Questões de Concurso
Comentadas para auxiliar administrativo
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De acordo com a Lei 8080/90, a saúde é um direito fundamental do ser humano. A respeito desta Lei, é correto afirmar que:
I – o dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem a redução de riscos de doenças e de outros agravos;
II - a iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar;
III – um dos objetivos do SUS é a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;
IV – um dos campos de atuação do SUS é a vigilância econômica.
Dos itens acima mencionados, estão corretos apenas:
Em uma célula do MS Excel você inclui a fórmula:
=PAR(35)-4
O valor retornado na célula será:
Covid-19: Fiocruz produzirá vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford
Resultados preliminares dos estudos clínicos de fase 3 da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford divulgados nesta segunda-feira (23/11) confirmam a expectativa de especialistas e põem o Brasil cada vez mais perto de uma resposta em larga escala. “Com uma eficácia demonstrada de 90% e um esquema vacinal que permitirá otimizar as doses a serem produzidas, esta vacina deixa de ser uma candidata promissora para ser uma vacina que será produzida pela Fiocruz e uma resposta à saúde pública brasileira”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.
Para a Fiocruz, o protocolo de maior eficácia, com 90%, representa a possibilidade de vacinar ainda mais pessoas com o mesmo número de doses a serem produzidas. Segundo os dados apresentados, a eficácia de 90% foi alcançada ao se utilizar uma primeira dose reduzida pela metade e uma segunda dose padrão, com um mês entre as duas dosagens, o que permite o aumento de 30% no número de pessoas a serem vacinadas, já que, inicialmente, pensava-se que seria necessário utilizar o esquema vacinal de duas doses para cada pessoa.
“No primeiro semestre teríamos 100,4 milhões de doses para oferecer para 50,2 milhões de brasileiros. No entanto, com esse protocolo anunciado, as mesmas 100,4 milhões de doses poderão ser utilizadas na vacinação de cerca de 65 milhões de pessoas. E no segundo semestre, com a produção 100% nacional na Fiocruz e mais 110 milhões de doses, poderemos vacinar mais 71,5 milhões de pessoas. Isso coloca o país numa posição privilegiada entre as nações que terão um grande número de doses para as suas populações”, anuncia o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.
Outro aspecto positivo desses resultados é que, dos 11.636 voluntários que tiveram seus dados analisados, apenas 30 testaram positivo para a Covid-19 mesmo após a vacina e nenhum deles precisou ser hospitalizado ou teve reações graves. No caso dos estudos conduzidos pela Universidade de Oxford, mesmo os participantes assintomáticos estão realizando testes laboratoriais de diagnóstico para monitoramento.
Segundo o vice-presidente, esses resultados positivos se somam aos dados que foram publicados recentemente sobre a ação da vacina em idosos. “Vimos recentemente dados divulgados que mostram que essa vacina fornece uma resposta imunológica muito forte em idosos, uma população vulnerável que não tem respondido tão bem em outras vacinas que têm sido estudadas, e que os adultos jovens têm resposta tão boa quanto os mais velhos. Ou seja, a vacina cumpre o papel de proteger as pessoas e ainda tem efeito adicional de diminuir a transmissão do vírus”, avalia Krieger.
O diretor do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Mauricio Zuma, lembra ainda das vantagens associadas ao preço e ao quantitativo que está sendo oferecido. “Estamos trabalhando dentro do cronograma previsto, com uma expectativa de produção de 210,4 milhões de doses em 2021, com um valor por dose extremamente acessível, entre US$ 3 e US$ 4 e uma vacina que pode ser armazenada e transportada na temperatura de 2-8oC, podendo ser distribuída e armazenada utilizando toda a logística já existente no Programa Nacional de Imunizações (PNI/MS). Nossas equipes estão se dedicando muito e vamos entregar uma vacina segura e de qualidade para a população brasileira”, avalia o diretor.
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias
https://portal.fiocruz.br/noticia/covid-19-fiocruz-produzira-vacina-desenvolvida-pela-universidade-de-oxford
Covid-19: Fiocruz produzirá vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford
Resultados preliminares dos estudos clínicos de fase 3 da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford divulgados nesta segunda-feira (23/11) confirmam a expectativa de especialistas e põem o Brasil cada vez mais perto de uma resposta em larga escala. “Com uma eficácia demonstrada de 90% e um esquema vacinal que permitirá otimizar as doses a serem produzidas, esta vacina deixa de ser uma candidata promissora para ser uma vacina que será produzida pela Fiocruz e uma resposta à saúde pública brasileira”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.
Para a Fiocruz, o protocolo de maior eficácia, com 90%, representa a possibilidade de vacinar ainda mais pessoas com o mesmo número de doses a serem produzidas. Segundo os dados apresentados, a eficácia de 90% foi alcançada ao se utilizar uma primeira dose reduzida pela metade e uma segunda dose padrão, com um mês entre as duas dosagens, o que permite o aumento de 30% no número de pessoas a serem vacinadas, já que, inicialmente, pensava-se que seria necessário utilizar o esquema vacinal de duas doses para cada pessoa.
“No primeiro semestre teríamos 100,4 milhões de doses para oferecer para 50,2 milhões de brasileiros. No entanto, com esse protocolo anunciado, as mesmas 100,4 milhões de doses poderão ser utilizadas na vacinação de cerca de 65 milhões de pessoas. E no segundo semestre, com a produção 100% nacional na Fiocruz e mais 110 milhões de doses, poderemos vacinar mais 71,5 milhões de pessoas. Isso coloca o país numa posição privilegiada entre as nações que terão um grande número de doses para as suas populações”, anuncia o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.
Outro aspecto positivo desses resultados é que, dos 11.636 voluntários que tiveram seus dados analisados, apenas 30 testaram positivo para a Covid-19 mesmo após a vacina e nenhum deles precisou ser hospitalizado ou teve reações graves. No caso dos estudos conduzidos pela Universidade de Oxford, mesmo os participantes assintomáticos estão realizando testes laboratoriais de diagnóstico para monitoramento.
Segundo o vice-presidente, esses resultados positivos se somam aos dados que foram publicados recentemente sobre a ação da vacina em idosos. “Vimos recentemente dados divulgados que mostram que essa vacina fornece uma resposta imunológica muito forte em idosos, uma população vulnerável que não tem respondido tão bem em outras vacinas que têm sido estudadas, e que os adultos jovens têm resposta tão boa quanto os mais velhos. Ou seja, a vacina cumpre o papel de proteger as pessoas e ainda tem efeito adicional de diminuir a transmissão do vírus”, avalia Krieger.
O diretor do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Mauricio Zuma, lembra ainda das vantagens associadas ao preço e ao quantitativo que está sendo oferecido. “Estamos trabalhando dentro do cronograma previsto, com uma expectativa de produção de 210,4 milhões de doses em 2021, com um valor por dose extremamente acessível, entre US$ 3 e US$ 4 e uma vacina que pode ser armazenada e transportada na temperatura de 2-8oC, podendo ser distribuída e armazenada utilizando toda a logística já existente no Programa Nacional de Imunizações (PNI/MS). Nossas equipes estão se dedicando muito e vamos entregar uma vacina segura e de qualidade para a população brasileira”, avalia o diretor.
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias
https://portal.fiocruz.br/noticia/covid-19-fiocruz-produzira-vacina-desenvolvida-pela-universidade-de-oxford
“No primeiro semestre teríamos 100,4 milhões de doses para oferecer para 50,2 milhões de brasileiros. No entanto, com esse protocolo anunciado, as mesmas 100,4 milhões de doses poderão ser utilizadas na vacinação de cerca de 65 milhões de pessoas.”
No terceiro parágrafo do texto, a locução conjuntiva “no entanto” poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
Sobre a elaboração de atas e relatórios, analise as afirmativas a seguir:
I. A ata de uma sessão deliberativa de órgão colegiado deve ser assinada por todos os presentes, independentemente de serem funcionários públicos ou não.
II. Na elaboração de relatórios oficiais, é importante verificar a prévia existência de modelos definidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
III. Um Relatório de Gestão não pode ser elaborado com periodicidade mensal ou semestral.
Assinale:
Sobre a Apostila, analise as afirmativas a seguir:
I. A apostila tem geralmente natureza ratificadora.
II. A apostila surge da necessidade de correção de erro material.
III. Não há necessidade de ser mencionada a data de publicação da apostila no boletim de serviço.
Assinale:
Analise as afirmativas a seguir sobre as correspondências e atos oficiais:
I. A necessidade de empregar determinado nível de linguagem nos atos oficiais decorre, dentre outros fatores, do próprio caráter público desses atos.
II. Registra-se, no endereçamento, qual instituição, pessoa ou órgão receberá o expediente.
III. Nas correspondências oficiais, deve-se priorizar o uso das palavras “Doutor” e “Doutora”, ao invés de “Vossa Excelência”.
Assinale:
Analise as afirmativas a seguir sobre as expressões e vocábulos latinos de uso frequente nas comunicações administrativas oficiais:
I. Ad hoc é expressão atualmente banida nas comunicações administrativas, pois traz sentido pejorativo inerente aos regimes não democráticos.
II. Ad nutum deve ser utilizado quando o ofício for direcionado ao substituto eventual de determinada autoridade.
II. Ex officio é a manifestação oficial de servidor público que, para ser válida, precisa de ratificação da autoridade superior.
Assinale: