Questões de Concurso
Comentadas para médico cardiologista
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Tem predomínio nas mulheres na proporção de 2 para 1
Não existem exames específicos ou patognomônicos de FR. O diagnóstico é clínico.
Surtos repetidos fazem com que haja progressão das sequelas valvares.
A coreia é mais comum no sexo masculino.
A estratégia invasiva mostrou benefício para todos os pacientes.
Os pacientes de baixo risco podem ser conduzidos conservadoramente.
A aspirina reduz a mortalidade e a incidência de infarto.
A ruptura da placa com a formação de trombo é o principal mecanismo fisiopatológico.
Killip IV - Suporte hemodinâmico e estudo angiográfico para angioplastia primária.
Killip I - Beta-bloqueador venoso.
Os déficits de pulso são mais comuns na dissecção aórtica proximal do que na distal.
A regurgitação aórtica é encontrada na maioria dos pacientes com dissecção aórtica proximal.
Dor intensa é o sintoma inicial mais comum.
A dor quebra a unidade vivida do homem, transparente para si mesmo enquanto goza de boa saúde, confiante em seus recursos, esquecido do enraizamento físico de sua existência, desde que nenhum obstáculo se interponha entre seus projetos e o mundo. De fato, na vida cotidiana o corpo se faz invisível, flexível; sua espessura é apagada pelas ritualidades sociais e pela repetição incansável de situações próximas umas das outras. Aliás, esse ocultar o corpo da atenção do indivíduo leva René Leriche a definir a saúde como “a vida no silêncio dos órgãos”. Georges Canguilhem acrescenta que ela é um estado de “inconsciência em que o sujeito é de seu corpo”.
(Adaptado de: BRETON, David Le. Antropologia da Dor, São Paulo, Editora Fap-Unifesp, 2013, p. 25-6)
Os segmentos acima expressam, respectivamente,
A dor quebra a unidade vivida do homem, transparente para si mesmo enquanto goza de boa saúde, confiante em seus recursos, esquecido do enraizamento físico de sua existência, desde que nenhum obstáculo se interponha entre seus projetos e o mundo. De fato, na vida cotidiana o corpo se faz invisível, flexível; sua espessura é apagada pelas ritualidades sociais e pela repetição incansável de situações próximas umas das outras. Aliás, esse ocultar o corpo da atenção do indivíduo leva René Leriche a definir a saúde como “a vida no silêncio dos órgãos”. Georges Canguilhem acrescenta que ela é um estado de “inconsciência em que o sujeito é de seu corpo”.
(Adaptado de: BRETON, David Le. Antropologia da Dor, São Paulo, Editora Fap-Unifesp, 2013, p. 25-6)