Questões de Concurso Comentadas para analista de tecnologia da informação

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Q2397836 Redes de Computadores
Existente desde o final da década de 80, o firewall no computador é usado para
Alternativas
Q2397822 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.



      Entre as sugestões que vieram da editora sobre meu novo livro, havia a de trocar “índios” por “indígenas”. Sempre fui um defensor do politicamente correto. Algumas mudanças na ética verbal, porém, me parecem contraproducentes. Em certos momentos dos anos 90, “favela” virou “comunidade”. “Favelado” era um termo pejorativo e é compreensível que os moradores dessas áreas não quisessem ser chamados assim, mas mudar para “morador de comunidade”. Mas embora a mudança amacie na semântica, não leva água encanada, esgoto e luz para ninguém. Pelo contrário.

     A gente ouve “comunidade” e dá a impressão de que aquelas pessoas estão todas de mãos dadas fazendo uma ciranda em torno da horta orgânica, não apinhando-se em condições sub-humanas, sem esgoto, asfalto, educação, saúde. Talvez fosse bom deixarmos o incômodo nos tomar toda vez que disséssemos ou ouvíssemos “favela” ou “favelados”. Nosso objetivo deveria ser dar condições de vida decente para aquela gente, não nos sentirmos confortáveis ao mencioná-la.

    O mesmo vale para “morador em situação de rua”. Parece que o cara teve um problema pra voltar pra casa numa terça, dormiu “em situação de rua” num ponto de ônibus e na quarta vai retornar ao conforto do lar. É mentira. A pessoa que mora na rua tá ferrada, é alguém que perdeu tudo na vida, até virar “mendigo”. “Mendigo” é um termo horrível não porque as vogais e consoantes se juntem de forma deselegante, mas pelo que ele nomeia: gente que dorme na calçada, revira lixo pra comer, não tem sequer acesso a um banheiro. Mas quando a gente fala “morador em situação de rua” vem junto o mesmo morninho no coração de “comunidade”: essa situação, pensamos, é temporária. Vai mudar. Logo, logo, ele estará em outra.

     Não, não estará se não nos indignarmos com a indigência, e agirmos. Algumas palavras têm que doer, porque a realidade dói. Do contrário, a linguagem deixa de ser uma ferramenta que busca representar a vida como ela é e se torna um tapume nos impedindo de enxergá-la. Sobre “índios” e “indígenas”, li alguns textos. Os argumentos giram em torno do fato de “índio” ter se tornado um termo pejorativo, ligado aos preconceitos que os brancos sempre tiveram com os povos originários da América: preguiçosos, atrasados, primitivos. Tá certo. Mas o problema, pensei, não está no termo “índio”, mas no preconceito do homem branco.



(PRATA, Antonio. As palavras e as coisas. Folha de São
Paulo, 03.07.2022. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja reescrita do texto emprega a vírgula de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2394211 Sociologia
Assinale a opção em que é corretamente indicado o objetivo de desenvolvimento social que tem como meta o empoderamento e a promoção da inclusão social, econômica e política de todos, independentemente de idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra. 
Alternativas
Q2394206 Matemática

Texto CG1A4-II 


        Certa instituição de fomento opera seus produtos por meio de apoio financeiro reembolsável ou não reembolsável. As formas de os clientes apresentarem suas propostas são: fluxo contínuo (mecanismo utilizado para o atendimento das demandas a qualquer momento); e chamadas públicas (ações estruturadas com seleção por meio de um processo de competição aberto ao público). Os instrumentos financeiros podem ser oferecidos diretamente pela instituição ou de forma indireta, por meio de agentes financeiros credenciados. Não existe restrição de um cliente ter acesso a um produto, seja este produto reembolsável ou não, seja pela forma de oferecimento direta ou indireta ou, ainda, pela forma de apresentação de sua proposta (fluxo contínuo ou chamada pública). 


Na situação descrita no texto CG1A4-II, se um cliente escolher aleatoriamente entre as formas de acesso a um produto na instituição, a probabilidade de ele apresentar sua proposta na modalidade fluxo contínuo 
Alternativas
Q2394194 Inglês

Text CG1A2-II 


    The enormity of the global climate crisis is so vast that individual actions may seem meaningless: can installing LED lighting in my home or keeping my car tires inflated really help save the polar bears? 


    First coined by Portland, Oregon-based writer Emma Pattee, the climate shadow aims to paint a picture of the full sum of one’s choices — and the impact they have on the planet. 


    In an article she wrote in 2021, Pattee detailed her concept for measuring an individual’s impact: “Your climate shadow is a dark shape stretching out behind you. Everywhere you go, it goes too, tallying not just your air conditioning use and the gas mileage of your car, but also how you vote, how many children you choose to have, where you work, how you invest your money, how much you talk about climate change, and whether your words amplify urgency, apathy, or denial.” The larger the shadow — the greater an individual’s impact on doing good for the planet.

 

    In other words, rather than incentivizing purely individual actions, your climate shadow grows when those actions inspire others, knowingly or otherwise. 


Kieran Mulvaney. Climate shadow is what really matters.

National Geographic (adapted). 

Choose the correct option based on text CG1A2-II. 
Alternativas
Respostas
1276: D
1277: D
1278: A
1279: C
1280: D