projeto em Mar del Plata, na Argentina, focado na criação de larvas de moscas como alimento para a piscicultura.
Assinale a opção CORRETA quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase.
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Q2232120 Pedagogia
Associe as colunas de acordo com as etapas de desenvolvimento social segundo Piaget: 
Coluna 1
1.Grau zero. 2.Autonomia. 3.Desenvolvimento cognitivo
Coluna 2
(__)Recém-nascido. (__)Personalidade plenamente desenvolvida. (__)Etapas da evolução do "ser social
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Q2232119 Pedagogia
Analise as duas proposições a seguir, tendo em vista as tendências pedagógicas e suas respectivas implicações na relação entre professor e aluno.
I.A corrente pedagógica liberal tecnicista busca assegurar a efetividade técnica na disseminação do conhecimento pelo docente e sua correspondente internalização pelo discente.
II.Na corrente pedagógica liberal renovada progressivista, o educador precisa ser um especialista em interações humanas para estabelecer um ambiente de relacionamento autêntico.
Com base nessas afirmações, assinale a alternativa CORRETA:
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Q2232118 Pedagogia
Sobre a dislexia, é correto afirmar que:
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Q2232117 Pedagogia
De acordo com os estudos realizados na disciplina de Didática e Metodologias de Ensino em Ciência e Matemática, qual das seguintes afirmações está correta?
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Respostas
481: B
482: A
483: A
484: B
485: D
486: C
487: B
488: B
489: A
490: A
491: D
492: C
493: B
494: C
495: D
496: D
497: C
498: A
499: D
500: C