Questões de Concurso
Comentadas para educador físico
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Assinale a alternativa que indica o fato que marca o início da crise.
Assinale a alternativa que representa uma tendência do sistema do esporte, sugerida pelo texto acima.
Coluna 1
1. Estatura
2. Altura troncocefálica
3. Peso corporal
4. Comprimentos
5. Perímetros
Coluna 2
( ) Dimensão da massa corporal, ou seja, o conjunto de matéria orgânica e inorgânica que compõe os diferentes tipos de tecidos e elementos do corpo humano.
( ) Distância observada entre dois planos que tangenciam o vértex e a planta dos pés.
( ) Distância em projeção compreendida entre o plano tangencial ao vértex e as espinhas isquiáticas.
( ) Medidas circulares de segmentos específicos, obtidas no plano horizontal, perpendicularmente ao eixo longitudinal do corpo.
( ) Suas dimensões são estabelecidas por meio de antropômetros ou compassos de barra ou pelas diferenças aritméticas entre as alturas de diferentes segmentos.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo:
I. Ele lança a bola por cima da rede a um aluno que está do lado oposto em posição básica. O aluno executa o deslocamento necessário para segurar a bola e, em seguida, lança-a de volta ao professor. II. Ele lança a bola por cima da rede. Do outro lado, dois alunos aguardam em posição básica. Um deles recebe a bola, lança-a para o colega e este a devolve ao professor por cima da rede.
Essas afirmações são referentes ao aprendizado de qual fundamento no voleibol?
Muita gente culpa os meios de comunicação por disseminar e incentivar, através de programas e notícias, a violência no mundo. A tevê então é a principal acusada deste malefício à sociedade.
Acontece que os meios de comunicação são considerados, por estas mesmas pessoas, como causa de alguma coisa e não reflexo e causa ao mesmo tempo, num processo interativo, como pessoalmente creio ocorrer. Quer dizer: a tevê não é a causa das coisas, das transformações, dos fatos. Não. Ela é veículo. É meio pelo qual as coisas, as transformações e os fatos chegam aos indivíduos.
Pois bem, é neste ponto que três temas passam a ser profundamente entrelaçados e discutidos, adquirindo a maior importância em qualquer sociedade: criança – violência e televisão.
As crianças, estas estão aí. No Brasil, sessenta por cento da população têm menos de vinte anos de idade, o que desde logo dá a devida magnitude do problema.
A violência também está aí mesmo. Com uma diferença: ao longo da história do mundo ela sempre esteve presente só que lá longe. Agora, graças aos meios de comunicação são as pessoas, em suas casas, as que estão presentes a ela. As gerações anteriores, para saber das guerras, ou as viam “idealizadas”, glamourizadas e heroicizadas no cinema, ou liam a respeito nos livros de história. Hoje, ninguém idealiza nada. Vê. Vê, via satélite. Não ouve falar dos horrores. Participa deles. Por outro lado, a violência aumenta em proporções assustadoras, tanto no resto do mundo como aqui bem perto, em cada esquina.
Pergunto eu: será só o incentivo à violência o resultado único desse processo de informação em escala mundial?
É preciso lembrar, por exemplo, que muito da campanha de opinião pública contra a guerra do Vietnã nos Estados Unidos deveu-se à cobertura instantânea da televisão. Nada é estático. O que divulga provoca também resistências. Hoje as pessoas deixaram de ter a violência como algo sempre distante, algo que “só acontece com os outros”. Todos estão ameaçados nesta bolota azul em que vivemos. Logo, repudiar a violência é tarefa comum.
Não é verdade, igualmente, que os meios de comunicação só disseminem a violência. Quem acompanha de boa-fé, assiste ao alerta diário destes meios contra todas as formas de violência e as ameaças de destruição tanto da terra quanto da espécie, no caso de persistirem as ameaças nucleares e as afrontas ecológicas.
Ninguém aguenta tensões prolongadas. A humanidade está podendo se ver a cada dia. Está podendo julgar e avaliar a que leva os seus desvarios. Está se conhecendo em seus máximos e em seus mínimos, em suas grandezas e em suas patologias, como nunca antes da televisão fora possível. Está secretando os anticorpos à violência e as atitudes necessárias à sua sobrevivência. Está consciente de que a ameaça é conjuntural. De que ou o homem se entende e redescobre o Direito estabelecendo seu primado, ou se aniquila: no macro do mundo ou no micro de cada comunidade.
E as crianças? Elas estão assistindo a tudo isso. Elas, por definição, são mais saudáveis, mais instintivas, mais purificadas. Ninguém vai lhes contar histórias sobre as guerras: elas as acompanham. Sobre os atentados brutais: elas os veem. E no segredo de sua psique, ainda plena dos instintos vitais, seguramente elaboram os mecanismos de defesa necessários à preservação da vida.
É analisando estes assuntos que me recordo de uma tese, estranha, mas séria e digna de reflexão, de um amigo meu, médico, homem de idade, sabedoria e ciência. Diz ele que nunca como hoje a humanidade pôde conviver tão perto da loucura. Ela entra diariamente através dos noticiários, dos fatos e das imagens, enfim, da comunicação moderna. E acrescenta: só quando o ser humano aceitar conviver com seu lado louco ele começa a se aproximar da cura. Negar a loucura é tão louco quanto ela. Aceitá-la como dado desse eterno conflito em superação no caminho absoluto que é o homem significa poder entrar em relação com a doença e só assim tratá-la, superá-la, dimensioná-la, aproveitar o fluxo de sua energia desordenada para a tarefa de reconstrução humana.
Desnecessário dizer que ele é psiquiatra. Como necessário é concluir o artigo dizendo: concordando ou não, sua tese merece reflexão. E perguntando com pavor: será mesmo necessário pagar um preço existencial tão alto para se ter esperança? Que ela venha com as crianças deste país que sei (por intuição) serão os pontais de uma civilização espiritualizada que há de emergir (já está começando) das cinzas da violência, se possível antes da generalização desta como única forma de resolver os conflitos e as diferenças entre os homens. Eros e Tanatos, sempre. Mas o amor é maior que o ódio. Artur da Távola - 1979
“Logo, repudiar a violência é tarefa comum.” (7º parágrafo)
Mantendo-se o sentido da frase, a palavra destacada pode ser substituída pelas conjunções apresentadas a seguir, exceto:
I. A definição de atividades que expressem as necessidades e os desejos da comunidade em relação à atividade física pode evitar a imposição de ações por parte do profissional de Educação Física e a falta de identificação por parte dos sujeitos com as atividades propostas.
II. As atividades físicas devem ser construídas a partir de componentes culturais, históricos, políticos, econômicos e sociais das localidades, de forma articulada ao espaço-território.
III. Na promoção de atividade física, é necessário ao profissional de Educação Física sensibilidade para perceber a condição individual imbricada na intervenção coletiva.
IV. A definição de restritos públicos para o fomento de atividade física pode eleger critérios de prioridades que reforcem a exclusão de faixas etárias e grupos populacionais, como homens e trabalhadores.
Alternativa a alternativa CORRETA.