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O vício da internet
Somos pessoas de hábitos e podemos nos viciar em muitas coisas. Assim como alguns são viciados em drogas, em jogos e no cigarro, outros são viciados em passar horas na internet.
As pessoas usam qualquer coisa em excesso para suprirem uma carência que têm na vida real. Assim nasce o vício, qualquer vício. E a internet não ficaria de fora.
Quem está viciado levanta-se várias vezes, à noite, para ver seus e-mails e mensagens de texto. O vício em tecnologia pode levar a problemas de relacionamento, principalmente quando o viciado se afasta da família. As pessoas ficam muito ansiosas longe de seu celular e de outros aparelhos e, quando percebem, já é tarde.
O mais assustador nesse vício é que há quem morra por permanecer longo tempo na frente do computador. Isso se deve ao fato de haver certas doenças que se desenvolvem pela permanência numa determinada posição; uma dessas doenças é a trombose venal profunda.
Outros problemas, de ordem psicológica, também são resultado desse vício. Há relacionamentos familiares prejudicados, pais e filhos que quase não dialogam, casais que se separam.
O difícil nisso tudo é ter o comando de nossa vontade. O que não é dosado vira vício. E aí começa a luta: largar um pouco para não largar tudo. Não podemos deixar de viver para estar em função do que é virtual.
A máquina mais perfeita, a que tem características próprias, que é única, é a “máquina humana”. Somos o computador mais completo e merecemos cuidados. Nosso tempo é contado. Portanto, a grande luta é buscar o equilíbrio.
(http://taisluso.blogspot.com.br. Acesso em 16.11.2015. Adaptado)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que
Quando ouvimos a palavra “trabalho”, coisas distintas podem surgir na mente de cada indivíduo: alegria, realização, paz, horror, palpitação, quem sabe até mal-estar. Mas, dentro do contexto de qualidade de vida, encontra-se o trabalho, com equilíbrio, claro, e diversas outras atividades, como alimentação saudável, exercício físico e lazer.
Nesse sentido, a Organização Mundial da Saúde (OMS) define qualidade de vida como sendo “[...] percepção do indivíduo sobre sua posição na vida, no contexto de sua cultura e sistema de valores em que ele vive e em relação com seus objetivos, expectativas, padrões e conceitos. Trata-se de um conceito amplo, que inclui a saúde física, o estado psicológico, crenças pessoais, relações sociais e suas relações com o ambiente”.
Porém, infelizmente, para muitos, o trabalho sai do contexto da qualidade de vida, pois se torna algo sem equilíbrio. É nesse momento que devemos verificar qual o papel que o trabalho desempenha em nossa vida. Perceba: se você não consegue dormir bem, se se sente cansado e de mau humor diariamente, você precisa rever seus conceitos, pois o estresse é extremamente prejudicial à saúde, tanto física quanto mental.
A relação de prazer com o trabalho é um fator essencial para a qualidade de vida do homem contemporâneo. Passamos a maior parte de nossos dias no trabalho, deixando o lar, a família e os amigos em favor dele. Por isso, se não sentimos prazer com o trabalho, devemos atentar para esse problema, que pode nos trazer graves consequências a médio e longo prazos.
Todo trabalhador, independentemente da profissão, necessita do reconhecimento profissional e do retorno financeiro que ela oferece. Entretanto, o lazer, a distração, o convívio com amigos e família também são essenciais.
Lembre-se de que exageros profissionais podem atrapalhar (e muito) nosso bem-estar. Sendo assim, decida hoje viver com equilíbrio, e os resultados positivos vão aparecer no seu trabalho, na sua família, no seu círculo social e na sua vida financeira. Desse modo, você estará vivendo com qualidade!
Instituto RIC
Disponível em: <http://www.institutoric.org.br/trabalho-x-saude-e-bem-estar/>. Acesso em: 3 ago. 2014. [Adaptado]
De acordo com o 1º parágrafo,
Subidos, de ânimo leve e descansado passo, os quarenta degraus do jardim – plantas em flor, de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito – eis-me no patamar. E a meus pés, no áspero capacho de coco, à frescura da cal do pórtico, um cãozinho triste interrompe o seu sono, levanta a cabeça e fita-me. É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido; gastas, as mechas brancas do pêlo; o olhar dorido e profundo, com esse lustro de lágrimas que há nos olhos das pessoas muito idosas. Com grande esforço acaba de levantar-se. Eu não lhe digo nada; não faço nenhum gesto. Envergonha-me haver interrompido o seu sono. Se ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado. Já lhe faltavam tantas coisas, que ao menos dormisse: também os animais devem esquecer, enquanto dormem...
Ele, porém, levantava-se e olhava-me. Levantava-se com dificuldade dos enfermos graves: acomodando as pastas da frente, arrastando o resto do corpo, sempre com os olhos em mim, como à espera de uma palavra ou de um gesto. Mas eu não o queria vexar nem oprimir. Gostaria de ocupar-me dele: chamar alguém, pedir-lhe que o examinasse, que receitasse, encaminha-lo para um tratamento... Mas tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe. E era preciso passar. E ele estava na minha frente, inábil, como envergonhado de se achar tão sujo e doente, com o envelhecido olhar numa espécie de súplica.
Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens.
Então, o triste cãozinho reuniu todas as suas forças, atravessou o patamar, sem nenhuma dúvida sobre o caminho, como se fosse um visitante habitual, e começou a descer as escadas e suas rampas, com as plantas em flor de cada lado, as borboletas incertas, salpicos de luz no granito, até o limiar da entrada. Passou por entre as grades do portão, prosseguiu para o lado esquerdo, desapareceu.
Ele ia descendo como um velhinho andrajoso, esfarrapado, de cabeça baixa, sem firmeza e sem destino. Era, no entanto, uma forma de vida. Uma criatura deste mundo de criaturas inumeráveis. Esteve ao meu alcance; talvez tivesse fome e sede: e eu nada fiz por ele; amei-o, apenas, com uma caridade inútil, sem qualquer expressão concreta. Deixei-o partir, assim humilhado, e tão digno, no entanto: como alguém que respeitosamente pede desculpas de ter ocupado um lugar que não era seu.
Depois pensei que nós todos somos, um dia, esse cãozinho triste, à sombra de uma porta. E há o dono da casa, e a escada que descemos e a dignidade final da solidão.
(Cecília Meireles, Crônicas, 1965 )
As palavras grifadas pertencem à mesma classe gramatical, EXCETO:
Os números apontam, ainda, que, em 2002, ocorreram 2.900 mortes de trabalhadores em decorrência de acidentes de trabalho.
I) Construir uma sociedade livre, justa e solidária.
II) Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.
III) Garantir o desenvolvimento nacional.
IV) Não-intervenção.
Assinale a alternativa que corresponde aos objetivos encontrados no artigo 3° da Constituição da República Federativa do Brasil.
( ) O CTB estabelece o prazo máximo de cinco dias, a contar da retirada do veículo na concessionária, para que o proprietário apresente ao DETRAN mais próximo a nota fiscal do veículo para o emplacamento. ( ) Em caso de o proprietário do veículo mudar de munícipio ou residência, será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo. ( ) O primeiro licenciamento de um veículo é feito simultaneamente ao registro. ( ) O registro dos tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas será efetuado, sem ônus, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, diretamente ou mediante convênio. ( ) Em caso de existência de débitos de multas ambientais, vinculadas ao veículo, independente da responsabilidade pelas infrações cometidas, será emitido novo Certificado de Registro de Veículo, desde que não haja mudança de propriedade.
A sequência está correta em
I. Na frase “A menina é bela”, o adjetivo está no grau superlativo absoluto analítico.
II. Em "Vou dar uma bronca nesse menininho”, temos o diminutivo do substantivo "menino".
III. Na sentença “Ele é inteligentíssimo", o adjetivo está no grau superlativo absoluto sintético.
Estão corretas: