Questões de Concurso Comentadas para professor - língua espanhola

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Q1696087 Espanhol
De acuerdo con los Parámetros Curriculares Nacionales (PCNs), contesta la pregunta:
Por su naturaleza abierta, configuran una propuesta:
Alternativas
Q1696086 Espanhol
De acuerdo con los Parámetros Curriculares Nacionales (PCNs), contesta la pregunta:
Su función es:
I. Orientar y garantizar la coherencia de los investimentos en los sistemas educacionales; II. Socializar discusiones, pesquisas y recomendaciones; III. Subsidiar la participación de técnicos y profesores brasileños, principalmente, aquellos que se encuentran más aislado, con menor contacto con la producción pedagógica actual.
Está correcta la alternativa:
Alternativas
Q1694603 Conhecimentos Gerais
Os Direitos Humanos são um marco positivo na história dos Direitos Individuais. Eles são compreendidos numa perspectiva integral e multidimensional, com distintas vertentes, nuances e desafios. Assinale a alternativa que corresponde um dos artigos propostos pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948:
Alternativas
Q1693606 Pedagogia
Assinale a alternativa correta que corresponda a uma das incumbências dos estabelecimentos de ensino, determinadas pela Lei de Diretrizes e Bases, em seu Art. 12.
Alternativas
Q1693605 Pedagogia
Assinale a alternativa correta que corresponda a uma das incumbências dos doentes determinadas pela Lei de Diretrizes e Bases, em seu Art. 13.
Alternativas
Q1693604 Pedagogia
Sobre o Programa de Aceleração da Aprendizagem, analise as afirmativas e assinale a alternativa correspondente.
I - Termo atribuído ao programa instituído em 1997 pelo Ministério da Educação (MEC), que visa corrigir a distorção do fluxo escolar, ou seja, a defasagem entre a idade e a série que os alunos deveriam estar cursando; II – No programa, a correção do fluxo escolar é entendida como uma questão política, pois a partir dela surgem políticas ou planos educacionais determinados, como a aceleração de aprendizagem; III - De forma geral, o programa visa, através de cuidados especiais no ensino, evitar que o aluno abandone a escola por repetência.
https://www.educabrasil.com.br/aceleracao-de-aprendizagem/ - acessado em março 2020
Alternativas
Q1693603 Pedagogia
Para Libâneo, os objetivos educacionais são uma exigência indispensável para o trabalho docente, requerendo um posicionamento ativo do professor em sua explicitação, seja no planejamento escolar, seja no desenvolvimento das aulas. O autor classifica os objetivos em três níveis de abrangência. Assinale a alternativa correta que corresponda aos três níveis de abrangência dos objetivos educacionais classificados por Libâneo.
Alternativas
Q1693602 Pedagogia
Afirma Libâneo (1994), que a avaliação tem sido tomada como o ato de aplicar provas, atribuir notas e classificar os alunos; sendo, portanto, reduzida à cobrança daquilo que o aluno memorizou. Segundo o autor, a avaliação precisa ser entendida de maneira:
Alternativas
Q1693599 Pedagogia
Sobre o Art. 35, da Lei de Diretrizes e Bases, que preconiza as finalidades do ensino médio, analise as afirmativas e assinale a alternativa correspondente.
I – É uma finalidade do ensino médio a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos. II – É uma finalidade do ensino médio a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores. III – É uma finalidade do ensino médio a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.
Alternativas
Q1693598 Pedagogia
Na perspectiva de Saviane, é uma pedagogia que desloca a questão do intelecto para o sentimento, do lógico para o psicológico, da cognição para os processos pedagógicos, do esforço para o interesse, da disciplina para a espontaneidade, da quantidade para a qualidade; O importante não é aprender, mas ”aprender a aprender”. Saviane está falando de qual pedagogia? 
Alternativas
Q1693597 Pedagogia
Diversos estudiosos e pesquisadores como Luckesi (2003), afirmam que a prática escolar predominante, hoje, se realiza dentro de um modelo de educação que se apresenta como um mecanismo de conservação e reprodução da sociedade. E esse modelo conservador da sociedade implica em três pedagogias diferentes. Assinale a alternativa que corresponda a essas três pedagogias.
Alternativas
Q1693596 Pedagogia
Método de ensino centrado na figura do professor, em uma relação vertical de exposição de conhecimentos e cobrança de conteúdo. Além das aulas expositivas, há provas, pressão por resultados mensuráveis, bem como reprovações de alunos cujos desempenhos se mostraram insatisfatórios. As características descritas são de qual método de ensino?
Alternativas
Q1693595 Pedagogia
Assinale a alternativa correta que corresponda ao denominado de Pedagogia Histórico-Crítica, idealizada por Dermeval Saviani.
Alternativas
Q1693594 Pedagogia
É um método que estimula a alfabetização dos adultos mediante a discussão de suas experiências de vida entre si, através de palavras ‘geradoras’. Foi aplicado em 1963, há mais de 50 anos. Foi testado pela primeira vez na cidade de Angicos, Rio Grande do Norte. As informações e características acima são de qual método?
Alternativas
Q1693592 Pedagogia
“No diálogo, como método básico, a relação é horizontal; onde educador e educandos se posicionam como sujeitos do ato de conhecimento. O critério de bom relacionamento é a total identificação com o povo, sem o que a relação pedagógica perde consistência”. De acordo com Libâneo, esse entendimento de relacionamento professor-aluno, pertence a qual Tendência Pedagógica Progressista?
Alternativas
Q1693591 Pedagogia
Sobre tendências pedagógicas, suas correntes teóricas e alternativas metodológicas, afirma o autor referência no debate, Libâneo, que estas foram classificadas em Tendências Pedagógicas Liberais (Tradicional, Renovada progressivista, Renovada não-diretiva e Tecnicista) e Tendências Pedagógicas Progressistas (Libertadora, Libertária e Crítico-social dos conteúdos). Assim, de acordo com o autor, assinale a alternativa que corresponde ao entendimento que a Tendência Pedagógica Liberal Tradicional tem sobre o Papel da Escola.
Alternativas
Q1693588 Pedagogia
Paulo Freire, na obra Pedagogia do Oprimido, enfocou seu trabalho tratando a educação como um momento do processo de humanização. Para ele, a construção de uma nova sociedade não poderá ser conduzida pelas elites dominantes, incapazes de oferecer as bases de uma política de reformas. Então, segundo Freire, a construção de uma nova sociedade só poderá ser conduzida pela/pelas/pelos:
Alternativas
Q1693587 Pedagogia
Conforme determina o Art. 4º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:
Alternativas
Q1689565 Espanhol
Texto 4A3-III


    El español Mario Costeja encarnó la paradoja de esta época al conquistar el “derecho al olvido” y, por ello, ser más recordado que nunca. El abogado se quejaba de que, al teclear su nombre en Google, encontraba destacado un texto que manchaba su reputación. Era una página del periódico La Vanguardia, publicada en 1998, que relacionaba su nombre con la subasta de una propiedad por deudas con el Gobierno. Pidió que los enlaces a la noticia fueran eliminados, pero tanto el periódico como Google rechazaron la solicitud. El Tribunal de Justicia de la Unión Europea determinó que buscadores como Google deberán permitir que las personas sean “olvidadas” cuando las informaciones ya superadas de su pasado sean consideradas lesivas o sin relevancia. Pero abre un precedente, tal vez peligroso, y una discusión fascinante. ¿Tenemos derecho a ser olvidados?
     Mario Costeja, de 56 años, probablemente vaya a descubrir que no. Él obtuvo una victoria inédita —no sobre cualquiera, sino sobre un gigante, Google—. Desde la decisión del tribunal, cuando su nombre es tecleado en el buscador, el número de menciones es muchas veces mayor. A lo largo de varias páginas hay noticias en la prensa de diferentes partes del mundo sobre su victoria. Lo que él quería que fuera olvidado es recordado en todas ellas, ya que es la razón por la cual acudió a la Justicia. Si antes ese episodio podía, eventualmente, ser recordado por un público interesado, al entrar en Google, ahora jamás será olvidado por un número mucho mayor y más variado de personas, al entrar a la historia del derecho digital, un campo en disputa encarnizada.
     Hay varias implicaciones en esa decisión del tribunal europeo. Sin contar el debate complejo que ha contrapuesto los derechos a la información y la libertad de expresión al derecho a la privacidad. Pero hay una, subyacente, que me interesa más: la construcción de la memoria después de Internet. O, siendo más específica, no solo si es posible ser olvidado, sino algo más: ¿es posible morir?
     Me parece que Mario Costeja no quería ser olvidado, sino controlar la narrativa de su vida. Él quería editarla, cortando las partes que consideraba vejatorias y manteniendo las más edificantes. Para él, no bastaba con superar personalmente un mal momento, era necesario que nadie supiera que lo había vivido. Costeja no está solo en ese deseo. Muchos hacen eso todos los días en Internet, ese campo en que cabe todo, al escoger qué publicar en Instagram, Facebook, en Twitter, en otras redes sociales, en blogs y webs personales en forma de texto, vídeo, fotos y audio. Solo publicamos aquello que creemos que hace bien a nuestra imagen —y, en última instancia, a nuestra memoria en construcción—.

Eliane Brum. ¿Es posible morir después de Internet?
Internet: <elpais.com/sociedad> (con adaptaciones).
Considerando el carácter argumentativo del texto 4A3-III, se puede afirmar que el punto de vista discursivo de la autora es marcado en el siguiente pasaje
Alternativas
Q1689564 Espanhol
Texto 4A3-III


    El español Mario Costeja encarnó la paradoja de esta época al conquistar el “derecho al olvido” y, por ello, ser más recordado que nunca. El abogado se quejaba de que, al teclear su nombre en Google, encontraba destacado un texto que manchaba su reputación. Era una página del periódico La Vanguardia, publicada en 1998, que relacionaba su nombre con la subasta de una propiedad por deudas con el Gobierno. Pidió que los enlaces a la noticia fueran eliminados, pero tanto el periódico como Google rechazaron la solicitud. El Tribunal de Justicia de la Unión Europea determinó que buscadores como Google deberán permitir que las personas sean “olvidadas” cuando las informaciones ya superadas de su pasado sean consideradas lesivas o sin relevancia. Pero abre un precedente, tal vez peligroso, y una discusión fascinante. ¿Tenemos derecho a ser olvidados?
     Mario Costeja, de 56 años, probablemente vaya a descubrir que no. Él obtuvo una victoria inédita —no sobre cualquiera, sino sobre un gigante, Google—. Desde la decisión del tribunal, cuando su nombre es tecleado en el buscador, el número de menciones es muchas veces mayor. A lo largo de varias páginas hay noticias en la prensa de diferentes partes del mundo sobre su victoria. Lo que él quería que fuera olvidado es recordado en todas ellas, ya que es la razón por la cual acudió a la Justicia. Si antes ese episodio podía, eventualmente, ser recordado por un público interesado, al entrar en Google, ahora jamás será olvidado por un número mucho mayor y más variado de personas, al entrar a la historia del derecho digital, un campo en disputa encarnizada.
     Hay varias implicaciones en esa decisión del tribunal europeo. Sin contar el debate complejo que ha contrapuesto los derechos a la información y la libertad de expresión al derecho a la privacidad. Pero hay una, subyacente, que me interesa más: la construcción de la memoria después de Internet. O, siendo más específica, no solo si es posible ser olvidado, sino algo más: ¿es posible morir?
     Me parece que Mario Costeja no quería ser olvidado, sino controlar la narrativa de su vida. Él quería editarla, cortando las partes que consideraba vejatorias y manteniendo las más edificantes. Para él, no bastaba con superar personalmente un mal momento, era necesario que nadie supiera que lo había vivido. Costeja no está solo en ese deseo. Muchos hacen eso todos los días en Internet, ese campo en que cabe todo, al escoger qué publicar en Instagram, Facebook, en Twitter, en otras redes sociales, en blogs y webs personales en forma de texto, vídeo, fotos y audio. Solo publicamos aquello que creemos que hace bien a nuestra imagen —y, en última instancia, a nuestra memoria en construcción—.

Eliane Brum. ¿Es posible morir después de Internet?
Internet: <elpais.com/sociedad> (con adaptaciones).
Considerando las ideas presentadas en el texto 4A3-III, señale el contenido más importante según la autora.
Alternativas
Respostas
1361: B
1362: D
1363: C
1364: A
1365: C
1366: B
1367: A
1368: A
1369: B
1370: B
1371: A
1372: E
1373: D
1374: B
1375: D
1376: E
1377: B
1378: A
1379: D
1380: E