Questões de Concurso
Comentadas para auxiliar administrativo
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Leia o texto a seguir para responder à questão.
Canção da América
Amigo é coisa pra se guardar
debaixo de sete chaves,
dentro do coração,
assim falava a canção que na América ouvi,
mas quem cantava chorou ao ver seu amigo partir,
mas quem ficou, no pensamento voou,
com seu canto que o outro lembrou.
E quem voou no pensamento ficou
com a lembrança que o outro cantou.
Amigo é coisa pra se guardar
no lado esquerdo do peito,
mesmo que o tempo e a distância digam não,
mesmo esquecendo a canção.
O que importa é ouvir a voz que vem do coração.
Pois seja o que vier,
venha o que vier,
qualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar
qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar.
(Milton Nascimento)
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Canção da América
Amigo é coisa pra se guardar
debaixo de sete chaves,
dentro do coração,
assim falava a canção que na América ouvi,
mas quem cantava chorou ao ver seu amigo partir,
mas quem ficou, no pensamento voou,
com seu canto que o outro lembrou.
E quem voou no pensamento ficou
com a lembrança que o outro cantou.
Amigo é coisa pra se guardar
no lado esquerdo do peito,
mesmo que o tempo e a distância digam não,
mesmo esquecendo a canção.
O que importa é ouvir a voz que vem do coração.
Pois seja o que vier,
venha o que vier,
qualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar
qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar.
(Milton Nascimento)
Amizade verdadeira
Nós vivemos tempos em que há certa banalização da palavra “amigo”. Nas redes sociais, é hábito se contabilizar “eu tenho tantos amigos”, como se a ideia de amizade pudesse ser tão superficial. Amizade implica convivência, mesmo que a distância, numa capacidade de doação e compreensão. E, por vezes até, requer algum gesto de recusa, porque um amigo ou uma amiga não é quem concorda sempre, mas quem discorda também, de modo que proteja a outra pessoa.
Com facilidade se chama de “amigo” ou “amiga” quem é, somente, um colega, uma conhecida, um parceiro momentâneo. Esse uso corriqueiro da palavra “amigo” precisa ser revisto, afinal de contas há um critério explícito para que se saiba se alguém, de fato, é amigo. O historiador inglês Thomas Fuller (1608-1661) registrou: “Homem nenhum pode ser feliz sem um amigo, nem pode estar certo desse amigo enquanto não for infeliz”.
A frase é forte. Porque amizade é aquela que se prova também nas tempestades, na hora da amargura, da encrenca e da necessidade, e não apenas nos momentos de alegria e comemoração.
(Mário Sérgio Cortella, Vamos pensar um pouco?: lições ilustradas com a turma da Mônica/Maurício de Souza. Adaptado)
Amizade verdadeira
Nós vivemos tempos em que há certa banalização da palavra “amigo”. Nas redes sociais, é hábito se contabilizar “eu tenho tantos amigos”, como se a ideia de amizade pudesse ser tão superficial. Amizade implica convivência, mesmo que a distância, numa capacidade de doação e compreensão. E, por vezes até, requer algum gesto de recusa, porque um amigo ou uma amiga não é quem concorda sempre, mas quem discorda também, de modo que proteja a outra pessoa.
Com facilidade se chama de “amigo” ou “amiga” quem é, somente, um colega, uma conhecida, um parceiro momentâneo. Esse uso corriqueiro da palavra “amigo” precisa ser revisto, afinal de contas há um critério explícito para que se saiba se alguém, de fato, é amigo. O historiador inglês Thomas Fuller (1608-1661) registrou: “Homem nenhum pode ser feliz sem um amigo, nem pode estar certo desse amigo enquanto não for infeliz”.
A frase é forte. Porque amizade é aquela que se prova também nas tempestades, na hora da amargura, da encrenca e da necessidade, e não apenas nos momentos de alegria e comemoração.
(Mário Sérgio Cortella, Vamos pensar um pouco?: lições ilustradas com a turma da Mônica/Maurício de Souza. Adaptado)
Amizade verdadeira
Nós vivemos tempos em que há certa banalização da palavra “amigo”. Nas redes sociais, é hábito se contabilizar “eu tenho tantos amigos”, como se a ideia de amizade pudesse ser tão superficial. Amizade implica convivência, mesmo que a distância, numa capacidade de doação e compreensão. E, por vezes até, requer algum gesto de recusa, porque um amigo ou uma amiga não é quem concorda sempre, mas quem discorda também, de modo que proteja a outra pessoa.
Com facilidade se chama de “amigo” ou “amiga” quem é, somente, um colega, uma conhecida, um parceiro momentâneo. Esse uso corriqueiro da palavra “amigo” precisa ser revisto, afinal de contas há um critério explícito para que se saiba se alguém, de fato, é amigo. O historiador inglês Thomas Fuller (1608-1661) registrou: “Homem nenhum pode ser feliz sem um amigo, nem pode estar certo desse amigo enquanto não for infeliz”.
A frase é forte. Porque amizade é aquela que se prova também nas tempestades, na hora da amargura, da encrenca e da necessidade, e não apenas nos momentos de alegria e comemoração.
(Mário Sérgio Cortella, Vamos pensar um pouco?: lições ilustradas com a turma da Mônica/Maurício de Souza. Adaptado)
Amizade verdadeira
Nós vivemos tempos em que há certa banalização da palavra “amigo”. Nas redes sociais, é hábito se contabilizar “eu tenho tantos amigos”, como se a ideia de amizade pudesse ser tão superficial. Amizade implica convivência, mesmo que a distância, numa capacidade de doação e compreensão. E, por vezes até, requer algum gesto de recusa, porque um amigo ou uma amiga não é quem concorda sempre, mas quem discorda também, de modo que proteja a outra pessoa.
Com facilidade se chama de “amigo” ou “amiga” quem é, somente, um colega, uma conhecida, um parceiro momentâneo. Esse uso corriqueiro da palavra “amigo” precisa ser revisto, afinal de contas há um critério explícito para que se saiba se alguém, de fato, é amigo. O historiador inglês Thomas Fuller (1608-1661) registrou: “Homem nenhum pode ser feliz sem um amigo, nem pode estar certo desse amigo enquanto não for infeliz”.
A frase é forte. Porque amizade é aquela que se prova também nas tempestades, na hora da amargura, da encrenca e da necessidade, e não apenas nos momentos de alegria e comemoração.
(Mário Sérgio Cortella, Vamos pensar um pouco?: lições ilustradas com a turma da Mônica/Maurício de Souza. Adaptado)
Amizade verdadeira
Nós vivemos tempos em que há certa banalização da palavra “amigo”. Nas redes sociais, é hábito se contabilizar “eu tenho tantos amigos”, como se a ideia de amizade pudesse ser tão superficial. Amizade implica convivência, mesmo que a distância, numa capacidade de doação e compreensão. E, por vezes até, requer algum gesto de recusa, porque um amigo ou uma amiga não é quem concorda sempre, mas quem discorda também, de modo que proteja a outra pessoa.
Com facilidade se chama de “amigo” ou “amiga” quem é, somente, um colega, uma conhecida, um parceiro momentâneo. Esse uso corriqueiro da palavra “amigo” precisa ser revisto, afinal de contas há um critério explícito para que se saiba se alguém, de fato, é amigo. O historiador inglês Thomas Fuller (1608-1661) registrou: “Homem nenhum pode ser feliz sem um amigo, nem pode estar certo desse amigo enquanto não for infeliz”.
A frase é forte. Porque amizade é aquela que se prova também nas tempestades, na hora da amargura, da encrenca e da necessidade, e não apenas nos momentos de alegria e comemoração.
(Mário Sérgio Cortella, Vamos pensar um pouco?: lições ilustradas com a turma da Mônica/Maurício de Souza. Adaptado)
Amizade verdadeira
Nós vivemos tempos em que há certa banalização da palavra “amigo”. Nas redes sociais, é hábito se contabilizar “eu tenho tantos amigos”, como se a ideia de amizade pudesse ser tão superficial. Amizade implica convivência, mesmo que a distância, numa capacidade de doação e compreensão. E, por vezes até, requer algum gesto de recusa, porque um amigo ou uma amiga não é quem concorda sempre, mas quem discorda também, de modo que proteja a outra pessoa.
Com facilidade se chama de “amigo” ou “amiga” quem é, somente, um colega, uma conhecida, um parceiro momentâneo. Esse uso corriqueiro da palavra “amigo” precisa ser revisto, afinal de contas há um critério explícito para que se saiba se alguém, de fato, é amigo. O historiador inglês Thomas Fuller (1608-1661) registrou: “Homem nenhum pode ser feliz sem um amigo, nem pode estar certo desse amigo enquanto não for infeliz”.
A frase é forte. Porque amizade é aquela que se prova também nas tempestades, na hora da amargura, da encrenca e da necessidade, e não apenas nos momentos de alegria e comemoração.
(Mário Sérgio Cortella, Vamos pensar um pouco?: lições ilustradas com a turma da Mônica/Maurício de Souza. Adaptado)
I. Ao optar por utilizar um formato de texto injuntivo, a autora lançou mão de recursos valiosos, como a expressão da própria opinião – algo recorrente no texto – e as citações ou referências a outros textos e informações externas, como um artigo escrito por um físico.
II. No texto, a autora procura deixar claro que alguns fatores podem funcionar como impulsionadores da ciência. Entre esses fatores, ela inclui os esforços em pesquisa, os investimentos e a “ousadia” por parte dos cientistas. Ao longo do texto, fica claro o interesse da autora em explorar especificamente a importância de se ter “ousadia” na ciência.
III. No trecho “É necessário um fator de motivação para reunir dezenas ou centenas de pessoas diante de um conjunto de problemas”, a autora utiliza um verbo no infinitivo para exprimir a ideia de elementos que são separados, postos em oposição ou cerceados de alguma forma.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Na literatura brasileira, o Modernismo representou um marco importante, pois tolheu as iniciativas de renovação das concepções sobre a produção escrita em nosso país promovidas por grandes autores nacionais.
II. A principal característica da obra de Mário de Andrade é o uso de assuntos coloquiais e o tom irônico em suas obras. Esses recursos foram utilizados por esse autor com o objetivo de aproximá-lo da Literatura acadêmica da sua época.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Os verbos irregulares seguem o modelo padrão de flexão, no qual o radical não se altera e a desinência muda conforme regras bem estabelecidas, como ocorre nas palavras: cantar, vender e partir.
II. Os verbos irregulares tendem a seguir o modelo padrão, mas com algumas conjugações que se afastam desse modelo.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Ocorre advérbio de tempo nas seguintes frases: “Ontem estivemos numa reunião de trabalho” e “Sempre estamos juntos”.
II. São exemplos de advérbio de tempo as seguintes palavras: hoje, agora, amanhã, ontem, tarde, breve, cedo, jamais e nunca.
Marque a alternativa CORRETA:
I. É vedado aos servidores públicos serem justo, eficientes ou mesmo proativos durante o exercício das suas funções, assim como não lhes é permitido demonstrar empatia ou dedicar atenção no atendimento às necessidades dos cidadãos.
II. O servidor público deve, a todo momento, evitar ser conivente com o erro, com as infrações, com a ineficiência e mesmo com atitudes que possam lhe proporcionar benefícios indevidos ao exercer a sua função.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A discussão sobre a ética está presente no dia a dia das organizações públicas, pois os servidores de uma instituição devem sempre agir em conformidade com a legislação vigente, atendendo às necessidades dos cidadãos.
II. Uma forma de cultivar uma atitude ética no ambiente de trabalho é adotar, no dia a dia, atitudes de solidariedade, de cooperação e de promoção das injustiças e de discriminações entre os servidores da instituição e entre os usuários dos serviços.
Marque a alternativa CORRETA:
I. É dever do servidor público demonstrar assiduidade e frequência adequadas durante o exercício das suas funções, pois essas características contribuem diretamente para a prestação de serviços de qualidade na instituição.
II. Ceder a todas as pressões de pessoas que visem a obter quaisquer favores ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais ou ilegais é dever do servidor público municipal.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Na célula A1 do Excel, foi incluída a função =DELTA(5;4), enquanto na célula B1 foi posta a função =DELTA(5; 5). Assim, dadas essas informações, é correto afirmar que o resultado exibido em A1 é “0” e o resultado apresentado em B1 é “1”.
II. O intervalo de A2:A6 de uma planilha do Microsoft Excel possui os seguintes valores, respectivamente: 1, 2, 3, 4 e 5. Assim, se na célula A10 for inseria a função =MED(A2:A6), então nessa célula será exibido o valor “15”.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A função =E(A2>1,A2<100), ao ser inserida na célula C4 do Microsoft Excel, exibirá a palavra VERDADEIRO se A2 for maior que 1 e menor que 100. Caso contrário, exibirá a palavra FALSO.
II. No intervalo A1:A4 de uma planilha do Excel, foram incluídos os seguintes valores, respectivamente: dez, casa, paz e uva. Na célula A8, foi posta a função =ESCOLHER(1;A1;A2;A3;A4). Assim, considerando apenas essas informações, é correto afirmar que o resultado apresentado em A8 foi um valor aleatório escolhido entre os valores possíveis do intervalor de células especificado.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Em seus estudos, Herzberg atribuiu cinco patamares na sua Escada de Desenvolvimento de Equipes (modelo EDE), os quais devem ser progressivamente conquistados pelo time, partindo do patamar de reconhecimento (o mais baixo) até o estágio de proficiência (o mais elevado, quando a equipe atinge seu desempenho máximo).
II. O topo da pirâmide da teoria de Maslow é constituído pelas necessidades fisiológicas e de segurança. Significa dizer que o ser humano dedicará toda a sua atenção e energia a suprir essas necessidades quando elas não forem devidamente atendidas.
III. O conceito de necessidades sociais, na teoria de Maslow, está relacionado à afeição, à segurança, à amizade, ao cansaço físico, à deficiência de nutrientes e ao descanso regular.
Marque a alternativa CORRETA:
I. As necessidades de segurança, na teoria de Maslow, estão relacionadas à segurança e à proteção contra danos físicos e emocionais, por exemplo. Também a remuneração de um indivíduo tem um aspecto de segurança, pois ela garante que o trabalhador mantenha alguma previsibilidade quanto à sua capacidade de manter o seu padrão de vida.
II. A base da pirâmide da teoria de Maslow compreende as necessidades de nível baixo, que são as necessidades fisiológicas e de segurança, ou seja, as necessidades de obter alimento e nutrir-se ou mesmo de ter um local seguro para abrigar-se.
III. Para Herzberg, a delegação de responsabilidade é um fator que prejudica a motivação no ambiente de trabalho, pois o trabalhador busca estabilidade no desenvolvimento das suas funções e, sempre que possível, evitará executar tarefas com grau de complexidade elevado.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A receita corrente líquida é o somatório das receitas tributárias, de contribuições patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, acrescido dos reajustes decorrentes da inflação e sem incorporar qualquer dedução de valores.
II. A fim de se cumprir os princípios da responsabilidade fiscal, é necessário observar a regra de que os recursos legalmente vinculados a uma finalidade específica devem ser utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.
III. Sob a ótica da responsabilidade fiscal nas entidades públicas, é vedado consignar na lei orçamentária um crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada.
Marque a alternativa CORRETA: