Questões de Concurso Comentadas para monitor de educação infantil

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Q2128961 Conhecimentos Gerais
No período da Ditadura Civil-Militar (1964-1985) a frase: “Brasil, ame-o ou deixe-o” ficou famosa. Em toda nossa história, diversas foram as frases marcantes que marcaram nossa vida política. Analise com atenção a frase a seguir:
“Como é para o bem de todos, e felicidade geral da Nação, estou pronto: diga ao povo que fico. Agora só tenho a recomendar-vos união e tranquilidade”.
Quem proferiu essa frase?
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Q2128959 Geografia
Durante o Carnaval deste ano, fortes chuvas, na casa de 600 mm, praticamente arrasaram as cidades de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, provocando inclusive a declaração de Estado de Calamidade Pública por parte do governo estadual. Todas essas cidades estão localizadas em qual estado?
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Q2128957 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a lacuna do trecho da notícia a seguir.
“O Brasil perdeu quase R$ 90 bilhões nos últimos dez anos em decorrência do contrabando de cigarros. Hoje, quase metade (48%) dos cigarros consumidos no país é ilegal, segundo levantamento do Ipec Inteligência, sendo que a maioria é contrabandeada principalmente do __________. O país vizinho é a principal origem desse mercado ilícito, com uma produção que supera em seis vezes as vendas registradas pelas empresas do país (incluindo exportações legais para nações vizinhas), em 2021.” (Revista Exame, modificado) 
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Q2128955 História
Alguns historiadores dão conta de que o projeto de transposição das águas do Rio São Francisco foi pensado ainda nos tempos de Brasil Império. Ou seja, foi mais de um século para que a obra saísse do papel e virasse realidade. O Brasil Império foi um período que perdurou entre:
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Q2128954 Matemática
Uma fila é composta apenas por Renata, Bruna, Gabriela, Sandra, Wanda e Tatiana. Sabe-se que Wanda está posicionada em algum lugar após Gabriela e em algum lugar após Tatiana. Além disso, Sandra está posicionada em algum lugar após Wanda. Também se sabe que Renata está posicionada em algum lugar antes de Sandra.
Se Renata está em quinto lugar na fila, quem está em sexto lugar na fila?
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Q2128941 Português
Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder a questão.

“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).
Em relação ao trecho “No fim duma rua comprida e oblíqua”, pode-se afirmar, a respeito da palavra “duma”, que é:
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Q2128939 Português
Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder a questão.

“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).
No trecho “começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha”, o termo “impertinentemente” pode ser classificado como:
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Q2128938 Português
Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder a questão.

“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).
No trecho “Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos…”, o uso da pontuação denominada dois-pontos serve para introduzir no texto uma:
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Q2086587 Pedagogia
Sobre o “brincar” na educação infantil, assinale a afirmativa INCORRETA. 
Alternativas
Q2086586 Pedagogia
“A educação infantil é a primeira etapa da educação básica e está estruturada em creches, para crianças de ___________ anos e 11 meses de idade; e pré-escola, para as crianças de ___________ anos e 11 meses de idade.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2086585 Pedagogia
Segundo Carvalho (1989), “o desenvolvimento da criança se dá, principalmente, através do ato de brincar, onde pode acontecer em várias situações”. Assim, o jogo fortalece o enriquecimento dos conteúdos a serem desenvolvidos no âmbito pedagógico e suas relações, da mesma maneira que aprimora as relações dentro do ambiente familiar de cada um. São benefícios dos jogos no desenvolvimento da criança na educação infantil, EXCETO:
Alternativas
Q2086584 Pedagogia
As brincadeiras são essenciais para a formação de todas as crianças. Expor o lúdico e ensinar por meio de alternativas divertidas e autênticas colaboram no desenvolvimento dos pequenos e contribuem para um crescimento intelectual e corporal sadio. Considerando os benefícios das brincadeiras para recreação infantil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Reconhecer medos, angústias e demais conflitos internos. ( ) Explorar e refletir sobre a realidade e o espaço em que está inserido. ( ) Trabalhar sobre a frustração e a resistência, moldando a personalidade e o equilíbrio emocional. ( ) Desenvolver a psicomotricidade, assim como a socialização, a imaginação, a criatividade, a disciplina e a linguagem.
A sequência está correta em 
Alternativas
Q2086583 Pedagogia
Professores e funcionários de escolas públicas e privadas, da educação básica, terão que aprender noções básicas de primeiros socorros. É o que determina a Lei nº 13.722, denominada “Lei Lucas”, sancionada em outubro de 2018. Com prazo de 180 dias para começar a vigorar, a Lei foi criada em homenagem a Lucas Begalli Zamora, de 10 anos, que morreu em setembro de 2017, depois de engasgar com um pedaço de cachorro-quente durante um passeio escolar, em Campinas (SP). Na ocasião não havia ninguém preparado por perto para socorrê-lo e assim evitar a tragédia.
(Disponível em http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/215- 568057805/74791-professores-aprenderao-nocoes-basicas-deprimeiros-socorrocom. Adaptado.)
Os engasgos são problemas comuns nas mais diversas fases da vida; no entanto, na infância, podem ser mais frequentes e perigosos, levando a óbito. Em caso de engasgo em bebê, quando ainda estiver em estado consciente, ao socorrer, deve-se:
I. Posicionar o bebê de barriga para baixo no seu braço, com a cabeça mais baixa que o corpo. II. Efetuar cinco tapotagens nas costas, entre as escápulas. III. Verificar se na garganta há algum objeto estranho e fazer a retirada com os dedos. IV. Dar água para o bebê, pois facilita a desobstrução da garganta. V. Continuar os procedimentos, caso a criança não retorne à respiração regular, até a chegada do bombeiro.
Estão corretos apenas os procedimentos
Alternativas
Q2086582 Pedagogia
Segundo a definição do dicionário Aurélio (2011), “brinquedoteca” é o recinto reservado aos brinquedos em escolas e creches. O escopo inicial da brinquedoteca é induzir a criança à prática do lúdico através do empréstimo de brinquedos cedidos pelo ambiente. Sobre a brinquedoteca, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2086581 Pedagogia
Entrar em contato com diferentes tipos de textos, ilustrações e histórias tem um grande papel na formação dos leitores na educação infantil. Isso expõe a criança a maior variedade de palavras, estéticas e estruturas narrativas. Considerando diferentes tipos de gêneros de literatura infantil, relacione-os adequadamente com suas características.
1. Fábula. 2. Apólogo. 3. Parábola. 4. Mito.
( ) Narrativa antiga que fala de deuses, duendes, heróis fabulosos, ou de situações em que o sobrenatural domina. ( ) Narrativa de uma situação vivida por animais que alude a uma situação humana e tem por objetivo transmitir certa moralidade. ( ) Narrativa breve de uma situação vivida por seres inanimados, que adquirem vida e aludem a uma situação exemplar para os homens. ( ) Narrativa breve de uma situação vivida por seres humanos (ou por humanos e animais), da qual se deduz, por comparação, um ensinamento moral ou espiritual.
A sequência está correta em 
Alternativas
Q2086580 Pedagogia
“As atividades musicais oferecem diversas oportunidades para que a criança aperfeiçoe suas habilidades motoras, aprenda a controlar os seus músculos e movimente o seu corpo com desenvoltura. O ritmo tem um papel muito importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Isto porque toda expressão musical ativa age sobre a mente da criança, favorecendo um impacto emocional à mente e aliviando as tensões. Atividades como cantar fazendo gestos, dançar, bater palmas e pés são experiências importantes para a criança, pois elas permitem que se desenvolva o senso rítmico, fator importante também para o processo do desenvolvimento da escrita e leitura. Dessa forma, é possível afirmar que as atividades musicais informadas ajudam como reforço no desenvolvimento _________________ da criança.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2086579 Pedagogia
De acordo com Oliveira (2007 p. 15.), a educação de crianças pequenas vem ganhando importante dimensão na sociedade atual. Essa, cada vez mais, considera as crianças como seres “curiosos e ativos, com direitos e necessidades”. Dessa forma, o Monitor de Educação Infantil deve estar em permanente estado de observação e cuidado para que não transforme as ações em rotinas mecanizadas, guiadas por regras. Consciência é a ferramenta de sua prática que, embasada teoricamente, inova tanto a ação quanto a própria teoria. Considerando as faixas de idade das crianças citadas a seguir, relacione adequadamente às suas necessidades diante de cada fase.
(Um número poderá se repetir mais de uma vez.)
1. De 0 a 1 ano. 2. De 1 e 3 anos. 3. De 3 e 6 anos.
( ) Início da aprendizagem e controle do seu próprio comportamento. ( ) Oportunidade para desenvolver habilidade motora fina. ( ) Apoio na aquisição de novas habilidades motoras, de linguagem e pensamento. ( ) Encorajamento para exercitar a linguagem, através da fala, da leitura e do canto. ( ) Desenvolvimento de oportunidades para aprender a cooperar, ajudar e compartilhar. ( ) Oportunidade para explorar com estimulação adequada o início do desenvolvimento da linguagem (olhar, tocar, escutar, cheirar, provar).
A sequência está correta em 
Alternativas
Respostas
241: B
242: D
243: D
244: B
245: D
246: E
247: A
248: A
249: D
250: A
251: D
252: D
253: B
254: C
255: D
256: C
257: C
258: A
259: B
260: A