Questões de Concurso Comentadas para radialista

Foram encontradas 39 questões

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Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1236200 Áudio e Vídeo
Espera-se de um profissional de iluminação, conhecimento básico referente ao consumo de energia, já que em sua atividade, lida diretamente com este instrumento, o que o torna capacitado a apontar como afirmativa correta:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1234965 Telecomunicações
O padrão de TV digital adotado no Brasil, que deu origem ao Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), é: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1234769 Áudio e Vídeo
São alguns modelos de softwares específicos para edição de vídeo não linear, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1231268 Telecomunicações
“Padrão mundialmente usado de compressão de áudio e vídeo, que codifica, digitalmente, diversos tipos de informações multimídia numa única stream, podendo ser transmitido num canal ou armazenado. Permite a codificação da TV analógica para a TV totalmente digital.” A afirmativa trata-se:  
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1211651 Áudio e Vídeo
Cada tipo de plano possui uma capacidade narrativa, um conteúdo dramático próprio e uma utilidade na transmissão da mensagem, tanto para determinar o centro da atenção quanto para passar emoção. Sobre o “Plano Americano”, é correto afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1198825 Áudio e Vídeo
Analise as descrições de microfones usados para a captação de áudio na produção televisiva e as relacione com os respectivos microfones: 
1. Direcional.
2. Boom.
3. Lapela. 
(  ) É usado com uma haste móvel por cima da cabeça das pessoas. Capta melhor o som das entrevistas com vários participantes. 
(  ) É usado especialmente pelos apresentadores, preso à roupa. É muito sensível e capta todo o som à sua volta. 
(  ) Aquele que o repórter segura com a mão e direciona à boca, muito usado em reportagens externas.  

A sequência está correta em: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1192992 Eletrônica
São causas mais comuns do baixo fator de potência, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1183829 Áudio e Vídeo
 Sobre os tipos de tomadas, analise:
I. Tomada de dois: duas pessoas no enquadramento.
II. Tomada lateral: movimento de travelling da câmera, para frente ou para trás.
III. Tomada em ângulo elevado: cena tomada com a câmera acima da pessoa e dirigida de cima para baixo.
IV. Tomada intermediária: plano de corte usado para evitar pulos e inversão de imagem quando se está montando uma entrevista; serve também para possibilitar a inversão do eixo. 
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s): 
Alternativas
Q417155 Conhecimentos Gerais
Dante de Oliveira   (1952-2006)  foi deputado  federal, prefeito o de Cuiabá,  governador  de  Mato  Grosso  e  ministro da Reforma Agrária. Apesar de e sua intensa a atuação política a por Mato Grosso teve seu nome 
nacionalmente associado à Emenda Constitucional Dante de Oliveira (1983) que propunha
Alternativas
Q417154 Conhecimentos Gerais
Numa perspectiva a antropológica a, a cultura é um  todo que a barca conhecimentos, crenças, artes, moral, leis,costumes e outras capacidades de hábitos que os homens produzem em sua interação social.

Partindo  desta  definição mais  a abrangente  de  cultura,  podemos afirrmar  que  as manifestações  abaixo  são  exemplos  da  “cultura matogrossense", a exceção de uma . Assinale-a
Alternativas
Q417151 Conhecimentos Gerais
Do ponto de vista socioambiental, a proteção das terras indígenas e de sua riqueza cultural e étnica implica a o enfrentamento de uma série de pressões que a prejudicam, direta e indiretamente. As alternativas abaixo listam algumas dessas pressões diretas e indiretas a serem combatidas, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q417147 Raciocínio Lógico
Considere a sentença “Não é verdade que todo juiz de futebol apita mal os jogos do time para o qual você torce”.

Assinale a alternativa que indica a sentença logicamente equivalente à sentença dada.
Alternativas
Q417144 Matemática
Márcio constrói sozinho um muro de tijolos em 6 horas e Paulo constrói sozinho um muro do mesmo tamanho em 8 horas. Quando trabalham juntos, costumam conversar e a produtividade conjunta deles decai em 8 tijolos por hora. Trabalhando juntos, Márcio e Paulo construíram um muro do mesmo tamanho dos citados inicialmente em 4 horas.

O número de tijolos nesse muro é
Alternativas
Q417134 Português
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Assinale a alternativa que indica a palavra que só pode ser empregada com acento gráfico.
Alternativas
Q417127 Português
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Usá-los ou não é um falso dilema,...”; a forma verbal sublinhada é fruto da união do infinitivo “usar” + o pronome pessoal “os”.

A forma do presente do indicativo desse mesmo verbo que, unido a esse mesmo pronome pessoal, apresenta erro é
Alternativas
Q417126 Português
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

“É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células”.

Sobre a concordância nominal e verbal desse segmento do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
20: D
21: D
22: E
23: D
24: C
25: B
26: B
27: D
28: A
29: A
30: D
31: B
32: E
33: A
34: E
35: C
36: D
37: B
38: C