Questões de Concurso
Comentadas para auxiliar de serviços gerais
Foram encontradas 5.093 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego”.
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais”. A respeito dessa frase, é possível dizer que:
Dar um antigripal ou um antitérmico, por exemplo, ao estudante que começa a apresentar sintomas desagradáveis durante o horário de aulas representa um risco grande. O mesmo ocorre se o professor ministrar um remédio sem receita a pedido dos responsáveis. Afinal, em geral, a escola desconhece o histórico de saúde do aluno. Ou seja, o professor que o acompanha dificilmente saberá indicar se ele é alérgico a algum tipo de medicamento ou se apresenta doenças crônicas que inviabilizariam o uso daquela substância.
Para resguardar a saúde dos alunos, o ideal é que as creches e escolas contem com uma equipe de saúde que se responsabilize tecnicamente por eles nessas situações. Como isso nem sempre é possível, uma alternativa é fazer parcerias com o serviço de saúde local. A equipe escolar deve elaborar uma ficha para cada um, com dados sobre o seu estado geral, coletados na matrícula e atualizados na rematrícula.
Os educadores devem conhecer bem os alunos de modo a identificar emergências e acionar, se preciso for, os responsáveis, os profissionais de saúde ou o atendimento de urgência.
MARANHÃO, Damaris Gomes. Assim não dá! Nova Escola. São Paulo: Abril, p. 28, ano XXV, n. 235, set. 2010. [Texto adaptado]
Assinale a alternativa CORRETA, segundo o texto.
O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas. Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa. A caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem. A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural. No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.
Qual o sentido expressa a palavra “plasticomania” no texto?
O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas. Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa. A caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem. A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural. No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.
Em “Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.” (4º§), o duplo travessão foi utilizado para
Assinale a alternativa que traz uma explicação correta sobre essa doença.
Assinale a alternativa que indica um desastre natural.
Assinale a alternativa que classifica corretamente as palavras sublinhadas.
01 Cada vez mais, leis estão sendo i_plantadas com o objetivo de enfrentar os principais 02 problemas ambientais decorrentes do destino inadequado que é dado ao lixo. O novo Código de 03 Limpeza Urbana, aplicado em Porto Alegre recentemente, prevê multa para quem descartar lixo 04 de forma irregular. Em nível nacional, foi instituída, ainda em 2010, a Política Nacional de 05 Resíduos Sólidos (PNRS), que prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, por meio 06 do incentivo de hábitos de consumo sustentável e de um conjunto de instrumentos para incentivar 07 a reciclagem.
08 Movimentos nesse sentido são sempre positivos. No entanto, não podemos nos esquecer da 09 forma mais eficaz na pre_ervação ambiental: a educação. É por meio do ensino que podemos, de 10 fato, construir uma sociedade sustentável a longo prazo. Pensando nisso, o Sindicato das 11 Indústrias de Material Plástico no Estado do Rio Grande do Sul (Sinplast) instituiu, por meio do 12 Programa Sustenplást – RS Plástico com Inteligência, o Sustenplást nas escolas. Desde 2011, o 13 programa leva gratuitamente a instituições de ensino no RS palestras e atividades educativas que 14 instruem sobre temas como reciclagem e separação do lixo.
15 O trabalho é intenso, mas faz-se muito importante. De acordo com a última pesquisa do Ipea, a 16 reciclagem atinge apenas 8% dos municípios brasileiros. O setor movimenta cerca de R$ 12 17 bilhões por ano. Mesmo assim, o país perde em torno de R$ 8 bilhões anualmente por deixar de 18 reciclar resíduos. Com isso, não apenas as famílias que vivem da reciclagem deixam de ganhar: o 19 ônus é de todos. Afinal, para onde vai esse lixo △ Conforme a A_ociação Brasileira de Empresas 20 de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), somente em 2012 foram descartados 24 21 milhões de toneladas de resíduos em lugares inadequados. Por isso, é preciso ensinar as futuras 22 gerações a reduzir, reciclar, reutilizar e compartilhar valores de sustentabilidade. Leis são válidas 23 na medida em que propõem uma mudança, mas a transformação só é consistente quando há o 24 engajamento de todos.
(Fonte: Correio do Povo. Edição de quinta-feira, 03 de julho de 2014. Opinião– Adaptado)
Considerando a acentuação gráfica das palavras a seguir, todas retiradas do texto, assinale a alternativa que NÃO apresenta uma proparoxítona.
Internet: <https://veja.abril.com.br> (com adaptações).
Quanto ao assunto abordado no texto acima e a temas correlatos, julgue o item
Em seu primeiro dia de governo, o presidente Jair Bolsonaro cumpriu o que disse em dezembro último: tornou sem efeito o ato de demarcação da reserva mencionada.