Questões de Concurso
Comentadas para médico veterinário
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As aranhas, assim como a grande maioria dos invertebrados, são abundantes e localizadas com alta frequência em quase todos os ambientes terrestres. Com o intuito de prevenção de acidentes com as aranhas são realizadas as seguintes medidas:
I- Manter limpos quintais, jardins, sótãos, garagens e depósitos, evitando acúmulo de folhas secas, lixo e demais materiais como entulho, telhas, tijolos, madeiras;
II- Ao manusear materiais de construção ou objetos abandonados, usar luvas de raspa de couro e calçados;
III- Acondicionar o lixo em recipientes abertos para evitar baratas e outros insetos, que servem de alimento às aranhas;
IV- Examinar calçados, roupas e toalhas antes de usá-lo.
É correto o que se afirma em:
De acordo com o regulamento técnico de identidade e qualidade de presunto cozido, entende-se por presunto cozido:
A imunidade inata, também conhecida como imunidade natural, está presente desde o nascimento em todos os organismos multicelulares. São componentes da Imunidade Inata, exceto:
A encefalite (ou encefalomielite) viral dos equinos é uma doença infecto-contagiosa, que causa sinais nervosos devido a inflamações a nível cerebral, meníngea e medular, sendo causadas geralmente por vírus da família:
A azoospermia é um dos principais distúrbios reprodutivos em machos. Essa patologia pode ser devido a:
Leia o texto abaixo para responder as questões de 13 a 15.
Fui me aproximando incomparavelmente sem vontade, sentei no chão tomando cuidado em sequer tocar no vestido, puxa! também o vestido dela estava completamente assustado, que dificuldade! Pus a cara no travesseiro sem a menor intenção de. [...]
Fui afundando o rosto naquela cabeleira e veio a noite, se não os cabelos (mas juro que eram cabelos macios) me machucavam os olhos. Depois que não vi nada, ficou fácil continuar enterrando a cara, a cara toda, a alma, a vida, naqueles cabelos, que maravilha! até que meu nariz tocou num pescocinho roliço. Então fui empurrando os meus lábios, tinha uns bonitos lábios grossos, nem eram lábios, era beiço, minha boca foi ficando encanudada até que encontrou o pescocinho roliço. Será que ela dorme de verdade?... Me ajeitei muito sem-cerimônia, mulherzinha! e então beijei. Quem falou que este mundo é ruim! só recordar... Beijei Maria, rapazes! eu nem sabia beijar, está claro, só beijava mamãe, boca fazendo bulha, contato sem nenhum calor sensual.
Maria, só um leve entregar-se, uma levíssima inclinação pra trás me fez sentir que Maria estava comigo em nosso amor. Nada mais houve. Não, nada mais houve. Durasse aquilo uma noite grande, nada mais haveria porque é engraçado como a perfeição fixa a gente.
(Fragmento do conto " Vestida de preto" de Mário de Andrade)
Observando-se os aspectos do texto, assinale a alternativa incorreta:
Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 08.
(Texto)
Americana de 76 anos é a primeira mulher a receber Prêmio Abel de matemática
1 O Prêmio Abel de Matemática foi concedido pela
primeira vez a uma mulher, a americana Karen
Uhlenbeck, especialista em equações derivadas
parciais, de acordo com anúncio feito pela
5 Academia Norueguesa de Ciências e Letras.
"Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019 por
seu trabalho fundamental em análise geométrica e
teoria de calibre, que transformou dramaticamente
o cenário matemático", afirmou o presidente da
10 comissão Abel, Hans Munthe-Kaas. "Suas teorias
revolucionaram nossa compreensão de superfícies
mínimas, como a formada por bolhas de sabão, e
problemas de minimização gerais em dimensões
mais altas", acrescentou. Uhlenbeck, de 76 anos, é
15 professora visitante na Universidade de Princeton e
professora associada do Instituto de Estudos
Avançados (IAS) dos Estados Unidos.
(Fonte adaptada https://g1 globo. com>acesso em 21 de março de 2019)
Assinale a alternativa em que a palavra é acentuada pela seguinte razão: Assinalam-se as palavras paroxítonas terminadas em ditongo, seguido ou não de "s".
Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 08.
(Texto)
Americana de 76 anos é a primeira mulher a receber Prêmio Abel de matemática
1 O Prêmio Abel de Matemática foi concedido pela
primeira vez a uma mulher, a americana Karen
Uhlenbeck, especialista em equações derivadas
parciais, de acordo com anúncio feito pela
5 Academia Norueguesa de Ciências e Letras.
"Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019 por
seu trabalho fundamental em análise geométrica e
teoria de calibre, que transformou dramaticamente
o cenário matemático", afirmou o presidente da
10 comissão Abel, Hans Munthe-Kaas. "Suas teorias
revolucionaram nossa compreensão de superfícies
mínimas, como a formada por bolhas de sabão, e
problemas de minimização gerais em dimensões
mais altas", acrescentou. Uhlenbeck, de 76 anos, é
15 professora visitante na Universidade de Princeton e
professora associada do Instituto de Estudos
Avançados (IAS) dos Estados Unidos.
(Fonte adaptada https://g1 globo. com>acesso em 21 de março de 2019)
Analise as afirmativas abaixo quanto ao emprego da vírgula.
I- As vírgulas utilizadas nas linhas 2 e 3 foram empregadas para isolar o aposto, ou qualquer elemento de valor meramente explicativo;
II- A vírgula utilizada na linha 10 foi empregada para isolar o vocativo;
III- As vírgulas que isolam a expressão "de 76 anos" (linha 14) foram empregadas para isolar um adjunto adverbial.
Dos itens acima:
AS QUESTÕES DE 1 A 15 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
..
TEXTO
1--------- O regime capitalista de produção pressupõe a generalização da produção para a troca. Com a
2 expansão desta - entendida como expressão da diferenciação da divisão social do trabalho - ocorre
3 também a separação definitiva dos produtores diretos de mercadorias dos seus meios de produção.
4 Expropriados, passam a ser possuidores de uma única mercadoria - sua força de trabalho.
5 Proletarizados, são convertidos em trabalhadores assalariados. Simples operadores dos instrumentos
6 de produção que não mais lhes pertencem.
7 --------- Para participar do processo de troca, para ter existência social, o produtor precisa então levar
8 sua mercadoria ao mercado, onde esta irá defrontar-se com todas as demais mercadorias. Seu
9 possuidor a leva "livremente" ao mercado e vende-a por tempo determinado, forma única de
10 continuar sobrevivendo. Não se aliena definitivamente dela, pois só agindo assim pode continuar
11 participando da troca. Caso contrário, nada mais teria a oferecer. Alienando-se de sua mercadoria
12 única, nada mais seria que um escravo - ele próprio mercadoria. Isso significa que alguém, o
13 comprador, proprietário do dinheiro e dos meios de produção, adquire o direito de usar essa força de
14 trabalho pelo tempo acordado. Caracteriza-se, assim, a dicotomia proprietários dos meios de
15 produção/proletários.
16--------- Os proprietários da força de trabalho, os trabalhadores, submetem-se, porque dessa maneira
17 integram-se eles próprios no mercado. Só assim podem ter acesso à mercadoria dinheiro -
18 representado neste caso pelo salário - passaporte único às demais mercadorias, o que lhes permite a
19 sobrevivência. Nesse sentido, percebe-se que o salário, expressão do valor da força de trabalho, não
20 importa os meios pelos quais seja estabelecido, não "deveria" descer a níveis que ameacem a própria
21 sobrevivência e reprodução da classe trabalhadora dada a importância para o capital, que a submete,
22 mas que dela necessita (até mesmo enquanto exército de reserva), para continuar sua trajetória de
23 valorização e acumulação. (Pelo menos até a fase atual, o capitalismo não conseguiu se descartar
24 definitivamente da força de trabalho, embora a substituição de trabalho vivo por trabalho morto seja
25 mais e mais acelerada).
26--------- O trabalho torna-se então alienado, vazio de sentido para o trabalhador, dado que o resultado
27 de sua atividade passa a ser propriedade de outrem. Nesse ponto, é bastante oportuna a seguinte
28 citação: "O antigo possuidor de dinheiro marcha adiante como capitalista, segue-o o possuidor da
29 força de trabalho como seu trabalhador, um, cheio de importância, sorriso satisfeito e ávido por
30 negócios; o outro, tímido, contrafeito, como alguém que levou a própria pele ao mercado e agora não
31 tem mais nada a esperar, exceto o - curtume." Revela-se aqui todo o significado do fato de a força de
32 trabalho ser transformada em uma mercadoria a mais, no mundo da produção capitalista, em que os
33 produtos do trabalho não mais pertencem a seus produtores, anônimos participantes de um espetáculo
34 no qual entram em cena sem nem mesmo perceber e no qual têm de permanecer independentemente
35 de sua vontade. Sua sobrevivência está agora delimitada por decisões que vão, cada vez mais,
36 afastando-se de seu domínio, às quais, por meios mais ou menos violentos, acabam sendo obrigados a
37 acatar. A "liberdade", não conquistada senão que imposta, que lhes permite colocar sua força de
38 trabalho à venda, significa a subordinação completa, definitiva, do trabalho ao capital. Este, sim,
39 impondo as regras e condições aos personagens que a ele são atrelados. O conflito é inerente e
40 intransponível. Ingenuidade querer eliminá-lo, mantendo-se intocadas as características do cenário
41 em que se insere.
...
FONTE: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/violencia-urbana-no-brasil.htm
Vocábulo que não admite dupla pronúncia, masculino ou feminino, é o da alternativa
AS QUESTÕES DE 1 A 15 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
..
TEXTO
1--------- O regime capitalista de produção pressupõe a generalização da produção para a troca. Com a
2 expansão desta - entendida como expressão da diferenciação da divisão social do trabalho - ocorre
3 também a separação definitiva dos produtores diretos de mercadorias dos seus meios de produção.
4 Expropriados, passam a ser possuidores de uma única mercadoria - sua força de trabalho.
5 Proletarizados, são convertidos em trabalhadores assalariados. Simples operadores dos instrumentos
6 de produção que não mais lhes pertencem.
7 --------- Para participar do processo de troca, para ter existência social, o produtor precisa então levar
8 sua mercadoria ao mercado, onde esta irá defrontar-se com todas as demais mercadorias. Seu
9 possuidor a leva "livremente" ao mercado e vende-a por tempo determinado, forma única de
10 continuar sobrevivendo. Não se aliena definitivamente dela, pois só agindo assim pode continuar
11 participando da troca. Caso contrário, nada mais teria a oferecer. Alienando-se de sua mercadoria
12 única, nada mais seria que um escravo - ele próprio mercadoria. Isso significa que alguém, o
13 comprador, proprietário do dinheiro e dos meios de produção, adquire o direito de usar essa força de
14 trabalho pelo tempo acordado. Caracteriza-se, assim, a dicotomia proprietários dos meios de
15 produção/proletários.
16--------- Os proprietários da força de trabalho, os trabalhadores, submetem-se, porque dessa maneira
17 integram-se eles próprios no mercado. Só assim podem ter acesso à mercadoria dinheiro -
18 representado neste caso pelo salário - passaporte único às demais mercadorias, o que lhes permite a
19 sobrevivência. Nesse sentido, percebe-se que o salário, expressão do valor da força de trabalho, não
20 importa os meios pelos quais seja estabelecido, não "deveria" descer a níveis que ameacem a própria
21 sobrevivência e reprodução da classe trabalhadora dada a importância para o capital, que a submete,
22 mas que dela necessita (até mesmo enquanto exército de reserva), para continuar sua trajetória de
23 valorização e acumulação. (Pelo menos até a fase atual, o capitalismo não conseguiu se descartar
24 definitivamente da força de trabalho, embora a substituição de trabalho vivo por trabalho morto seja
25 mais e mais acelerada).
26--------- O trabalho torna-se então alienado, vazio de sentido para o trabalhador, dado que o resultado
27 de sua atividade passa a ser propriedade de outrem. Nesse ponto, é bastante oportuna a seguinte
28 citação: "O antigo possuidor de dinheiro marcha adiante como capitalista, segue-o o possuidor da
29 força de trabalho como seu trabalhador, um, cheio de importância, sorriso satisfeito e ávido por
30 negócios; o outro, tímido, contrafeito, como alguém que levou a própria pele ao mercado e agora não
31 tem mais nada a esperar, exceto o - curtume." Revela-se aqui todo o significado do fato de a força de
32 trabalho ser transformada em uma mercadoria a mais, no mundo da produção capitalista, em que os
33 produtos do trabalho não mais pertencem a seus produtores, anônimos participantes de um espetáculo
34 no qual entram em cena sem nem mesmo perceber e no qual têm de permanecer independentemente
35 de sua vontade. Sua sobrevivência está agora delimitada por decisões que vão, cada vez mais,
36 afastando-se de seu domínio, às quais, por meios mais ou menos violentos, acabam sendo obrigados a
37 acatar. A "liberdade", não conquistada senão que imposta, que lhes permite colocar sua força de
38 trabalho à venda, significa a subordinação completa, definitiva, do trabalho ao capital. Este, sim,
39 impondo as regras e condições aos personagens que a ele são atrelados. O conflito é inerente e
40 intransponível. Ingenuidade querer eliminá-lo, mantendo-se intocadas as características do cenário
41 em que se insere.
...
FONTE: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/violencia-urbana-no-brasil.htm
As aspas, na palavra “livremente” (L.9), foram usadas com a finalidade de expressar
AS QUESTÕES DE 1 A 15 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
..
TEXTO
1--------- O regime capitalista de produção pressupõe a generalização da produção para a troca. Com a
2 expansão desta - entendida como expressão da diferenciação da divisão social do trabalho - ocorre
3 também a separação definitiva dos produtores diretos de mercadorias dos seus meios de produção.
4 Expropriados, passam a ser possuidores de uma única mercadoria - sua força de trabalho.
5 Proletarizados, são convertidos em trabalhadores assalariados. Simples operadores dos instrumentos
6 de produção que não mais lhes pertencem.
7 --------- Para participar do processo de troca, para ter existência social, o produtor precisa então levar
8 sua mercadoria ao mercado, onde esta irá defrontar-se com todas as demais mercadorias. Seu
9 possuidor a leva "livremente" ao mercado e vende-a por tempo determinado, forma única de
10 continuar sobrevivendo. Não se aliena definitivamente dela, pois só agindo assim pode continuar
11 participando da troca. Caso contrário, nada mais teria a oferecer. Alienando-se de sua mercadoria
12 única, nada mais seria que um escravo - ele próprio mercadoria. Isso significa que alguém, o
13 comprador, proprietário do dinheiro e dos meios de produção, adquire o direito de usar essa força de
14 trabalho pelo tempo acordado. Caracteriza-se, assim, a dicotomia proprietários dos meios de
15 produção/proletários.
16--------- Os proprietários da força de trabalho, os trabalhadores, submetem-se, porque dessa maneira
17 integram-se eles próprios no mercado. Só assim podem ter acesso à mercadoria dinheiro -
18 representado neste caso pelo salário - passaporte único às demais mercadorias, o que lhes permite a
19 sobrevivência. Nesse sentido, percebe-se que o salário, expressão do valor da força de trabalho, não
20 importa os meios pelos quais seja estabelecido, não "deveria" descer a níveis que ameacem a própria
21 sobrevivência e reprodução da classe trabalhadora dada a importância para o capital, que a submete,
22 mas que dela necessita (até mesmo enquanto exército de reserva), para continuar sua trajetória de
23 valorização e acumulação. (Pelo menos até a fase atual, o capitalismo não conseguiu se descartar
24 definitivamente da força de trabalho, embora a substituição de trabalho vivo por trabalho morto seja
25 mais e mais acelerada).
26--------- O trabalho torna-se então alienado, vazio de sentido para o trabalhador, dado que o resultado
27 de sua atividade passa a ser propriedade de outrem. Nesse ponto, é bastante oportuna a seguinte
28 citação: "O antigo possuidor de dinheiro marcha adiante como capitalista, segue-o o possuidor da
29 força de trabalho como seu trabalhador, um, cheio de importância, sorriso satisfeito e ávido por
30 negócios; o outro, tímido, contrafeito, como alguém que levou a própria pele ao mercado e agora não
31 tem mais nada a esperar, exceto o - curtume." Revela-se aqui todo o significado do fato de a força de
32 trabalho ser transformada em uma mercadoria a mais, no mundo da produção capitalista, em que os
33 produtos do trabalho não mais pertencem a seus produtores, anônimos participantes de um espetáculo
34 no qual entram em cena sem nem mesmo perceber e no qual têm de permanecer independentemente
35 de sua vontade. Sua sobrevivência está agora delimitada por decisões que vão, cada vez mais,
36 afastando-se de seu domínio, às quais, por meios mais ou menos violentos, acabam sendo obrigados a
37 acatar. A "liberdade", não conquistada senão que imposta, que lhes permite colocar sua força de
38 trabalho à venda, significa a subordinação completa, definitiva, do trabalho ao capital. Este, sim,
39 impondo as regras e condições aos personagens que a ele são atrelados. O conflito é inerente e
40 intransponível. Ingenuidade querer eliminá-lo, mantendo-se intocadas as características do cenário
41 em que se insere.
...
FONTE: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/violencia-urbana-no-brasil.htm
Há exemplo de linguagem figurada em
AS QUESTÕES DE 1 A 15 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
..
TEXTO
1--------- O regime capitalista de produção pressupõe a generalização da produção para a troca. Com a
2 expansão desta - entendida como expressão da diferenciação da divisão social do trabalho - ocorre
3 também a separação definitiva dos produtores diretos de mercadorias dos seus meios de produção.
4 Expropriados, passam a ser possuidores de uma única mercadoria - sua força de trabalho.
5 Proletarizados, são convertidos em trabalhadores assalariados. Simples operadores dos instrumentos
6 de produção que não mais lhes pertencem.
7 --------- Para participar do processo de troca, para ter existência social, o produtor precisa então levar
8 sua mercadoria ao mercado, onde esta irá defrontar-se com todas as demais mercadorias. Seu
9 possuidor a leva "livremente" ao mercado e vende-a por tempo determinado, forma única de
10 continuar sobrevivendo. Não se aliena definitivamente dela, pois só agindo assim pode continuar
11 participando da troca. Caso contrário, nada mais teria a oferecer. Alienando-se de sua mercadoria
12 única, nada mais seria que um escravo - ele próprio mercadoria. Isso significa que alguém, o
13 comprador, proprietário do dinheiro e dos meios de produção, adquire o direito de usar essa força de
14 trabalho pelo tempo acordado. Caracteriza-se, assim, a dicotomia proprietários dos meios de
15 produção/proletários.
16--------- Os proprietários da força de trabalho, os trabalhadores, submetem-se, porque dessa maneira
17 integram-se eles próprios no mercado. Só assim podem ter acesso à mercadoria dinheiro -
18 representado neste caso pelo salário - passaporte único às demais mercadorias, o que lhes permite a
19 sobrevivência. Nesse sentido, percebe-se que o salário, expressão do valor da força de trabalho, não
20 importa os meios pelos quais seja estabelecido, não "deveria" descer a níveis que ameacem a própria
21 sobrevivência e reprodução da classe trabalhadora dada a importância para o capital, que a submete,
22 mas que dela necessita (até mesmo enquanto exército de reserva), para continuar sua trajetória de
23 valorização e acumulação. (Pelo menos até a fase atual, o capitalismo não conseguiu se descartar
24 definitivamente da força de trabalho, embora a substituição de trabalho vivo por trabalho morto seja
25 mais e mais acelerada).
26--------- O trabalho torna-se então alienado, vazio de sentido para o trabalhador, dado que o resultado
27 de sua atividade passa a ser propriedade de outrem. Nesse ponto, é bastante oportuna a seguinte
28 citação: "O antigo possuidor de dinheiro marcha adiante como capitalista, segue-o o possuidor da
29 força de trabalho como seu trabalhador, um, cheio de importância, sorriso satisfeito e ávido por
30 negócios; o outro, tímido, contrafeito, como alguém que levou a própria pele ao mercado e agora não
31 tem mais nada a esperar, exceto o - curtume." Revela-se aqui todo o significado do fato de a força de
32 trabalho ser transformada em uma mercadoria a mais, no mundo da produção capitalista, em que os
33 produtos do trabalho não mais pertencem a seus produtores, anônimos participantes de um espetáculo
34 no qual entram em cena sem nem mesmo perceber e no qual têm de permanecer independentemente
35 de sua vontade. Sua sobrevivência está agora delimitada por decisões que vão, cada vez mais,
36 afastando-se de seu domínio, às quais, por meios mais ou menos violentos, acabam sendo obrigados a
37 acatar. A "liberdade", não conquistada senão que imposta, que lhes permite colocar sua força de
38 trabalho à venda, significa a subordinação completa, definitiva, do trabalho ao capital. Este, sim,
39 impondo as regras e condições aos personagens que a ele são atrelados. O conflito é inerente e
40 intransponível. Ingenuidade querer eliminá-lo, mantendo-se intocadas as características do cenário
41 em que se insere.
...
FONTE: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/violencia-urbana-no-brasil.htm
No texto,
As principais vantagens de uma estação de monta reduzida são a melhoria da fertilidade e da produtividade do rebanho. Reduzindo-se a duração da estação de monta, é possível identificar as fêmeas de melhor desempenho reprodutivo. As vacas mais prolíficas tendem a parir no início da época de parição e desmamam-se bezerros mais pesados. Considerando esses aspectos analise a afirmativa a seguir.
Para vacas adultas, a meta ideal para a duração da estação de monta deve ser de ___ a ____ dias. Para novilhas, esse período não deve ultrapassar a _______ dias.
Assinale a alternativa que preenche CORRETA e respectivamente as lacunas.