Questões de Concurso Comentadas para professor - anos iniciais do ensino fundamental

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Q2248597 Português
     O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais. Dada essa multidimensionalidade, o termo saúde mental não pode ser elucidado restringindo seu escopo à individualização do sofrimento, o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização. A discussão da saúde mental precisa ser feita de forma ampliada, considerando as diversas relações dos indivíduos com as pessoas e os grupos com os quais convivem. A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza. O processo saúde-doença está, portanto, vinculado aos condicionantes sociais, de modo que a constituição da saúde física e mental está inter-relacionada com os modos de organização social que definem uma dada cultura.

     As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário. Discussões atuais destacam que essas instituições têm contribuído mais para a produção de sofrimento e adoecimento do que para a promoção de saúde mental, devido a práticas de violência às quais os alunos e alunas têm sido expostos, inclusive a violência sexual, muitas vezes naturalizada. Exemplificando essa “naturalização”, uma pesquisa mostrou que, enquanto universitários estadunidenses consideram “cantadas” e olhares maliciosos como inadequados, os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.

      No entanto, alguns estudos atuais vêm enfatizando que, mesmo com o processo de naturalização, o índice de reconhecimento de violência sexual, no contexto universitário, tem aumentado. No contexto brasileiro, uma pesquisa realizada por Souza e Rocha (2020) constatou que 40% das estudantes entrevistadas afirmaram já ter sido expostas a constrangimento ou ofensa, ao serem questionadas sobre a vida íntima/pessoal; 20% vivenciaram assédio nas relações sociais no contexto universitário; 28,6% receberam algum convite sexual inapropriado; e 36,6% afirmaram ter sido abordadas com cantadas de cunho sexual. Nessa mesma análise, 71,4% das alunas disseram que os autores da violência foram colegas e demais estudantes, e 62,9% afirmaram sofrer violência por parte dos professores. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular (2015) apresentou que o ambiente universitário se constitui como um espaço que traz preocupação para as mulheres, visto que 36% das entrevistadas relataram deixar de fazer alguma atividade da universidade por medo de sofrer violência.

    Como consequência, pessoas que passaram por situações de violência sexual podem desenvolver transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias, e até suicídio. São também observados efeitos relacionados à saúde reprodutiva, como gravidez indesejada, complicações ginecológicas e infecções sexualmente transmissíveis.


(Fonte: BASSO, Mariana — adaptado.)
Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos sublinhados, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Em “[...] o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização”, não há prejuízo em se substituir os termos sublinhados por “numa”.
( ) Em “As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário.”, não há prejuízo em se substituir os termos sublinhados por “devido à”.
( ) Em “A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social”, não há prejuízo em se substituir os termos sublinhados por “só pode ser compreendida relacionada a”. 
Alternativas
Q2248596 Português
     O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais. Dada essa multidimensionalidade, o termo saúde mental não pode ser elucidado restringindo seu escopo à individualização do sofrimento, o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização. A discussão da saúde mental precisa ser feita de forma ampliada, considerando as diversas relações dos indivíduos com as pessoas e os grupos com os quais convivem. A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza. O processo saúde-doença está, portanto, vinculado aos condicionantes sociais, de modo que a constituição da saúde física e mental está inter-relacionada com os modos de organização social que definem uma dada cultura.

     As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário. Discussões atuais destacam que essas instituições têm contribuído mais para a produção de sofrimento e adoecimento do que para a promoção de saúde mental, devido a práticas de violência às quais os alunos e alunas têm sido expostos, inclusive a violência sexual, muitas vezes naturalizada. Exemplificando essa “naturalização”, uma pesquisa mostrou que, enquanto universitários estadunidenses consideram “cantadas” e olhares maliciosos como inadequados, os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.

      No entanto, alguns estudos atuais vêm enfatizando que, mesmo com o processo de naturalização, o índice de reconhecimento de violência sexual, no contexto universitário, tem aumentado. No contexto brasileiro, uma pesquisa realizada por Souza e Rocha (2020) constatou que 40% das estudantes entrevistadas afirmaram já ter sido expostas a constrangimento ou ofensa, ao serem questionadas sobre a vida íntima/pessoal; 20% vivenciaram assédio nas relações sociais no contexto universitário; 28,6% receberam algum convite sexual inapropriado; e 36,6% afirmaram ter sido abordadas com cantadas de cunho sexual. Nessa mesma análise, 71,4% das alunas disseram que os autores da violência foram colegas e demais estudantes, e 62,9% afirmaram sofrer violência por parte dos professores. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular (2015) apresentou que o ambiente universitário se constitui como um espaço que traz preocupação para as mulheres, visto que 36% das entrevistadas relataram deixar de fazer alguma atividade da universidade por medo de sofrer violência.

    Como consequência, pessoas que passaram por situações de violência sexual podem desenvolver transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias, e até suicídio. São também observados efeitos relacionados à saúde reprodutiva, como gravidez indesejada, complicações ginecológicas e infecções sexualmente transmissíveis.


(Fonte: BASSO, Mariana — adaptado.)
Em “A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza”, o termo sublinhado:
Alternativas
Q2248594 Português
     O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais. Dada essa multidimensionalidade, o termo saúde mental não pode ser elucidado restringindo seu escopo à individualização do sofrimento, o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização. A discussão da saúde mental precisa ser feita de forma ampliada, considerando as diversas relações dos indivíduos com as pessoas e os grupos com os quais convivem. A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza. O processo saúde-doença está, portanto, vinculado aos condicionantes sociais, de modo que a constituição da saúde física e mental está inter-relacionada com os modos de organização social que definem uma dada cultura.

     As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário. Discussões atuais destacam que essas instituições têm contribuído mais para a produção de sofrimento e adoecimento do que para a promoção de saúde mental, devido a práticas de violência às quais os alunos e alunas têm sido expostos, inclusive a violência sexual, muitas vezes naturalizada. Exemplificando essa “naturalização”, uma pesquisa mostrou que, enquanto universitários estadunidenses consideram “cantadas” e olhares maliciosos como inadequados, os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.

      No entanto, alguns estudos atuais vêm enfatizando que, mesmo com o processo de naturalização, o índice de reconhecimento de violência sexual, no contexto universitário, tem aumentado. No contexto brasileiro, uma pesquisa realizada por Souza e Rocha (2020) constatou que 40% das estudantes entrevistadas afirmaram já ter sido expostas a constrangimento ou ofensa, ao serem questionadas sobre a vida íntima/pessoal; 20% vivenciaram assédio nas relações sociais no contexto universitário; 28,6% receberam algum convite sexual inapropriado; e 36,6% afirmaram ter sido abordadas com cantadas de cunho sexual. Nessa mesma análise, 71,4% das alunas disseram que os autores da violência foram colegas e demais estudantes, e 62,9% afirmaram sofrer violência por parte dos professores. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular (2015) apresentou que o ambiente universitário se constitui como um espaço que traz preocupação para as mulheres, visto que 36% das entrevistadas relataram deixar de fazer alguma atividade da universidade por medo de sofrer violência.

    Como consequência, pessoas que passaram por situações de violência sexual podem desenvolver transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias, e até suicídio. São também observados efeitos relacionados à saúde reprodutiva, como gravidez indesejada, complicações ginecológicas e infecções sexualmente transmissíveis.


(Fonte: BASSO, Mariana — adaptado.)
De acordo com o trecho “[...] os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.”, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2248591 Português
     O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais. Dada essa multidimensionalidade, o termo saúde mental não pode ser elucidado restringindo seu escopo à individualização do sofrimento, o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização. A discussão da saúde mental precisa ser feita de forma ampliada, considerando as diversas relações dos indivíduos com as pessoas e os grupos com os quais convivem. A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza. O processo saúde-doença está, portanto, vinculado aos condicionantes sociais, de modo que a constituição da saúde física e mental está inter-relacionada com os modos de organização social que definem uma dada cultura.

     As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário. Discussões atuais destacam que essas instituições têm contribuído mais para a produção de sofrimento e adoecimento do que para a promoção de saúde mental, devido a práticas de violência às quais os alunos e alunas têm sido expostos, inclusive a violência sexual, muitas vezes naturalizada. Exemplificando essa “naturalização”, uma pesquisa mostrou que, enquanto universitários estadunidenses consideram “cantadas” e olhares maliciosos como inadequados, os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.

      No entanto, alguns estudos atuais vêm enfatizando que, mesmo com o processo de naturalização, o índice de reconhecimento de violência sexual, no contexto universitário, tem aumentado. No contexto brasileiro, uma pesquisa realizada por Souza e Rocha (2020) constatou que 40% das estudantes entrevistadas afirmaram já ter sido expostas a constrangimento ou ofensa, ao serem questionadas sobre a vida íntima/pessoal; 20% vivenciaram assédio nas relações sociais no contexto universitário; 28,6% receberam algum convite sexual inapropriado; e 36,6% afirmaram ter sido abordadas com cantadas de cunho sexual. Nessa mesma análise, 71,4% das alunas disseram que os autores da violência foram colegas e demais estudantes, e 62,9% afirmaram sofrer violência por parte dos professores. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular (2015) apresentou que o ambiente universitário se constitui como um espaço que traz preocupação para as mulheres, visto que 36% das entrevistadas relataram deixar de fazer alguma atividade da universidade por medo de sofrer violência.

    Como consequência, pessoas que passaram por situações de violência sexual podem desenvolver transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias, e até suicídio. São também observados efeitos relacionados à saúde reprodutiva, como gravidez indesejada, complicações ginecológicas e infecções sexualmente transmissíveis.


(Fonte: BASSO, Mariana — adaptado.)
Sem prejuízo dos sentidos e da correção gramatical do trecho “O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais” (primeiro parágrafo),
Alternativas
Q2208644 Pedagogia
De acordo com Street (2014), o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita precisam levar em conta, atualmente, as variedades dos modos de comunicação existentes. Nessa nova perspectiva, que se opõe às abordagens educacionais ocidentais mais tradicionais, devem-se considerar os modos de comunicação linguísticos (escrita e oralidade), visuais (imagens e fotografias) ou gestuais (apontar o dedo, balançar a cabeça negativa ou afirmativamente, por exemplo). Assinale a alternativa que corresponde corretamente a essa perspectiva. 
Alternativas
Q2208643 Pedagogia
Segundo Monteiro (2014), analise as assertivas abaixo:
• Sugere meios de organização do trabalho pedagógico em sala de aula que concretizam um conjunto de procedimentos específicos, próprios da situação de ensino-aprendizagem.
• Implica dimensões mediadoras da relação entre os alunos e um objeto de conhecimento ou entre as relações sociais inerentes ao contexto pedagógico.
• Envolve a definição de como encaminhar o trabalho pedagógico em sala de aula.
As características acima definem qual elemento da prática pedagógica?
Alternativas
Q2208642 Pedagogia
De acordo com Ribeiro e Coscarelli (2014), a qual conceito se referem as práticas sociais de leitura e produção de textos em ambientes digitais, isto é, o uso de textos em ambientes  propiciados pelo computador ou por dispositivos móveis, tais como celulares e tablets, em plataformas como e-mails, redes sociais na web, entre outras?
Alternativas
Q2208641 Pedagogia
De acordo com Rocha (2014), assinale a alternativa que NÃO corresponde aos pressupostos de uma avaliação diagnóstica.
Alternativas
Q2208640 Pedagogia
Analise as assertivas abaixo, de acordo com Ainscow (2004), a inclusão escolar deve ser ancorada em certos princípios, os quais correspondem a:
I. Garantia da presença do aluno na escola, substituindo o isolamento do ambiente privado familiar pela sua inserção num espaço público de socialização e aprendizagem.
II. Participação efetiva do aluno em todas as atividades escolares, a qual não depende apenas de “estímulos” de colegas e professores, mas do oferecimento de condições de acessibilidade e adaptações curriculares que se façam necessárias.
III. Empenho na construção de conhecimentos, função primordial da escola, e meta a ser perseguida durante o processo de inclusão.
Quais estão corretos? 
Alternativas
Q2208639 Pedagogia
De acordo com as disposições da BNCC, ao longo do Ensino Fundamental, a área de Ciências da Natureza tem um compromisso com o desenvolvimento de certas capacidades específicas: compreender e interpretar o mundo (natural, social e tecnológico), bem como transformá-lo com base nos aportes teóricos e processuais das ciências. Que nome recebe o conjunto dessas capacidades?
Alternativas
Q2208638 Pedagogia
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a nenhuma habilidade a ser desenvolvida na área da Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, de acordo com as disposições da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Alternativas
Q2208637 Pedagogia
De acordo com Mantoan (2003), a ______ escolar pode ser entendida como o “especial na educação”, ou seja, a justaposição do ensino especial ao regular. Quanto à ______, ela questiona não somente as políticas e a organização da educação especial e da regular, mas também o próprio conceito de __________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q2208636 Pedagogia
Sobre o conceito de gestão democrática, analise as assertivas abaixo:
I. Gestão democrática é um princípio consagrado pela Constituição vigente e abrange, no contexto de cada escola, as dimensões pedagógica e administrativa, restando aos estados ou municípios a gestão financeira.
II. A gestão democrática exige a compreensão, em profundidade, dos problemas postos pela prática pedagógica, mas sem romper com a separação entre concepção e execução, entre o pensar e o fazer, entre teoria e prática.
III. Dentre os princípios da gestão democrática quanto à construção do PPP, destaca-se necessariamente a ideia de descentralização dos poderes de decisão no espaço escolar.
Quais estão corretas? 
Alternativas
Q2208635 Pedagogia
De acordo com Veiga (1998), considerando a construção do Projeto Político-Pedagógico (PPP) no contexto da escola, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) O PPP tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: da escola como um todo e da sala de aula.
( ) O marco referencial que fundamenta a construção do PPP é dado: nas escolas municipais, pela Secretaria de Educação do Município; nas escolas estaduais, pela Secretaria de Educação do Estado.
( ) A construção do PPP significa resgatar a escola como espaço público, lugar do debate e do diálogo, fundado na reflexão coletiva.
( ) O PPP não visa a um rearranjo formal da escola, mas a uma qualidade em todo o processo vivido.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2208634 Pedagogia
Em relação ao conceito de sequência didática como modalidade do planejamento, analise as assertivas abaixo:
I. Trata-se de um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelo professor como pelos alunos.
II. Trata-se de um conjunto de instrumentos que permitem incluir as três fases da intervenção reflexiva: planejamento, aplicação e avaliação.
III. Nela, o aluno busca e consegue informações, lê, conversa, faz investigações, formula hipóteses, anota dados, calcula e recalcula percursos, reúne o necessário para a solução dos conflitos cognitivos e, por fim, converte tudo para a construção e ampliação de novas estruturas de pensamento.
IV. Ela afirma o valor que as atividades adquirem quando colocadas numa série ou sequência significativa, já que corresponde a uma maneira de os próprios alunos proporem, encadearem e articularem as diferentes atividades.
Quais estão INCORRETAS?
Alternativas
Q2208633 Pedagogia
De acordo com Queiroz et al. (2011), para Piaget, o erro é parte importante do processo de construção do conhecimento. Considerando esse complexo processo de funcionamento cognitivo do indivíduo, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Piaget afirma que a equilibração é um processo regulador, o qual permite que novas experiências e elementos exteriores sejam incorporados com sucesso às estruturas mentais e cognitivas pelas quais os indivíduos intelectualmente se adaptam e organizam o meio.
( ) O desequilíbrio não pode ser considerado como um estado de conflito cognitivo.
( ) A equilibração consiste em um processo de organização das estruturas cognitivas num sistema coerente e interdependente, ou seja, há uma dependência recíproca entre as partes e o todo do sistema cognitivo, possibilitando ao indivíduo uma adaptação à realidade.
( ) Os erros comparecem como obstáculos para a organização dos procedimentos que conduzem à equilibração majorante.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2208632 Pedagogia
De acordo com Corsino (2003), analise as assertivas abaixo sobre o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal, de Vygotsky:
I. Vygotsky afirma que o desenvolvimento não deve ser considerado como único, visto que ocorre em dois níveis: o desenvolvimento real, determinado pela solução independente de problemas; e o desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.
II. O desenvolvimento do indivíduo está diretamente ligado à sua relação com o ambiente sociocultural, sendo o papel do outro social de fundamental importância, já que é no convívio com os outros de sua espécie que o indivíduo aprende e se desenvolve.
III. Vygotsky rompe com a ideia de desenvolvimento como processo linear e sequencial, dando uma outra ordem que sugere o tempo como entrecruzamento entre o presente, o passado e o futuro.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2208604 Pedagogia
Nesta abordagem, mais de uma disciplina se une em um projeto comum, com um planejamento que as relacione. Durante o processo, essas áreas trocam conhecimentos e enriquecem ainda mais as possibilidades. Como resultado, há um novo saber, menos fragmentado e mais dinâmico. Essa visão dá significado à experiência escolar. Essa é uma abordagem:
Alternativas
Q2208603 Pedagogia
É “o desenvolvimento contínuo de normas de uso apropriado, responsável e capacitado da tecnologia”:
Alternativas
Respostas
541: B
542: A
543: D
544: A
545: A
546: C
547: B
548: D
549: E
550: D
551: A
552: B
553: B
554: C
555: D
556: C
557: E
558: D
559: A
560: C