Questões de Concurso
Comentadas para topógrafo
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Num sistema de posicionamento global as fases L1 e L2 da banda L possuem objetivos diferentes do código C/A, já que as bandas L1 e L2 priorizam:
Em regra geral, um satélite GPS possui, EXCETO:
Assinale “V” para verdadeiro e “F” para falso. Sobre o GPS é correto dizer que:
( ) Criado com intuitos exclusivamente econômicos.
( ) Formado pelo segmento espacial, de controle e de utilizadores.
( ) Composto atualmente por 72 satélites ativos.
( ) Auxilia as atividades de navegação e realização de levantamentos geodésicos e topográficos.
( ) Aberto à utilização pública no ano 2000.
A sequência correta de cima para baixo é:
Um sistema de coordenadas geográficas latitudinais e longitudinais são obtidas pela interseção de um meridiano com um paralelo, normalmente representados em graus, minutos e segundos. Assim sendo, a latitude é medida tendo como referência o meridiano e Greenwich e a longitude a partir da linha do Equador.
A informação acima está incorreta, porque:
Num polígono qualquer, o somatório dos ângulos externos deverá ser igual a soma dos ângulos medidos = (n + 2) . 180º onde n é:
Possíveis erros na topografia podem ser de ordem natural, erro humano e falha equipamento. Assim sendo, os erros naturais envolvem:
Uma estação total é o resultado da união de um teodolito com um distanciômetro. Neste sentido, a primeira coisa que se deve fazer ao operar uma estação total de topografia é:
Assinale “V” para verdadeiro e “F” para falso. Compõem um teodolito:
( ) Luneta de visada.
( ) Níveis.
( ) Hélice.
( ) Régua niveladora.
( ) Círculos graduados.
( ) Sistema de eixo.
A sequência correta de cima para baixo é:
Sobre os teodolitos é correto dizer que:
Na classificação Sistema Global de Navegação por satélite, Trimble Juno SA é considerado:
Constituem-se como objetivos do Sistema de Referência Geocêntrico para a América do Sul – SIRGAS/2000:
I - Definir um sistema de referência para a América do Sul.
II - Estabelecer e manter uma rede de referência.
III - Definir uma diversidade de Datum geocêntrico.
IV - Manter o sistema topocêntrico.
Estão corretas as afirmativas:
Instrumento utilizado em um levantamento topográfico para medir as alturas com exatidão:
Os levantamentos topográficos podem ser, EXCETO:
Analise as afirmativas abaixo:
I - A Geodésia representa, através de recursos da geometria e trigonometria esféricas, processos e equipamentos especiais, as malhas triangulares que estão justapostas ao elipsoide de revolução, determinando com precisão as coordenadas dos vértices destes triângulos.
II - A Topografia é encarregada da obtenção e representação de dados relativos à superfície terrestre em um plano horizontal de referência. Tal tratamento acarreta, porém, alguns inconvenientes à exatidão e à veracidade do modelo de superfície gerado por um levantamento topográfico comum.
Modelo representacional da Terra, no qual, o globo terrestre está mais distante da realidade, por apresentar uma grande deformação em relação à forma e posição reais. Tal modelo é bastante utilizado em materiais didáticos:
São considerados benefícios do GPS na agricultura:
I - Aumento da capacidade produtiva.
II - Monitoramento da localização e o uso de tratores, colheitadeiras e demais maquinários.
III - Precisão no plantio.
IV - Atua no combate de pragas.
V - Auxilia na escolha dos fitossanitários.
Estão corretas as afirmativas:
Quais municípios são limítrofes com Piraquara?
O Pantanal é um bioma adaptado ao fogo e se recupera em ciclos, mas a atividade humana é a principal causa dos incêndios na região, representando cerca de 84%. A segunda maior causa é por meios naturais, representando 16%, de acordo com a pesquisadora do Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Renata Libonati. (Fonte:G1, 27 de abril de 2024).
O bioma do Pantanal concentra-se em qual região brasileira?
Ações imediatas no meio ambiente
A tragédia no Sul do país é prova eloquente e dolorosa de que o meio ambiente não pode mais ser tratado como assunto etéreo Correio Braziliense | 02/06/24
A Semana Nacional do Meio Ambiente iniciou-se em 1º de junho sob o impacto de uma tragédia climática no Brasil. Até a tarde de ontem, passava de 170 o número de mortos pelas enchentes que devastam o Rio Grande do Sul há pouco mais de um mês. A força das águas atingiu tamanho grau de destruição que varreu do mapa praticamente cidades inteiras, como Eldorado e Cruzeiro do Sul. Mais de 580 mil pessoas estão desabrigadas, entre 2,4 milhões de gaúchos afetados em mais de 90% dos municípios.
Até o momento, o governo federal dispendeu mais de R$ 60 bilhões na ajuda ao estado. Dentro de suas possibilidades, o governo estadual também ofereceu ajuda, particularmente no pagamento de um auxílio para famílias desabrigadas. Sabe-se, [no entanto], que essas ações são emergenciais. Mal começou o trabalho de reconstrução, e muitos gaúchos nem sequer tiveram condições de assimilar a perda de entes queridos, o que dirá de contabilizar os prejuízos. Mais de 40 pessoas permanecem desaparecidas sob o mar de lama, escombros e tristeza.
A tragédia no Sul do país é prova eloquente e dolorosa de que o meio ambiente não pode mais ser tratado como assunto etéreo. Passou há muito o tempo de restringir o tema a debate em conferências globais ou fóruns de especialistas. É hora de ação. De uma vez por todas, é hora de enfrentar as mudanças climáticas com todos os instrumentos à disposição.
O poder público tem papel preponderante nesse desafio. Cabe ao Estado cumprir acordos internacionais para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Cabe aos governos fiscalizar atividades danosas ao meio ambiente, como desmatamento ilegal e garimpo clandestino. Cabe ainda ao Executivo impedir o crescimento desordenado das cidades, de modo que milhares de famílias fixem residências em encostas ou às margens dos rios.
Em relação ao Legislativo, cumpre aos parlamentares preservar o meio ambiente de interesses diversos que põem em risco a sustentabilidade. Há quem diga que a legislação ambiental brasileira é das mais avançadas, mas a profusão de iniciativas perigosas — da privatização de áreas da União no litoral ao marco temporal de terras indígenas — mina o esforço necessário de tornar o Brasil um país onde a sustentabilidade é levada a sério.
Por fim, o Judiciário, assim como os demais Poderes, precisa dar ao meio ambiente tratamento diferenciado e preventivo, sob o risco de restringir sua atuação à reparação de danos decorrentes de tragédias ambientais. Assegurar um meio ambiente ecologicamente equilibrado, conforme determina o artigo 225 da Constituição Federal, CONSTITUI/CONSTITUEM missão de enorme valor social para o sistema de Justiça.
A sociedade também tem um papel a cumprir. Não FALTA/FALTAM iniciativas e organizações, algumas de caráter global, que se mobilizam em favor da sustentabilidade. Mas ainda não é possível observar uma consciência ambiental predominante, em parte por causa do negacionismo climático que persiste em diversos setores.
Os alertas da ciência são inequívocos, e a realidade se IMPÕE/IMPÕEM. Não há mais como protelar medidas firmes, constantes e duradouras para evitar novas catástrofes climáticas. Que a Semana do Meio Ambiente, marcada pelo sofrimento de milhares no Rio Grande do Sul, dê início a um despertar em favor da natureza — e do futuro da humanidade.
AÇÕES imediatas no meio ambiente. Correio Braziliense, 02 de junho de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/06/6869017-visao-do-correio-acoes-imediatas-no-meio-ambiente.html. Acesso em: 02 jun. 2024. Adaptado.
Nos três últimos parágrafos do texto, foram destacados, em letras maiúsculas, três pares de verbos. Analise o contexto em que cada um desses pares se encontra e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta o verbo que preenche adequadamente o espaço ocupado pelo par:
Ações imediatas no meio ambiente
A tragédia no Sul do país é prova eloquente e dolorosa de que o meio ambiente não pode mais ser tratado como assunto etéreo Correio Braziliense | 02/06/24
A Semana Nacional do Meio Ambiente iniciou-se em 1º de junho sob o impacto de uma tragédia climática no Brasil. Até a tarde de ontem, passava de 170 o número de mortos pelas enchentes que devastam o Rio Grande do Sul há pouco mais de um mês. A força das águas atingiu tamanho grau de destruição que varreu do mapa praticamente cidades inteiras, como Eldorado e Cruzeiro do Sul. Mais de 580 mil pessoas estão desabrigadas, entre 2,4 milhões de gaúchos afetados em mais de 90% dos municípios.
Até o momento, o governo federal dispendeu mais de R$ 60 bilhões na ajuda ao estado. Dentro de suas possibilidades, o governo estadual também ofereceu ajuda, particularmente no pagamento de um auxílio para famílias desabrigadas. Sabe-se, [no entanto], que essas ações são emergenciais. Mal começou o trabalho de reconstrução, e muitos gaúchos nem sequer tiveram condições de assimilar a perda de entes queridos, o que dirá de contabilizar os prejuízos. Mais de 40 pessoas permanecem desaparecidas sob o mar de lama, escombros e tristeza.
A tragédia no Sul do país é prova eloquente e dolorosa de que o meio ambiente não pode mais ser tratado como assunto etéreo. Passou há muito o tempo de restringir o tema a debate em conferências globais ou fóruns de especialistas. É hora de ação. De uma vez por todas, é hora de enfrentar as mudanças climáticas com todos os instrumentos à disposição.
O poder público tem papel preponderante nesse desafio. Cabe ao Estado cumprir acordos internacionais para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Cabe aos governos fiscalizar atividades danosas ao meio ambiente, como desmatamento ilegal e garimpo clandestino. Cabe ainda ao Executivo impedir o crescimento desordenado das cidades, de modo que milhares de famílias fixem residências em encostas ou às margens dos rios.
Em relação ao Legislativo, cumpre aos parlamentares preservar o meio ambiente de interesses diversos que põem em risco a sustentabilidade. Há quem diga que a legislação ambiental brasileira é das mais avançadas, mas a profusão de iniciativas perigosas — da privatização de áreas da União no litoral ao marco temporal de terras indígenas — mina o esforço necessário de tornar o Brasil um país onde a sustentabilidade é levada a sério.
Por fim, o Judiciário, assim como os demais Poderes, precisa dar ao meio ambiente tratamento diferenciado e preventivo, sob o risco de restringir sua atuação à reparação de danos decorrentes de tragédias ambientais. Assegurar um meio ambiente ecologicamente equilibrado, conforme determina o artigo 225 da Constituição Federal, CONSTITUI/CONSTITUEM missão de enorme valor social para o sistema de Justiça.
A sociedade também tem um papel a cumprir. Não FALTA/FALTAM iniciativas e organizações, algumas de caráter global, que se mobilizam em favor da sustentabilidade. Mas ainda não é possível observar uma consciência ambiental predominante, em parte por causa do negacionismo climático que persiste em diversos setores.
Os alertas da ciência são inequívocos, e a realidade se IMPÕE/IMPÕEM. Não há mais como protelar medidas firmes, constantes e duradouras para evitar novas catástrofes climáticas. Que a Semana do Meio Ambiente, marcada pelo sofrimento de milhares no Rio Grande do Sul, dê início a um despertar em favor da natureza — e do futuro da humanidade.
AÇÕES imediatas no meio ambiente. Correio Braziliense, 02 de junho de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/06/6869017-visao-do-correio-acoes-imediatas-no-meio-ambiente.html. Acesso em: 02 jun. 2024. Adaptado.
O conectivo que se encontra entre colchetes no segundo parágrafo do texto veicula, no enunciado, um sentido de: