Questões de Concurso Comentadas para médico do trabalho

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Q2019491 Português
Entenda como a escrita pode ajudar no processo de tratamento de doenças

    Escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre pensamentos, sentimentos e situações, estimulando a criatividade e resolução de conflitos. Fazer listas de supermercado, anotar as tarefas da semana, colocar no papel os prós e contras diante de uma situação embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais simples, otimizar processos de trabalho e ajudar a resolver problemas que parecem um grande quebra-cabeça.
    A lista de benefícios é longa e ainda conta com mais um item: o terapêutico. A escrita também pode ser utilizada como método complementar que permite ampliar a qualidade de vida de pacientes em tratamento contra o câncer, doenças cardiovasculares ou neurodegenerativas. Experiências difíceis transformadas em linguagem falada ou escrita podem aliviar os sentimentos angustiantes de quem está passando pela difícil vivência de uma doença grave.
   “A escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e situações. Não existe uma forma única correta, e o processo deve ser natural e do melhor jeito que possa expressar seus conteúdos. A prática estimula a criatividade, no sentido de resolução dos nossos conflitos e problemas. O processo de escrever sobre nossos conteúdos possibilita nos organizarmos, entendermos e nos aceitarmos melhor, além de trazer alívio minimizando sentimentos e emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo clínico Ricardo Milito, diretor científico do Instituto Bem do Estar.
     O especialista afirma que a escrita terapêutica contribui para o processo de autoconhecimento, que pode abrir caminho para mudanças no estilo de vida e melhorias para a saúde mental.
   “Uma das melhores maneiras de praticar o autoconhecimento é escrever sobre suas emoções, pensamentos e indagações, colocar para fora seus problemas e sentimentos disfuncionais e também suas reflexões sobre a vida. Quando escrevemos o que pensamos, sentimos e como agimos fica mais fácil termos consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
   Escritos ao longo do tratamento de doenças potencialmente fatais, três diários de pacientes e familiares que conseguiram se recuperar compõem o livro “Diário de uma angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado neste mês.
    Os relatos são do jornalista Mauro Ventura, que teve um acidente vascular cerebral (AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de medula, e do médico e psiquiatra Fernando Boigues, que acompanhou a filha enfrentando um tumor cerebral aos 26 anos.
     Os autores afirmam que a ideia do livro surgiu em 2018, durante um evento na área de saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito um diário durante sua internação, um dos médicos presentes, Fernando Boigues, contou que havia feito o mesmo, mas durante a internação da sua filha Fernanda. A partir desse encontro, Mauro convidou para o livro Luciana Medeiros, que também havia escrito um diário durante o transplante de medula para tratar um linfoma de Manto.
   Embora semelhantes no formato e no propósito, os diários foram originalmente escritos em suportes diferentes: de Fernando, num caderno escolar, de Luciana, num blog, e de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte do livro, encontram-se os três relatos – “O livro da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a apresentação de Andrew Solomon, autor de best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da árvore”.
    “Este livro se propõe a explicar como recuperar uma mente saudável quando seu corpo decepcionou você. É um guia para o seu espírito, que mostra como lidar com a lacuna traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma mente triunfante. E uma mente triunfante muitas vezes serve não apenas para se curar, mas também para ajudar o corpo que ela ocupa”, escreve Solomon na apresentação do livro.
     Na segunda parte, a obra traz depoimentos de oito profissionais de saúde sobre a importância da comunicação com os pacientes e a humanização da medicina. São relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista), Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran (médica clínica e paliativista), Luiz Roberto Londres (cardiologista) Margaret Waddington Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros (especialista em gestão de saúde).
      “Na prática médica, quem dá o diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que ele nos narra”, afirma em seu depoimento a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de saúde Chrystina Barros conta que descobriu um câncer de mama durante a pandemia de Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com esse projeto para além do meu papel enquanto profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da pandemia, descobrir um câncer de mama. O que para alguns pode ser uma ironia do destino, por que eu trabalhei por mais de sete anos com oncologia, recebi como um presente por que eu pude navegar por toda a minha linha de cuidado, ter toda a assistência de uma outra perspectiva, ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
     Chrystina afirma que, apesar dos relatos marcantes presentes na obra, a mensagem principal dos autores é de esperança. “Eu sabia o que estava acontecendo e isso tudo, sem dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar saber sobre felicidade, que é exatamente o outro ponto depois que a gente vive angústias e sofrimentos, é exatamente a emoção que a gente busca e que espera ter no saldo da vida. É um livro que expõe em muito do sentimento, da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter enquanto paciente, família e profissional, mas todos nós em nossa humanidade. Essa é a grande contribuição para falarmos de angústia, mas deixando uma mensagem positiva”, completa.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/

Assinale a alternativa que apresente a circunstância estabelecida pelo termo em destaque no período: “Escrever pode tornar a rotina mais simples, otimizar processos de trabalho e ajudar a resolver problemas que parecem um grande quebra-cabeça”.
Alternativas
Q2019490 Português
Entenda como a escrita pode ajudar no processo de tratamento de doenças

    Escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre pensamentos, sentimentos e situações, estimulando a criatividade e resolução de conflitos. Fazer listas de supermercado, anotar as tarefas da semana, colocar no papel os prós e contras diante de uma situação embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais simples, otimizar processos de trabalho e ajudar a resolver problemas que parecem um grande quebra-cabeça.
    A lista de benefícios é longa e ainda conta com mais um item: o terapêutico. A escrita também pode ser utilizada como método complementar que permite ampliar a qualidade de vida de pacientes em tratamento contra o câncer, doenças cardiovasculares ou neurodegenerativas. Experiências difíceis transformadas em linguagem falada ou escrita podem aliviar os sentimentos angustiantes de quem está passando pela difícil vivência de uma doença grave.
   “A escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e situações. Não existe uma forma única correta, e o processo deve ser natural e do melhor jeito que possa expressar seus conteúdos. A prática estimula a criatividade, no sentido de resolução dos nossos conflitos e problemas. O processo de escrever sobre nossos conteúdos possibilita nos organizarmos, entendermos e nos aceitarmos melhor, além de trazer alívio minimizando sentimentos e emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo clínico Ricardo Milito, diretor científico do Instituto Bem do Estar.
     O especialista afirma que a escrita terapêutica contribui para o processo de autoconhecimento, que pode abrir caminho para mudanças no estilo de vida e melhorias para a saúde mental.
   “Uma das melhores maneiras de praticar o autoconhecimento é escrever sobre suas emoções, pensamentos e indagações, colocar para fora seus problemas e sentimentos disfuncionais e também suas reflexões sobre a vida. Quando escrevemos o que pensamos, sentimos e como agimos fica mais fácil termos consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
   Escritos ao longo do tratamento de doenças potencialmente fatais, três diários de pacientes e familiares que conseguiram se recuperar compõem o livro “Diário de uma angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado neste mês.
    Os relatos são do jornalista Mauro Ventura, que teve um acidente vascular cerebral (AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de medula, e do médico e psiquiatra Fernando Boigues, que acompanhou a filha enfrentando um tumor cerebral aos 26 anos.
     Os autores afirmam que a ideia do livro surgiu em 2018, durante um evento na área de saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito um diário durante sua internação, um dos médicos presentes, Fernando Boigues, contou que havia feito o mesmo, mas durante a internação da sua filha Fernanda. A partir desse encontro, Mauro convidou para o livro Luciana Medeiros, que também havia escrito um diário durante o transplante de medula para tratar um linfoma de Manto.
   Embora semelhantes no formato e no propósito, os diários foram originalmente escritos em suportes diferentes: de Fernando, num caderno escolar, de Luciana, num blog, e de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte do livro, encontram-se os três relatos – “O livro da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a apresentação de Andrew Solomon, autor de best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da árvore”.
    “Este livro se propõe a explicar como recuperar uma mente saudável quando seu corpo decepcionou você. É um guia para o seu espírito, que mostra como lidar com a lacuna traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma mente triunfante. E uma mente triunfante muitas vezes serve não apenas para se curar, mas também para ajudar o corpo que ela ocupa”, escreve Solomon na apresentação do livro.
     Na segunda parte, a obra traz depoimentos de oito profissionais de saúde sobre a importância da comunicação com os pacientes e a humanização da medicina. São relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista), Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran (médica clínica e paliativista), Luiz Roberto Londres (cardiologista) Margaret Waddington Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros (especialista em gestão de saúde).
      “Na prática médica, quem dá o diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que ele nos narra”, afirma em seu depoimento a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de saúde Chrystina Barros conta que descobriu um câncer de mama durante a pandemia de Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com esse projeto para além do meu papel enquanto profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da pandemia, descobrir um câncer de mama. O que para alguns pode ser uma ironia do destino, por que eu trabalhei por mais de sete anos com oncologia, recebi como um presente por que eu pude navegar por toda a minha linha de cuidado, ter toda a assistência de uma outra perspectiva, ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
     Chrystina afirma que, apesar dos relatos marcantes presentes na obra, a mensagem principal dos autores é de esperança. “Eu sabia o que estava acontecendo e isso tudo, sem dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar saber sobre felicidade, que é exatamente o outro ponto depois que a gente vive angústias e sofrimentos, é exatamente a emoção que a gente busca e que espera ter no saldo da vida. É um livro que expõe em muito do sentimento, da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter enquanto paciente, família e profissional, mas todos nós em nossa humanidade. Essa é a grande contribuição para falarmos de angústia, mas deixando uma mensagem positiva”, completa.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/

Assinale a alternativa cuja letra em destaque NÃO represente o mesmo fonema representado pela letra s na palavra situações: 
Alternativas
Q2019489 Português
Entenda como a escrita pode ajudar no processo de tratamento de doenças

    Escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre pensamentos, sentimentos e situações, estimulando a criatividade e resolução de conflitos. Fazer listas de supermercado, anotar as tarefas da semana, colocar no papel os prós e contras diante de uma situação embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais simples, otimizar processos de trabalho e ajudar a resolver problemas que parecem um grande quebra-cabeça.
    A lista de benefícios é longa e ainda conta com mais um item: o terapêutico. A escrita também pode ser utilizada como método complementar que permite ampliar a qualidade de vida de pacientes em tratamento contra o câncer, doenças cardiovasculares ou neurodegenerativas. Experiências difíceis transformadas em linguagem falada ou escrita podem aliviar os sentimentos angustiantes de quem está passando pela difícil vivência de uma doença grave.
   “A escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e situações. Não existe uma forma única correta, e o processo deve ser natural e do melhor jeito que possa expressar seus conteúdos. A prática estimula a criatividade, no sentido de resolução dos nossos conflitos e problemas. O processo de escrever sobre nossos conteúdos possibilita nos organizarmos, entendermos e nos aceitarmos melhor, além de trazer alívio minimizando sentimentos e emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo clínico Ricardo Milito, diretor científico do Instituto Bem do Estar.
     O especialista afirma que a escrita terapêutica contribui para o processo de autoconhecimento, que pode abrir caminho para mudanças no estilo de vida e melhorias para a saúde mental.
   “Uma das melhores maneiras de praticar o autoconhecimento é escrever sobre suas emoções, pensamentos e indagações, colocar para fora seus problemas e sentimentos disfuncionais e também suas reflexões sobre a vida. Quando escrevemos o que pensamos, sentimos e como agimos fica mais fácil termos consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
   Escritos ao longo do tratamento de doenças potencialmente fatais, três diários de pacientes e familiares que conseguiram se recuperar compõem o livro “Diário de uma angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado neste mês.
    Os relatos são do jornalista Mauro Ventura, que teve um acidente vascular cerebral (AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de medula, e do médico e psiquiatra Fernando Boigues, que acompanhou a filha enfrentando um tumor cerebral aos 26 anos.
     Os autores afirmam que a ideia do livro surgiu em 2018, durante um evento na área de saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito um diário durante sua internação, um dos médicos presentes, Fernando Boigues, contou que havia feito o mesmo, mas durante a internação da sua filha Fernanda. A partir desse encontro, Mauro convidou para o livro Luciana Medeiros, que também havia escrito um diário durante o transplante de medula para tratar um linfoma de Manto.
   Embora semelhantes no formato e no propósito, os diários foram originalmente escritos em suportes diferentes: de Fernando, num caderno escolar, de Luciana, num blog, e de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte do livro, encontram-se os três relatos – “O livro da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a apresentação de Andrew Solomon, autor de best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da árvore”.
    “Este livro se propõe a explicar como recuperar uma mente saudável quando seu corpo decepcionou você. É um guia para o seu espírito, que mostra como lidar com a lacuna traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma mente triunfante. E uma mente triunfante muitas vezes serve não apenas para se curar, mas também para ajudar o corpo que ela ocupa”, escreve Solomon na apresentação do livro.
     Na segunda parte, a obra traz depoimentos de oito profissionais de saúde sobre a importância da comunicação com os pacientes e a humanização da medicina. São relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista), Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran (médica clínica e paliativista), Luiz Roberto Londres (cardiologista) Margaret Waddington Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros (especialista em gestão de saúde).
      “Na prática médica, quem dá o diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que ele nos narra”, afirma em seu depoimento a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de saúde Chrystina Barros conta que descobriu um câncer de mama durante a pandemia de Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com esse projeto para além do meu papel enquanto profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da pandemia, descobrir um câncer de mama. O que para alguns pode ser uma ironia do destino, por que eu trabalhei por mais de sete anos com oncologia, recebi como um presente por que eu pude navegar por toda a minha linha de cuidado, ter toda a assistência de uma outra perspectiva, ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
     Chrystina afirma que, apesar dos relatos marcantes presentes na obra, a mensagem principal dos autores é de esperança. “Eu sabia o que estava acontecendo e isso tudo, sem dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar saber sobre felicidade, que é exatamente o outro ponto depois que a gente vive angústias e sofrimentos, é exatamente a emoção que a gente busca e que espera ter no saldo da vida. É um livro que expõe em muito do sentimento, da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter enquanto paciente, família e profissional, mas todos nós em nossa humanidade. Essa é a grande contribuição para falarmos de angústia, mas deixando uma mensagem positiva”, completa.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/

Assinale a alternativa cuja palavra NÃO apresente dígrafo:
Alternativas
Q2003607 Inglês
TEXT 02

Journal of Occupational Medicine and Toxicology

The Journal of Occupational Medicine and Toxicology (JOMT) is a multidisciplinary journal focused on clinical and scientific aspects of occupational and environmental health. The field is devoted to the diagnosis, prevention, management and scientific analysis of occupational diseases, injuries and disability. It also covers the promotion of health of workers, their families, and communities, and ranges from rehabilitation to tropical medicine and public health aspects.

As an open access, peer-reviewed journal, JOMT offers a platform for both clinicians and researchers in the wide-ranging discipline of occupational medicine and toxicology.

All articles published by Journal of Occupational Medicine and Toxicology are made freely and permanently accessible online immediately upon publication, without subscription charges or registration barriers.

As authors of articles published in Journal of Occupational Medicine and Toxicology you are the copyright holders of your article and have granted to any third party, in advance and in perpetuity, the right to use, reproduce or disseminate your article, according to the BioMed Central license agreement. For those of you who are US government employees or are prevented from being copyright holders for similar reasons, BioMed Central can accommodate non-standard copyright lines. Please contact us if further information is needed.

Adapted from: https://occup-med.biomedcentral.com/about
The use of the modal verb can in “BioMed Central can accommodate nonstandard copyright lines” (paragraph 4) indicates that
Alternativas
Q2003606 Inglês
TEXT 02

Journal of Occupational Medicine and Toxicology

The Journal of Occupational Medicine and Toxicology (JOMT) is a multidisciplinary journal focused on clinical and scientific aspects of occupational and environmental health. The field is devoted to the diagnosis, prevention, management and scientific analysis of occupational diseases, injuries and disability. It also covers the promotion of health of workers, their families, and communities, and ranges from rehabilitation to tropical medicine and public health aspects.

As an open access, peer-reviewed journal, JOMT offers a platform for both clinicians and researchers in the wide-ranging discipline of occupational medicine and toxicology.

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Adapted from: https://occup-med.biomedcentral.com/about
What do you have to do if you want to read the articles published by the Journal of Occupational Medicine and Toxicology?
Alternativas
Q2003605 Inglês
TEXT 02

Journal of Occupational Medicine and Toxicology

The Journal of Occupational Medicine and Toxicology (JOMT) is a multidisciplinary journal focused on clinical and scientific aspects of occupational and environmental health. The field is devoted to the diagnosis, prevention, management and scientific analysis of occupational diseases, injuries and disability. It also covers the promotion of health of workers, their families, and communities, and ranges from rehabilitation to tropical medicine and public health aspects.

As an open access, peer-reviewed journal, JOMT offers a platform for both clinicians and researchers in the wide-ranging discipline of occupational medicine and toxicology.

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Adapted from: https://occup-med.biomedcentral.com/about
The word their in the sentence “It also covers the promotion of health of workers, their families, and communities, and ranges from rehabilitation to tropical medicine and public health aspects.” (paragraph 1) refers to
Alternativas
Q2003604 Inglês
TEXT 02

Journal of Occupational Medicine and Toxicology

The Journal of Occupational Medicine and Toxicology (JOMT) is a multidisciplinary journal focused on clinical and scientific aspects of occupational and environmental health. The field is devoted to the diagnosis, prevention, management and scientific analysis of occupational diseases, injuries and disability. It also covers the promotion of health of workers, their families, and communities, and ranges from rehabilitation to tropical medicine and public health aspects.

As an open access, peer-reviewed journal, JOMT offers a platform for both clinicians and researchers in the wide-ranging discipline of occupational medicine and toxicology.

All articles published by Journal of Occupational Medicine and Toxicology are made freely and permanently accessible online immediately upon publication, without subscription charges or registration barriers.

As authors of articles published in Journal of Occupational Medicine and Toxicology you are the copyright holders of your article and have granted to any third party, in advance and in perpetuity, the right to use, reproduce or disseminate your article, according to the BioMed Central license agreement. For those of you who are US government employees or are prevented from being copyright holders for similar reasons, BioMed Central can accommodate non-standard copyright lines. Please contact us if further information is needed.

Adapted from: https://occup-med.biomedcentral.com/about
Which of the sentences below is CORRECT, according to the text?
Alternativas
Q2003603 Inglês
READ THE FOLLOWING TEXTS AND CHOOSE THE OPTION WHICH BEST COMPLETES EACH QUESTION ACCORDING TO THEM:

TEXT 01

What does an occupational and environmental physician do?
As highly trained specialists, OEM physicians and other health professionals enhance the health of workers through preventive medicine, clinical care, disability management, research, and education. OEM professionals have expertise in determining the ability of employees to perform work; the arrangements of work, the physical, chemical, biological, and social environments of the workplace, and the health outcomes of environmental exposures.
They recognize that work and the environment in which it is performed can have favorable or adverse effects upon the health of workers as well as of other populations; that the nature of work can be arranged to protect worker health; and that health and well-being at the workplace are promoted when workers’ physical attributes or limitations are accommodated in job placement.
They are skilled at using the tools of preventive medicine ______ improve the health of workers and their families, and they are trained in the complex Returnto-Work process, an advanced system of health monitoring that optimizes the time in which ill or injured workers can safely return to work. The occupational and environmental physician must communicate with and inspire confidence in people on all levels.
Perhaps most importantly, occupational health professionals occupy a critical position at the center of virtually all health-related transactional activities in the workplace. They are connected to all of the other parts of this complex infrastructure—senior management, benefits and human resources, legal, worker’s compensation, government regulatory agencies, labor and unions, hospitals and public health organizations. They are a fulcrum of workplace health—understanding the needs and challenges of each of these diverse groups. They provide a unique bridge between the clinical/scientific medical community and the businessbased employer community.

Adapted from: https://www.acoem.org/OccMed.aspx

“What is the main function of occupational health professions?
Alternativas
Q2003602 Inglês
READ THE FOLLOWING TEXTS AND CHOOSE THE OPTION WHICH BEST COMPLETES EACH QUESTION ACCORDING TO THEM:

TEXT 01

What does an occupational and environmental physician do?
As highly trained specialists, OEM physicians and other health professionals enhance the health of workers through preventive medicine, clinical care, disability management, research, and education. OEM professionals have expertise in determining the ability of employees to perform work; the arrangements of work, the physical, chemical, biological, and social environments of the workplace, and the health outcomes of environmental exposures.
They recognize that work and the environment in which it is performed can have favorable or adverse effects upon the health of workers as well as of other populations; that the nature of work can be arranged to protect worker health; and that health and well-being at the workplace are promoted when workers’ physical attributes or limitations are accommodated in job placement.
They are skilled at using the tools of preventive medicine ______ improve the health of workers and their families, and they are trained in the complex Returnto-Work process, an advanced system of health monitoring that optimizes the time in which ill or injured workers can safely return to work. The occupational and environmental physician must communicate with and inspire confidence in people on all levels.
Perhaps most importantly, occupational health professionals occupy a critical position at the center of virtually all health-related transactional activities in the workplace. They are connected to all of the other parts of this complex infrastructure—senior management, benefits and human resources, legal, worker’s compensation, government regulatory agencies, labor and unions, hospitals and public health organizations. They are a fulcrum of workplace health—understanding the needs and challenges of each of these diverse groups. They provide a unique bridge between the clinical/scientific medical community and the businessbased employer community.

Adapted from: https://www.acoem.org/OccMed.aspx

The use of the modal verb must in “The occupational and environmental physician must communicate with and inspire confidence in people on all levels” conveys an idea of
Alternativas
Q2003601 Inglês
READ THE FOLLOWING TEXTS AND CHOOSE THE OPTION WHICH BEST COMPLETES EACH QUESTION ACCORDING TO THEM:

TEXT 01

What does an occupational and environmental physician do?
As highly trained specialists, OEM physicians and other health professionals enhance the health of workers through preventive medicine, clinical care, disability management, research, and education. OEM professionals have expertise in determining the ability of employees to perform work; the arrangements of work, the physical, chemical, biological, and social environments of the workplace, and the health outcomes of environmental exposures.
They recognize that work and the environment in which it is performed can have favorable or adverse effects upon the health of workers as well as of other populations; that the nature of work can be arranged to protect worker health; and that health and well-being at the workplace are promoted when workers’ physical attributes or limitations are accommodated in job placement.
They are skilled at using the tools of preventive medicine ______ improve the health of workers and their families, and they are trained in the complex Returnto-Work process, an advanced system of health monitoring that optimizes the time in which ill or injured workers can safely return to work. The occupational and environmental physician must communicate with and inspire confidence in people on all levels.
Perhaps most importantly, occupational health professionals occupy a critical position at the center of virtually all health-related transactional activities in the workplace. They are connected to all of the other parts of this complex infrastructure—senior management, benefits and human resources, legal, worker’s compensation, government regulatory agencies, labor and unions, hospitals and public health organizations. They are a fulcrum of workplace health—understanding the needs and challenges of each of these diverse groups. They provide a unique bridge between the clinical/scientific medical community and the businessbased employer community.

Adapted from: https://www.acoem.org/OccMed.aspx

Complete the following sentence in the text using a word indicating finality. “They are skilled at using the tools of preventive medicine ____ improve the health of workers and their families,”
Alternativas
Q2003600 Inglês
READ THE FOLLOWING TEXTS AND CHOOSE THE OPTION WHICH BEST COMPLETES EACH QUESTION ACCORDING TO THEM:

TEXT 01

What does an occupational and environmental physician do?
As highly trained specialists, OEM physicians and other health professionals enhance the health of workers through preventive medicine, clinical care, disability management, research, and education. OEM professionals have expertise in determining the ability of employees to perform work; the arrangements of work, the physical, chemical, biological, and social environments of the workplace, and the health outcomes of environmental exposures.
They recognize that work and the environment in which it is performed can have favorable or adverse effects upon the health of workers as well as of other populations; that the nature of work can be arranged to protect worker health; and that health and well-being at the workplace are promoted when workers’ physical attributes or limitations are accommodated in job placement.
They are skilled at using the tools of preventive medicine ______ improve the health of workers and their families, and they are trained in the complex Returnto-Work process, an advanced system of health monitoring that optimizes the time in which ill or injured workers can safely return to work. The occupational and environmental physician must communicate with and inspire confidence in people on all levels.
Perhaps most importantly, occupational health professionals occupy a critical position at the center of virtually all health-related transactional activities in the workplace. They are connected to all of the other parts of this complex infrastructure—senior management, benefits and human resources, legal, worker’s compensation, government regulatory agencies, labor and unions, hospitals and public health organizations. They are a fulcrum of workplace health—understanding the needs and challenges of each of these diverse groups. They provide a unique bridge between the clinical/scientific medical community and the businessbased employer community.

Adapted from: https://www.acoem.org/OccMed.aspx

What do the words as well as in “… as well as of other populations” (paragraph 2) indicate? 
Alternativas
Q2003599 Inglês
READ THE FOLLOWING TEXTS AND CHOOSE THE OPTION WHICH BEST COMPLETES EACH QUESTION ACCORDING TO THEM:

TEXT 01

What does an occupational and environmental physician do?
As highly trained specialists, OEM physicians and other health professionals enhance the health of workers through preventive medicine, clinical care, disability management, research, and education. OEM professionals have expertise in determining the ability of employees to perform work; the arrangements of work, the physical, chemical, biological, and social environments of the workplace, and the health outcomes of environmental exposures.
They recognize that work and the environment in which it is performed can have favorable or adverse effects upon the health of workers as well as of other populations; that the nature of work can be arranged to protect worker health; and that health and well-being at the workplace are promoted when workers’ physical attributes or limitations are accommodated in job placement.
They are skilled at using the tools of preventive medicine ______ improve the health of workers and their families, and they are trained in the complex Returnto-Work process, an advanced system of health monitoring that optimizes the time in which ill or injured workers can safely return to work. The occupational and environmental physician must communicate with and inspire confidence in people on all levels.
Perhaps most importantly, occupational health professionals occupy a critical position at the center of virtually all health-related transactional activities in the workplace. They are connected to all of the other parts of this complex infrastructure—senior management, benefits and human resources, legal, worker’s compensation, government regulatory agencies, labor and unions, hospitals and public health organizations. They are a fulcrum of workplace health—understanding the needs and challenges of each of these diverse groups. They provide a unique bridge between the clinical/scientific medical community and the businessbased employer community.

Adapted from: https://www.acoem.org/OccMed.aspx

What should OEM professionals be able to do?
Alternativas
Q2003598 Inglês
READ THE FOLLOWING TEXTS AND CHOOSE THE OPTION WHICH BEST COMPLETES EACH QUESTION ACCORDING TO THEM:

TEXT 01

What does an occupational and environmental physician do?
As highly trained specialists, OEM physicians and other health professionals enhance the health of workers through preventive medicine, clinical care, disability management, research, and education. OEM professionals have expertise in determining the ability of employees to perform work; the arrangements of work, the physical, chemical, biological, and social environments of the workplace, and the health outcomes of environmental exposures.
They recognize that work and the environment in which it is performed can have favorable or adverse effects upon the health of workers as well as of other populations; that the nature of work can be arranged to protect worker health; and that health and well-being at the workplace are promoted when workers’ physical attributes or limitations are accommodated in job placement.
They are skilled at using the tools of preventive medicine ______ improve the health of workers and their families, and they are trained in the complex Returnto-Work process, an advanced system of health monitoring that optimizes the time in which ill or injured workers can safely return to work. The occupational and environmental physician must communicate with and inspire confidence in people on all levels.
Perhaps most importantly, occupational health professionals occupy a critical position at the center of virtually all health-related transactional activities in the workplace. They are connected to all of the other parts of this complex infrastructure—senior management, benefits and human resources, legal, worker’s compensation, government regulatory agencies, labor and unions, hospitals and public health organizations. They are a fulcrum of workplace health—understanding the needs and challenges of each of these diverse groups. They provide a unique bridge between the clinical/scientific medical community and the businessbased employer community.

Adapted from: https://www.acoem.org/OccMed.aspx

The word enhance in “OEM physicians and other health professionals enhance the health of workers” could be replaced by
Alternativas
Q2003596 Matemática
Nos quatro blocos a seguir, o número situado no interior de cada um deles é obtido através de uma mesma sequência de operações matemáticas.
Nessas condições, é CORRETO afirmar que os valores de x, y e z são, respectivamente, iguais a:

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2003591 Matemática
Uma folha circular de alumínio tem vinte centímetros raio. Necessita-se recortar um triângulo equilátero, inscrito nessa folha, cujo apótema mede 10 centímetros, conforme a figura abaixo. 
Imagem associada para resolução da questão


Nessas condições, é CORRETO afirmar que a área a ser retirada dessa folha, em centímetros quadrados, corresponde a: 
Alternativas
Q2003588 Matemática
A figura abaixo se constitui de triângulos equiláteros construídos com palitos e está incompleta. Se o total de palitos necessários é dado em função do número de triângulos que se pretende formar e a figura completa possui 77 triângulos, então é CORRETO afirmar que o total de palitos necessários para se obter a figura completa é: 
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2003581 Português

Texto 2


Princípios da Ética Médica


   Ética é o conjunto de valores morais e conhecimentos racionais, a respeito do comportamento humano, princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. Já a Moral, estabelece regras, e cada pessoa tem o dever de assumi-las para viver bem consigo mesmo e com os outros. O próprio nome distingue as duas, Ética vem do grego “ethos”, que significa modo de ser, e Moral vem do latim “mores”, significando costumes.

    A moral já existe há muito mais tempo, pois todos possuem a consciência Moral que leva a distinguir o bem do mal no contexto que vivemos. A Ética investiga e explica normas morais, pois nos leva a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas mais ainda por convicção e inteligência. 

   Ela faz uma reflexão filosófica sobre a moral, procura justificá-la e seu objetivo é guiar e orientar racionalmente a vida humana. A ética e a moral são os maiores valores do homem que possui liberdade; elas se formam numa mesma realidade e ambas significam “respeitar e venerar a vida”.

    É necessário ter uma ética aplicada, que deve ser específica, dividida em ramos, para que determinadas situações sejam melhores analisadas, entrando o papel da ética em diversas profissões, que tem como um dos objetivos fazer as pessoas entenderem que suas ações possuem consequências não só para si, mas também para os outros e isso não pode ser encarado apenas de um ponto de vista.


N ã o -m a l e f i c ê n c i a :


O princípio da não maleficência estabelece que o médico deve qualificar-se para o atendimento e habilitar-se para a comunicação. [...] O médico deve tomar decisões que causem o menor dano ao seu paciente.


A u t o n o m i a


A autonomia é o direito que o paciente tem de emitir sua opinião, rejeitar ou aceitar o que o médico lhe propõe, podendo agir de forma livre, voluntária e esclarecida. Mas essa autonomia serve também para os médicos, pois possuem o direito de emitir sua opinião sobre o que o paciente lhe propõe, podendo rejeitar solicitações que sejam contrárias a sua consciência e ao seu conhecimento. O médico deve se resguardar de danos profissionais com os atos médicos sendo autorizados pelos pacientes.  


B e n e f i c ê n c i a


É praticar o bem para o outro; portanto, as ações profissionais da saúde devem ser de acordo com o melhor interesse do paciente. Ou seja, aumentar os benefícios e reduzir o prejuízo. O médico deve assegurar de que as técnicas aplicadas sejam sempre para o bem do paciente.


J u s t i ç a


A Justiça estabelece o princípio da equidade como condição essencial da Medicina, ou seja, disposição para reconhecer imparcialmente o direito de cada um e atender os pacientes na maneira correta. A imparcialidade de nortear os atos médicos, impede que aspectos discriminatórios interfiram na relação entre médico e paciente. [...] 


S e g r e d o m é d i c o


O sigilo médico é uma das mais tradicionais características da profissão médica. É um segredo profissional, que pertence ao paciente e o médico é quem o guarda. A única possibilidade de revelá-lo é com a autorização expressa do paciente e situações de dever legal e justa causa. Se o segredo for revelado fora dessas possibilidades, é considerado antiético e até crime.


Disponível em: http://etica-medica.info/principios-da-etica-medica.html. Acesso em: 03 out. 2017. 

Embora o texto 2 tenha sido produzido por pessoa escolarizada, tendo como público-alvo indivíduos altamente escolarizados, nota-se que o autor incorre em erros, se considerarmos estritamente as prescrições da norma padrão.
Nas opções abaixo, indicaram-se adequadamente tais desvios em relação à norma padrão, EXCETO:
Alternativas
Q2003579 Português

Texto 2


Princípios da Ética Médica


   Ética é o conjunto de valores morais e conhecimentos racionais, a respeito do comportamento humano, princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. Já a Moral, estabelece regras, e cada pessoa tem o dever de assumi-las para viver bem consigo mesmo e com os outros. O próprio nome distingue as duas, Ética vem do grego “ethos”, que significa modo de ser, e Moral vem do latim “mores”, significando costumes.

    A moral já existe há muito mais tempo, pois todos possuem a consciência Moral que leva a distinguir o bem do mal no contexto que vivemos. A Ética investiga e explica normas morais, pois nos leva a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas mais ainda por convicção e inteligência. 

   Ela faz uma reflexão filosófica sobre a moral, procura justificá-la e seu objetivo é guiar e orientar racionalmente a vida humana. A ética e a moral são os maiores valores do homem que possui liberdade; elas se formam numa mesma realidade e ambas significam “respeitar e venerar a vida”.

    É necessário ter uma ética aplicada, que deve ser específica, dividida em ramos, para que determinadas situações sejam melhores analisadas, entrando o papel da ética em diversas profissões, que tem como um dos objetivos fazer as pessoas entenderem que suas ações possuem consequências não só para si, mas também para os outros e isso não pode ser encarado apenas de um ponto de vista.


N ã o -m a l e f i c ê n c i a :


O princípio da não maleficência estabelece que o médico deve qualificar-se para o atendimento e habilitar-se para a comunicação. [...] O médico deve tomar decisões que causem o menor dano ao seu paciente.


A u t o n o m i a


A autonomia é o direito que o paciente tem de emitir sua opinião, rejeitar ou aceitar o que o médico lhe propõe, podendo agir de forma livre, voluntária e esclarecida. Mas essa autonomia serve também para os médicos, pois possuem o direito de emitir sua opinião sobre o que o paciente lhe propõe, podendo rejeitar solicitações que sejam contrárias a sua consciência e ao seu conhecimento. O médico deve se resguardar de danos profissionais com os atos médicos sendo autorizados pelos pacientes.  


B e n e f i c ê n c i a


É praticar o bem para o outro; portanto, as ações profissionais da saúde devem ser de acordo com o melhor interesse do paciente. Ou seja, aumentar os benefícios e reduzir o prejuízo. O médico deve assegurar de que as técnicas aplicadas sejam sempre para o bem do paciente.


J u s t i ç a


A Justiça estabelece o princípio da equidade como condição essencial da Medicina, ou seja, disposição para reconhecer imparcialmente o direito de cada um e atender os pacientes na maneira correta. A imparcialidade de nortear os atos médicos, impede que aspectos discriminatórios interfiram na relação entre médico e paciente. [...] 


S e g r e d o m é d i c o


O sigilo médico é uma das mais tradicionais características da profissão médica. É um segredo profissional, que pertence ao paciente e o médico é quem o guarda. A única possibilidade de revelá-lo é com a autorização expressa do paciente e situações de dever legal e justa causa. Se o segredo for revelado fora dessas possibilidades, é considerado antiético e até crime.


Disponível em: http://etica-medica.info/principios-da-etica-medica.html. Acesso em: 03 out. 2017. 

Atente para o fragmento:
S e g r e d o    m é d i c o
O sigilo médico é uma das mais tradicionais características da profissão médica. É um segredo profissional, que pertence ao paciente e o médico é quem o guarda. A única possibilidade de revelá-lo é com a autorização expressa do paciente e situações de dever legal e justa causa. Se o segredo for revelado fora dessas possibilidades, é considerado antiético e até crime.
Assinale a afirmativa INCORRETA sobre ele:
Alternativas
Q2003576 Português

Leia o fragmento destacado: 


“Deveria ser claro que "as praca" é outra maneira de dizer (ou de transcrever) "as placas". Uma maneira marcada socialmente, claro. As diferenças são duas variantes regulares (importante!), cujos percentuais de ocorrência podem ser medidos em uma pesquisa, se o cidadão tiver interesse e fundos e tempo e competência [...]”


Sobre esse fragmento, analise as afirmativas a seguir:


I. A repetição da conjunção “e”, aditiva, em vez de vírgulas, constitui um erro a ser evitado em texto escrito formal.


II. A repetição da conjunção “e”, numa figura denominada polissíndeto, constrói um efeito de reiteração.


III. O pronome relativo “cujos” concorda com “percentuais” e equivale à preposição “de”.


IV. O pronome relativo “cujos” indica posse e pode ser substituído pelo pronome “que”.


Estão CORRETAS as afirmações:

Alternativas
Respostas
1941: B
1942: E
1943: D
1944: B
1945: D
1946: C
1947: D
1948: C
1949: A
1950: A
1951: D
1952: A
1953: B
1954: B
1955: D
1956: D
1957: A
1958: C
1959: B
1960: C