Questões de Concurso
Comentadas para técnico em arquivo
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De acordo com o CONARQ (2010), os formatos mais utilizados para os representantes digitais matrizes são:
Os cinco setores em que Paes (2008) distribuiu as atividades dos arquivos correntes são:
As etapas que compõem o ciclo de vida dos documentos são:
Lopes (2009) afirma que a gestão integrada à microfilmagem e à digitalização necessita de planejamento arquivístico global da instituição.
Basenado-se no exerto acima, analise as afirmativas abaixo:
I- O microfilme, apesar de tratamentos sofisticados e adequados, tem durabilidade limitada.
II- A digitalização e a microfilmagem justificam a destruição de originais, visto que possibilitam o acesso às cópias idênticas dos originais.
III- A microfilmagem, se bem conduzida, pode ser de grande utilidade na preservação física do documento, possibilitando a cópia dos acervos de valor permanente.
IV- Há estudos que demonstram que, quando se trata de documentos de longo valor jurídico, que precisam ser guardados por mais de duas décadas, a solução da microfilmagem de substituição é economicamente justificável.
Estão corretas as afirmativas
Schellenberg (2006, p. 56) em sua obra, "Arquivos modernos: princípios e técnicas", conceitua destinação de documentos como “[...] tudo que se pratica em relação aos documentos para determinar o seu destino final”.
Esses destinos podem ser
O número 067 do Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio refere-se a
Seguindo a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Fim das Instituições Federais de Ensino Superior – IFES, relacione a destinação final ao assunto/tipo de documento:
(1) Eliminação
(2) Guarda permanente
( ) Formatura
( ) Calendário acadêmico
( ) Publicação. Divulgação
( ) Reformulação curricular
( ) Verificação de autenticidade
( ) Matrícula semestral em disciplinas
A sequência correta é
Analise as afirmativas abaixo em relação à classificação de documentos quanto ao gênero e marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso.
( ) informáticos são os produzidos, tratados ou armazenados em computador.
( ) micrográficos são os em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não.
( ) filmográficos são os em suporte fílmico, resultantes de microrreprodução de imagens.
( ) iconográficos são os com dimensões e rotações variáveis, contendo registros fonográficos.
( ) cartográficos são os em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográficas.
A sequência correta é
O contexto é uma das partes constituintes do documento arquivístico, descrito por Rondinelli (2013) como sendo o ambiente em que ocorre a ação registrada do documento. Dentro do contexto, é possível estabelecer uma hierarquia de estruturas.
Nessa hierarquia, são identificados os seguintes tipos de contexto:
Cassares (2000) descreve vários fatores de degradação de acervos em arquivos e bibliotecas. Dentre eles, são fatores ambientais:
De acordo com a NOBRADE (2006), sobre a ISAD(G), é INCORRETO afirmar que
De acordo com o CONARQ, Fidedignidade pode ser entendida como
Considerando as três idades dos arquivos, descritas por Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: teoria e prática” (2008), relacione a segunda coluna de acordo com a primeira:
COLUNA 1
(1) Arquivos de primeira idade
(2) Arquivos de segunda idade
(3) Arquivos de terceira idade
COLUNA 2
( ) também chamados de correntes.
( ) também chamados de permanentes.
( ) também chamados de intermediários.
( ) compostos de documentos transitórios.
( ) compostos de documentos que não necessitam serem conservados próximos aos escritórios.
( ) compostos de documentos que perderam todo valor de natureza administrativa, conservados em razão de seu valor histórico ou documental.
A sequência correta é
O Decreto Nº 4.073, de 3 de Janeiro de 2002, em seu Art. 2, elenca competências ao CONARQ:
I- promover a elaboração do cadastro nacional de arquivos públicos e privados, bem como desenvolver atividades censitárias referentes a arquivos.
II- realizar a destruição ou a inibição da atividade de insetos ou de micro-organismos nocivos ao material papel.
III- estabelecer diretrizes para o funcionamento do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, visando à gestão, preservação e acesso aos documentos de arquivos.
IV- converter documentos em formato infográfico para dispositivos digitais e aplicativos móveis.
V- promover o interrelacionamento de arquivos públicos e privados com vistas ao intercâmbio e à integração sistêmica das atividades arquivísticas.
Estão corretas as afirmativas
A Lei Nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências, considera os Arquivos como conjuntos de
De acordo com o Art. 65 do DECRETO nº 7.724, de 16 de maio de 2012, constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar:
A figura abaixo apresenta uma imagem de uma planilha do Microsoft Excel.
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Ao selecionar as células A1 e A2, clicar na alça de preenchimento, no canto inferior direito, e arrastar para baixo até a célula A6, mantendo a tecla Ctrl pressioinada. O conteúdo das células A3, A4, A5 e A6 serão, respectivamente,
INSTRUÇÃO: As questões de 01 a 09 devem ser respondidas com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a todas essas questões.
TEXTO 1
A arte de envelhecer
Dráuzio Varella
[1º§]Achei que estava bem na foto. Magro, olhar vivo, rindo com os amigos na praia. Quase não havia cabelos brancos entre os poucos que sobreviviam. Comparada ao homem de hoje, era a fotografia de um jovem. Tinha 50 anos naquela época, entretanto, idade em que me considerava bem distante da juventude. Se me for dado o privilégio de chegar aos 90 em pleno domínio da razão, é possível que uma imagem de agora me cause impressão semelhante.
[2º§]O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.
[3º§]Da mesma forma como ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos de aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A adolescência é um fenômeno moderno. Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias, o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.
[4º§]A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.
[5º§]A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.
[6º§]A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.
[7º§]A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.
[8º§]Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.
[9º§]Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época. Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem "cabeça de jovem". É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez.
[10º§]Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 23/01/2016. Texto adaptado.
De acordo com Cunha e Cintra (2013: p.101), “os vocábulos formados pela agregação simultânea de prefixo e sufixo a determinado radical chamam-se PARASSINTÉTICOS (...)”. Esse conceito se aplica à formação do vocábulo
Qual é a disciplina responsável pelo estudo da produção, organização, guarda, preservação e uso de documentos públicos, pessoais e privados?
Qual é a medida para mensurar o tamanho de um acervo produzido por uma determinada instituição?