Questões de Concurso
Comentadas para cirurgião-dentista - odontopediatria
Foram encontradas 81 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Considerando alguns dos aspectos formais da gramática de nossa língua, aplicados ao Texto 1, analise as afirmativas a seguir.
Estão CORRETAS
No Texto 1, a morte é também referida como:
Estão CORRETOS:
Para melhor dialogar com seus leitores, o autor não se esqueceu de incluir no texto expressões amplamente conhecidas, muitas vezes oriundas de contextos de fala. São exemplos dessa estratégia as expressões:
Estão CORRETAS, apenas:
Quando se compõe um texto, é inevitável que se espere que o leitor empregue o seu conhecimento de mundo para interpretá-lo. Assinale, entre as opções abaixo, as informações que são essenciais para a compreensão do Texto 1.
São informações essenciais para a compreensão do Texto 1, apenas
A planilha a seguir foi criada no Excel 2019 BR. Para contabilizar a quantidade de atendimentos nas células D27, D28 e D29, foi empregada a função SOMASE, usando o conceito de referência absoluta. Para finalizar, foi inserida em D30 uma expressão que adiciona os valores de D27, D28 e D29.
As expressões inseridas em D29 e em D30 foram,
respectivamente:
A planilha a seguir foi criada no Excel 2019 BR, em que foram realizados os procedimentos descritos a seguir.
• Em F12, foi inserida a expressão =MED(A11:A15).
• Em F14, foi inserida a expressão =MOD(F12;2).
Nessas condições, os valores mostrados em F12 e
em F14 são, respectivamente:
No que diz respeito aos conceitos da internet, pode-se afirmar que:
I. um termo tem por significado baixar ou transferir dados de uma página para o computador de um usuário, como no caso de um edital em formato PDF, referente a um concurso público;
II. uma sigla tem por significado o endereço web que se digita na barra de endereços de um browser para se chegar a um site, como por exemplo https://www.google.com.br/.
O termo e a sigla são, respectivamente:
As metas de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas destacam a necessidade de aumentar a participação de energias renováveis na matriz energética global. O Brasil tem avançado, em maior proporção, na geração de um tipo de energia elétrica sustentável que apresenta menor risco de ocorrência de danos e desastres ambientais.
Trata-se da produção de energia:
Especialistas em saúde pública afirmam que o uso excessivo de agrotóxicos na produção nacional de alimentos pode afetar a saúde da população, provocando problemas respiratórios, impotência, depressão, aborto, câncer, entre outros danos à saúde.
Como precaução ao problema, os estudiosos recomendam que a população se alimente de produtos produzidos pela:
Texto I
A mobilidade da criança
O que significa a mobilidade para os pequenos habitantes das cidades brasileiras? Para parte deles, o ir e vir está sempre relacionado ao carro. Das janelas dos automóveis, eles enxergam reflexos da cidade, mas não participam dela.
Para a maior parcela, que se locomove a pé e de transporte coletivo, há insegurança, medo e a certeza de que o pedestre é considerado um intruso, um invasor do espaço. Além de aprender que precisa atravessar a rua correndo porque o tempo do semáforo é insuficiente e o pedestre não é respeitado, a criança brasileira se acostuma a caminhar em calçadas muito estreitas e até em ruas sem a presença delas. As décadas de planejamento urbano focado no carro tornaram as ruas um território de guerra – o fato de que o Brasil é o quarto país do mundo em mortes no trânsito fala por si só. Pesquisadores internacionais há tempos discutem os efeitos da “imobilidade” e da violência no trânsito no desenvolvimento físico, cognitivo, motor e social das crianças. Exercer a independência numa cidade segura é fundamental para o crescimento saudável. Nos países em que as crianças andam de bicicleta e a pé com segurança, como na Holanda e na Dinamarca, por exemplo, os acidentes são praticamente inexistentes e a infância é um período de feliz interação na sociedade.
Sobrepeso e falta de luz solar
Segundo a urbanista e arquiteta espanhola Irene
Quintáns, os urbanistas usam a presença de crianças
no espaço público como indicador de sucesso
urbano. “A ausência delas nas ruas aponta as falhas
das nossas cidades”, ela diz.
Moradora da capital paulista há sete anos e mãe de dois filhos, Irene acredita que privar os pequenos de caminhar não é positivo. “Uma criança que fica circunscrita à locomoção no carro tende a ficar insegura para se movimentar. Ela também tem mais dificuldade em perceber o outro. Isso se chama empatia e é muito importante para a vida em sociedade. Há ainda a questão do sedentarismo, do sobrepeso e da falta de luz solar. Crianças que caminham para a escola têm mais concentração para desenvolver atividades complexas”.
Mesmo com todas as dificuldades já citadas, é importante usar o transporte público, caminhar e participar da vida na cidade. Na próxima vez que levar seus filhos à escola, reflita: por que ir de carro? Que tal descobrir a cidade ao lado deles, trocando ideias sobre o que vocês veem? Assim, eles aprendem a ser cidadãos e a viver o coletivo, enquanto exigimos que o poder público priorize a proteção das nossas crianças.
(https://www.metrojornal.com.br/colunistas/2018/10/11/ mobilidade-da-crianca.html)
Texto I
A mobilidade da criança
O que significa a mobilidade para os pequenos habitantes das cidades brasileiras? Para parte deles, o ir e vir está sempre relacionado ao carro. Das janelas dos automóveis, eles enxergam reflexos da cidade, mas não participam dela.
Para a maior parcela, que se locomove a pé e de transporte coletivo, há insegurança, medo e a certeza de que o pedestre é considerado um intruso, um invasor do espaço. Além de aprender que precisa atravessar a rua correndo porque o tempo do semáforo é insuficiente e o pedestre não é respeitado, a criança brasileira se acostuma a caminhar em calçadas muito estreitas e até em ruas sem a presença delas. As décadas de planejamento urbano focado no carro tornaram as ruas um território de guerra – o fato de que o Brasil é o quarto país do mundo em mortes no trânsito fala por si só. Pesquisadores internacionais há tempos discutem os efeitos da “imobilidade” e da violência no trânsito no desenvolvimento físico, cognitivo, motor e social das crianças. Exercer a independência numa cidade segura é fundamental para o crescimento saudável. Nos países em que as crianças andam de bicicleta e a pé com segurança, como na Holanda e na Dinamarca, por exemplo, os acidentes são praticamente inexistentes e a infância é um período de feliz interação na sociedade.
Sobrepeso e falta de luz solar
Segundo a urbanista e arquiteta espanhola Irene
Quintáns, os urbanistas usam a presença de crianças
no espaço público como indicador de sucesso
urbano. “A ausência delas nas ruas aponta as falhas
das nossas cidades”, ela diz.
Moradora da capital paulista há sete anos e mãe de dois filhos, Irene acredita que privar os pequenos de caminhar não é positivo. “Uma criança que fica circunscrita à locomoção no carro tende a ficar insegura para se movimentar. Ela também tem mais dificuldade em perceber o outro. Isso se chama empatia e é muito importante para a vida em sociedade. Há ainda a questão do sedentarismo, do sobrepeso e da falta de luz solar. Crianças que caminham para a escola têm mais concentração para desenvolver atividades complexas”.
Mesmo com todas as dificuldades já citadas, é importante usar o transporte público, caminhar e participar da vida na cidade. Na próxima vez que levar seus filhos à escola, reflita: por que ir de carro? Que tal descobrir a cidade ao lado deles, trocando ideias sobre o que vocês veem? Assim, eles aprendem a ser cidadãos e a viver o coletivo, enquanto exigimos que o poder público priorize a proteção das nossas crianças.
(https://www.metrojornal.com.br/colunistas/2018/10/11/ mobilidade-da-crianca.html)