Questões de Concurso
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De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil (Resolução CNE/CEB Nº 1, de 07/04/1999), que dispõe sobre o educar e o cuidar, análise as afirmações a seguir:
I – Educar e cuidar devem caminhar juntos, considerando de forma democrática as diferenças individuais e, ao mesmo tempo, a natureza complexa da criança.
II - O ato de educar significa propiciar situações de cuidados e brincadeiras organizadas em função das características infantis, de forma a favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem.
III - Compreender a indissociabilidade entre educar, cuidar e brincar implica em promover uma ação pedagógica respaldada em uma visão integrada acerca do desenvolvimento infantil.
A LDB no Art. 29, diz que a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Essa lei considera a educação infantil para crianças
A certificação de brinquedos importados e nacionais no Brasil é uma atividade de caráter compulsório (obrigatório), que está baseada na norma brasileira NBR 11786 – Segurança do Brinquedo, publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e regulamentada pela Portaria Inmetro n.º 177, de 30 de novembro 1998.
Em relação às normas, que trata da segurança do brinquedo marque a alternativa correta.
Cem cruzeiros a mais
Fernando Sabino
Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.
Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:
– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.
No dia seguinte era o primeiro da fila:
– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.
– Eu?
Só então reparou que o funcionário era outro.
– Seu colega, então. Um de bigodinho.
– O Mafra.
– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.
– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos
eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…
Ele coçou a cabeça, aborrecido:
– Está bem, foi o Mafra. E daí?
O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:
– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!
O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria.
– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.
– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.
Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?
Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?
– Mil não: cem. A troco de devolução.
– Troco de devolução. Entenda-se.
– Pois devolvo e acabou-se.
– Só com o chefe. O próximo!
O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.
– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.
– Questão absoluta.
– Louvo o seu escrúpulo.
– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.
– Quem disse isso?
– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.
– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!
– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.
– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.
Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao
Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o
honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera
o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma
bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.
Cem cruzeiros a mais
Fernando Sabino
Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.
Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:
– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.
No dia seguinte era o primeiro da fila:
– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.
– Eu?
Só então reparou que o funcionário era outro.
– Seu colega, então. Um de bigodinho.
– O Mafra.
– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.
– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos
eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…
Ele coçou a cabeça, aborrecido:
– Está bem, foi o Mafra. E daí?
O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:
– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!
O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria.
– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.
– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.
Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?
Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?
– Mil não: cem. A troco de devolução.
– Troco de devolução. Entenda-se.
– Pois devolvo e acabou-se.
– Só com o chefe. O próximo!
O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.
– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.
– Questão absoluta.
– Louvo o seu escrúpulo.
– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.
– Quem disse isso?
– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.
– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!
– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.
– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.
Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao
Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o
honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera
o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma
bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.
A higienização correta das mãos é uma medida simples para evitar a disseminação de doenças.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao assunto.
1. Antes de iniciar a limpeza das mãos, é recomendado retirar anéis, pois nesses objetos podem se acumular micro-organismos.
2. O sabonete em barra é o mais recomendado para a higienização das mãos em locais coletivos.
3. O uso da toalha de tecido é a mais correta para enxugar as mãos pois acumula menos sujidade por poder ser lavada com frequência.
4. As pontas dos dedos, embaixo das unhas, entre os dedos e o polegar são as áreas mais negligenciadas na hora de higienizar as mãos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
A criança, ao ser cuidada, vai gradativamente adquirindo segurança, autonomia e aprendendo a se cuidar, com a ajuda e orientação dos profissionais que atuam na sua educação.
Acerca dos cuidados com o banho da criança, analise as sentenças abaixo:
A OMS (Organização Mundial de Saúde) tem, de forma reiterada, alertado a comunidade internacional no sentido de vigiar precocemente atrasos e distúrbios de desenvolvimento infantil.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) acerca dessa temática.
( ) Cognição significa processar informações com a finalidade de perceber, integrar, compreender e responder adequadamente aos estímulos do ambiente, levando o indivíduo a pensar e avaliar como cumprir uma tarefa ou uma atividade social.
( ) O desenvolvimento cognitivo é de responsabilidade apenas da família pois é onde a criança e o adolescente passam maior parte do seu dia, cabendo aos educadores apenas observarem.
( ) O desenvolvimento cognitivo depende do envolvimento de várias outros aspectos e a boa desenvoltura de outras funções que o alicerçam como a linguagem, a coordenação motora e o suporte afetivo-emocional.
( ) Ao longo da idade escolar (de 6 a 11 anos), o crescimento cognitivo possibilita que as crianças desenvolvam conceitos mais elaborados sobre ela mesma, assim como maior controle emocional.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
O uso de medicamentos nas escolas deve ser uma prática segura e supervisionada.
Acerca desses cuidados, é correto afirmar:
A presença de febre em crianças pode ser um sinal de alerta para problemas de saúde, incluindo infecção. Nesse sentido, é necessário que os profissionais que atuam em creches e escolas saibam como proceder nessas situações.
Acerca da febre em crianças, é correto afirmar:
Brincadeiras fazem parte da vida da criança. Quando o brinquedo e/ou utensílios são divididos entre várias crianças ele pode servir como reservatório de bactérias, vírus, fungos e parasitas, transmitindo doenças.
Acerca dos cuidados com os materiais em creche, é correto afirmar:
As escolas são parceiras no controle da saúde das crianças. Diante de situações inusitadas os profissionais que ali atuam precisam saber como proceder. As alterações na pele e situações de queimaduras são comuns na primeira infância.
Assinale a alternativa correta em casos de queimaduras:
A saúde das pessoas que atuam diretamente na educação das crianças é fundamental.
Acerca dos cuidados pessoais desses profissionais, analise as sentenças a seguir:
1. Conservar as unhas curtas e limpas, manter os cabelos preferencialmente curtos ou presos.
2. Sapatos devem ser limpos, fechados, confortáveis, rasteiros, antiderrapantes e de uso preferencial às áreas da creche.
3. Devem-se evitar acessórios e adornos.
4. Unhas podem ser compridas, porém com esmaltes claros, pois facilitam a identificação da sujidade.
5. A higienização das mãos é fundamental e deve ser realizada: ao chegar ao trabalho; antes de preparar os alimentos; antes de alimentar as crianças; antes das refeições; após cuidar das crianças (troca de fralda, limpeza nasal, etc.); ao tocar em objetos sujos; após o uso do banheiro; após a limpeza de um local; após remover lixo e outros resíduos; após tossir, espirrar e/ou assoar o nariz; ao cuidar de ferimentos.
São alternativas corretas:
Sobre o MS PowerPoint para Office 365 em português, considere as seguintes afirmativas.
1. Uma apresentação pode conter somente um único slide mestre, que pode ser personalizado de modo individual para cada slide da apresentação.
2. Para padronizar as fontes e imagens de fundo, por exemplo, de modo que os slides da apresentação contenham a mesma formatação, pode-se editar o slide mestre da apresentação.
3. O PowerPoint permite alternar entre slides em formato Paisagem e Retrato de forma nativa, em uma mesma apresentação. Basta configurar a página de cada slide individualmente.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.