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Brinquedos das crianças Carajás
As mulheres Carajás, que vivem na Ilha do Bananal, entre os Estados de Tocantins e Mato Grosso, cultivam uma antiga tradição: ___________ suas filhas a moldar pequenas bonecas de barro. Chamadas “licocós”, essas bonecas são modeladas com braços grossos e decoradas com a mesma pintura corporal dos Carajás. Elas trazem dois círculos tatuados no rosto, logo abaixo dos olhos, que são uma marca característica dos Carajás.
Atualmente, essas bonecas são vendidas como artesanato aos turistas que visitam a ilha. As bonecas passaram a ser modeladas praticando diferentes atividades do cotidiano do povo Carajá: pescando, dançando e plantando mandioca. Os Carajás também fazem __________ de madeira, como canoas, chocalhos e arco e flechas, que são brinquedos somente para os meninos. Entre os Carajás, os brinquedos dos meninos são feitos pelos irmãos mais velhos ou pelos pais.
(Fonte: Recreio — adaptado.)
Segundo o texto, as bonecas chamadas “licocós” são modeladas:
Mendes, 65 anos, foi indevidamente aposentado por invalidez em 12/05/2021. Porém, em 24/06/2022, após inspeção médica, constatou-se que não havia motivo que justificasse a sua aposentadoria. Deste modo, Mendes deverá retornar ao serviço público por meio do ato denominado:
O ato pelo qual o servidor estável, demitido injustamente, retorna ao serviço público, é denominado de:
Dentre as figuras relacionadas, qual NÃO possui eixo de simetria?
Distância
Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas; em outra há outros milhões: e as cidades são tão longe uma de outra que nesta é inverno quando naquela é verão. Em cada uma dessas cidades há uma pessoa; e essas duas pessoas tão distantes acaso pensareis que podem cultivar em segredo, como plantinha de estufa, um amor a distância?
Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias. Não se telefonam nunca; é tão caro, e além disso, que se diriam? Escrevem-se. Mas uma carta leva dias para chegar; ainda que venha vibrando, cálida, cheia de sentimento, quem sabe se no momento em que é lida já não poderia ter sido escrita? A carta não diz o que a outra pessoa está sentindo, diz o que sentiu na semana passada… e as semanas passam de maneira assustadora, os domingos se precipitam mal começam as noites de sábado, as segundas retornam com veemência gritando — “outra semana!” —, e as quartas já têm um gosto de sexta, e o abril de de-já-hoje quando se viu era mudado em agosto…
Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz, mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muita vez ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência — e, no entanto, há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem? Direis que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda — e eu vos direi: amai para entendê-las!
Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pelo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui — e isso não há.
Então a outra pessoa vira retratinho no bolso, borboleta perdida no ar, brisa que a testa recebe na esquina, tudo o que for eco, sombra, imagem, nada, um pequeno fantasma, e nada mais. E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está se gastando, perdendo seu poder emissor a distância.
Cuidais amar uma pessoa, e ao fim vosso amor é um maço de papéis escritos no fundo de uma gaveta que se abre cada vez menos… Não ameis a distância, não ameis, não ameis!
(Rubem Braga. In: 200 Crônicas Escolhidas. Editora Record, 2010.
Adaptado.)
Em “E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está se gastando, perdendo seu poder emissor a distância.” (5º§), a expressão destacada exprime ideia de:
Distância
Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas; em outra há outros milhões: e as cidades são tão longe uma de outra que nesta é inverno quando naquela é verão. Em cada uma dessas cidades há uma pessoa; e essas duas pessoas tão distantes acaso pensareis que podem cultivar em segredo, como plantinha de estufa, um amor a distância?
Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias. Não se telefonam nunca; é tão caro, e além disso, que se diriam? Escrevem-se. Mas uma carta leva dias para chegar; ainda que venha vibrando, cálida, cheia de sentimento, quem sabe se no momento em que é lida já não poderia ter sido escrita? A carta não diz o que a outra pessoa está sentindo, diz o que sentiu na semana passada… e as semanas passam de maneira assustadora, os domingos se precipitam mal começam as noites de sábado, as segundas retornam com veemência gritando — “outra semana!” —, e as quartas já têm um gosto de sexta, e o abril de de-já-hoje quando se viu era mudado em agosto…
Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz, mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muita vez ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência — e, no entanto, há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem? Direis que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda — e eu vos direi: amai para entendê-las!
Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pelo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui — e isso não há.
Então a outra pessoa vira retratinho no bolso, borboleta perdida no ar, brisa que a testa recebe na esquina, tudo o que for eco, sombra, imagem, nada, um pequeno fantasma, e nada mais. E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está se gastando, perdendo seu poder emissor a distância.
Cuidais amar uma pessoa, e ao fim vosso amor é um maço de papéis escritos no fundo de uma gaveta que se abre cada vez menos… Não ameis a distância, não ameis, não ameis!
(Rubem Braga. In: 200 Crônicas Escolhidas. Editora Record, 2010.
Adaptado.)
No trecho “Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias.” (2º§), a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Distância
Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas; em outra há outros milhões: e as cidades são tão longe uma de outra que nesta é inverno quando naquela é verão. Em cada uma dessas cidades há uma pessoa; e essas duas pessoas tão distantes acaso pensareis que podem cultivar em segredo, como plantinha de estufa, um amor a distância?
Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias. Não se telefonam nunca; é tão caro, e além disso, que se diriam? Escrevem-se. Mas uma carta leva dias para chegar; ainda que venha vibrando, cálida, cheia de sentimento, quem sabe se no momento em que é lida já não poderia ter sido escrita? A carta não diz o que a outra pessoa está sentindo, diz o que sentiu na semana passada… e as semanas passam de maneira assustadora, os domingos se precipitam mal começam as noites de sábado, as segundas retornam com veemência gritando — “outra semana!” —, e as quartas já têm um gosto de sexta, e o abril de de-já-hoje quando se viu era mudado em agosto…
Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz, mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muita vez ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência — e, no entanto, há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem? Direis que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda — e eu vos direi: amai para entendê-las!
Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pelo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui — e isso não há.
Então a outra pessoa vira retratinho no bolso, borboleta perdida no ar, brisa que a testa recebe na esquina, tudo o que for eco, sombra, imagem, nada, um pequeno fantasma, e nada mais. E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está se gastando, perdendo seu poder emissor a distância.
Cuidais amar uma pessoa, e ao fim vosso amor é um maço de papéis escritos no fundo de uma gaveta que se abre cada vez menos… Não ameis a distância, não ameis, não ameis!
(Rubem Braga. In: 200 Crônicas Escolhidas. Editora Record, 2010.
Adaptado.)
No trecho “Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pelo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui — e isso não há.” (4º§), o uso do travessão se justifica por:
Distância
Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas; em outra há outros milhões: e as cidades são tão longe uma de outra que nesta é inverno quando naquela é verão. Em cada uma dessas cidades há uma pessoa; e essas duas pessoas tão distantes acaso pensareis que podem cultivar em segredo, como plantinha de estufa, um amor a distância?
Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias. Não se telefonam nunca; é tão caro, e além disso, que se diriam? Escrevem-se. Mas uma carta leva dias para chegar; ainda que venha vibrando, cálida, cheia de sentimento, quem sabe se no momento em que é lida já não poderia ter sido escrita? A carta não diz o que a outra pessoa está sentindo, diz o que sentiu na semana passada… e as semanas passam de maneira assustadora, os domingos se precipitam mal começam as noites de sábado, as segundas retornam com veemência gritando — “outra semana!” —, e as quartas já têm um gosto de sexta, e o abril de de-já-hoje quando se viu era mudado em agosto…
Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz, mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muita vez ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência — e, no entanto, há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem? Direis que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda — e eu vos direi: amai para entendê-las!
Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pelo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui — e isso não há.
Então a outra pessoa vira retratinho no bolso, borboleta perdida no ar, brisa que a testa recebe na esquina, tudo o que for eco, sombra, imagem, nada, um pequeno fantasma, e nada mais. E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está se gastando, perdendo seu poder emissor a distância.
Cuidais amar uma pessoa, e ao fim vosso amor é um maço de papéis escritos no fundo de uma gaveta que se abre cada vez menos… Não ameis a distância, não ameis, não ameis!
(Rubem Braga. In: 200 Crônicas Escolhidas. Editora Record, 2010.
Adaptado.)
A interlocução, ou seja, a conversação entre articulista e leitor é um recurso que pode ser observado na construção do texto, produzindo um efeito de
Assinale a alternativa que indica corretamente a máquina pesada que tem como principal função deslocar e nivelar uma determinada superfície de terra.
Analise o texto abaixo:
Certifique-se de usar o EPI (Equipamento de Proteção Individual) de segurança ........... e verificar se ele não está danificado, diminuindo a probabilidade de você se machucar.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Analise o texto abaixo:
Escavadeiras não são guindastes e carregadeiras de rodas não foram feitas para transportar na .............. concha.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Analise o texto abaixo:
O simples fato de ter um check list com itens a serem verificados, e essa averiguação ser realizada ................. , permite que o operador identifique possíveis danos ou falhas nos sistemas da máquina, evitando acidentes com perdas materiais e físicas.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Analise o texto abaixo:
Usar o ................. de segurança em equipamentos pesados é tão importante quanto em um veículo a motor em movimento.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Analise o texto abaixo:
A manutenção ........... envolve monitorar no dia a dia a funcionalidade e o desempenho das máquinas. Usa sensores ultrassônicos, câmeras térmicas, análises de vibração e outros meios para monitorar a máquina.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
As intempéries, como chuva e calor, são um dos maiores fatores na degradação de uma série de peças, incluindo pneus, estofados e até a pintura da máquina.
O melhor recurso é armazená-la em uma área ................ , como uma garagem ou barracão.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Nos trabalhos de pintura, a suspenção de poeira provocada pelo lixamento de paredes e superfícies pode afetar as vias respiratórias dos profissionais.
Assinale a alternativa que indica corretamente o equipamento de proteção individual deve ser usado para evitar esse risco:
Analise as afirmativas abaixo com base em seus conhecimentos sobre práticas seguras em trabalhos de alvenaria:
1. Evitar o uso de ferramentas elétricas em locais alagados.
2. Utilizar paredes recém-executadas para apoiar escada.
3. Trabalhar embaixo de caçamba de concreto em uso.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Ao fazer reparos e manutenções em componentes da rede elétrica predial, até mesmo o ato de trocar uma lâmpada exige pequenos cuidados.
Sâo cuidados que devem ser tomados ao se trocar se uma lâmpada:
1. Desligue o interruptor antes de trocar a lâmpada.
2. Manuseie sempre pela parte metálica do bocal.
3. Pode-se rosquear a lâmpada, segurando pelo vidro.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
O manuseio incorreto de ferramentas e máquinas é a causa de muitos acidentes de trabalho.
Por isso, alguns requisitos são indispensáveis para garantir a segurança do operador e de terceiros. Entre eles, é correto citar:
1. Treinamento e autorização para operar
2. Manutenção periódica do equipamento
3. Moderação do uso de EPIs nas atividades
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Complete as frases abaixo:
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas das frases.