Questões de Concurso Comentadas para operador

Foram encontradas 445 questões

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Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Campos Novos - SC
Q1226671 Telecomunicações
O que significa a sigla DDD e DDI, respectivamente?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETAP Órgão: SANEPAR
Q1223565 Noções de Informática
Marque a alternativa que preenche de forma correta as lacunas do trecho seguinte:
"No sistema operacional Windows Vista, quando são abertas várias instâncias de um mesmo programa, por exemplo vários arquivos abertos no bloco de notas, eles podem aparecer agrupados _______________________________ dependendo de uma opção presente na configuração ___________________________.
Alternativas
Q1217411 Segurança e Saúde no Trabalho
Não importa o setor de atuação, pois a utilização de equipamento de proteção individual (EPI) é fundamental para salvar ou proteger a vida de milhares de profissionais mundo afora. Os órgãos devem conscientizar seus colaboradores em relação ao uso desses dispositivos, até porque existe obrigação por lei e tanto o funcionário, quanto o órgão poderão ser penalizados pela justiça trabalhista. No caso dos EPIs utilizados em laboratórios de análise clínicas ou farmacêuticos, são exemplos de uso bastante comum, EXCETO:
Alternativas
Q1217410 Enfermagem
A insolação é provocada por exposição prolongada ao calor ou exposição direta ao sol. Sinais e sintomas: vertigem, fraqueza, cãibras musculares, sudorese intensa, perda da consciência, esgotamento, pulso fraco e respiração rápida. Com relação aos cuidados e procedimentos adequados, julgue os itens abaixo.
I- Conduzir a um lugar fresco. II- Afrouxar e remover excessos de roupas. III- Fornecer água se estiver consciente. IV- Cobrir o corpo para aquecê-lo. V- Não há necessidade de encaminhar ao serviço especializado.
Dos itens acima mencionados, estão corretos, apenas:
Alternativas
Q1217408 Enfermagem
O choque elétrico pode ter como causas, por exemplo, fenômenos naturais como um raio, ou mesmo acidentes como o contato direto com fiações elétricas domésticas ou públicas, áreas energizadas em decorrência de alguma fonte de energia mal isolada. No caso de presenciar o momento da ocorrência, a primeira medida a ser tomada é:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETAP Órgão: SANEPAR
Q1212622 Noções de Informática
Um usuário estava escrevendo um documento de texto no Microsoft Word 2007. Ele salvou o documento, mas não percebeu em qual pasta este foi salvo. Uma lista de documentos, entre os quais está o documento citado, aparece no menu Arquivo. Essa lista é chamada de: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Hidrolândia - GO
Q1212427 Segurança e Saúde no Trabalho
São cuidados básicos que se deve ter ao levantar peso nos trabalhos de carga e descarga:  I. Limite de peso, nunca carrega mais que 30 kg.  II. Aproximar o corpo da carga.  III. Ao pegar uma carga, enrijeça os músculos, de forma que eles, de antemão, estejam preparados para o valor da carga que será levantado.  IV. Não fazer esforço de levantar cargas estando o tronco torcido e fletido. Isso pode acarretar sérias consequências para sua coluna, inclusive com risco de hérnia de disco.  Das afirmativas acima estão corretas apenas: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: Emdurb Órgão: EMDUR de Toledo - PR
Q1209836 Geografia
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município de Toledo, no ano de 2015, possui uma população estimada em quantos habitantes?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Criciúma - SC
Q1209517 Português
Leia o texto.
A criação de pneu
A borracha cheia de ar comprimido tornou o carro possível. E o avião também (não tente pousar o seu sem pneus no trem de pouso). Mas a estreia dela foi na bicicleta.
Jonh Dunlop, o escocês que criou o pneu, instalou os primeiros da história na bicicleta de seu filho em 1887, porque a trepidação das rodas de madeira deixava o garotinho com dor de cabeça.
Superinteressante, no 288. In Cereja, Wiliam Roberto.
Leia a frase que segue.
A sua vida era uma vida desfeita, inútil. Faltava-lhe um osso duro, áspero e forte, contra o qual ninguém pudesse nada. (Clarice Lispector-adaptada)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao texto.
( ) Há um adjetivo feminino.
( ) Há dois adjetivos masculinos. ( ) Há um adjetivo repetido. ( ) A palavra sublinhada é um adjetivo simples. ( ) Todos os adjetivos do texto estão no singular.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Campos Borges - RS
Q1200320 Conhecimentos Gerais
Conforme estimativa do IBGE feita em 2016, qual o número de habitantes de Campos Borges?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETAP Órgão: SANEPAR
Q1197278 Biologia
Assinale a alternativa incorreta em relação à Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO): 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Campo Bom - RS
Q1195899 Arquitetura de Computadores
Assinale V, se verdadeiro, ou F, se falso, quanto à manutenção preventiva.     (   ) É uma fase bem avançada de um plano global de manutenção. Refere-se ao processo no qual a intervenção sobre um equipamento ou sistema somente é realizado quando este apresente uma mudança na sua condição de operação.
(   ) O controle pode ser automatizado, no qual toda a intervenção da manutenção tem seus dados armazenados em computadores, para melhoria da logística da informação além da obtenção facilitada de consultas, listagens, tabelas e gráficos, aumentando grandemente a agilidade na tomada de decisões.
(   ) Se preocupa com as alterações que ocorrem no comportamento normal do equipamento. Para chegar-se às informações que traduzem a “instabilidade” de um equipamento, há necessidade de estabelecer-se uma diagnose sobre o equipamento, que consiste na monitoração de seus componentes.
(   ) Consiste em prever com antecedência a quebra, por meio de instrumentos e aparelhos que exercem vigilância constante, predizento a necessidade de reparo.
(   ) Foi adotada inicialmente em equipamentos de alta responsabilidade cujo desenvolvimento do defeito se dava em pouco tempo. Como seu custo era alto, somente seu uso era justificado nessa situação. A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Dona Inês - PB
Q1187097 Redes de Computadores
Qual a categoria de cabo mínima requisitada para redes 100BASE-TX e 1000BASE-T?
Alternativas
Ano: 2006 Banca: IPAD Órgão: LAFEPE
Q1185234 Farmácia
O processo de transformação de uma substância medicamentosa em uma forma farmacêutica através operações farmacêuticas é denominada:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: EMGEPRON
Q1185222 Geologia
TSUNAMIS DA ÁSIA AFETAM NÍVEL DO MAR NO RIO
As tsunamis que devastaram a Ásia e mudaram a topografia do mundo foram sentidas na costa fluminense e em outros estados brasileiros, distantes cerca de 15,5 mil quilômetros do epicentro do fenômeno, a oeste de Sumatra. Os marégrafos da Marinha (aparelhos que medem a curva de nível do mar) registraram variações atípicas de até 30 centímetros na maré em períodos de apenas 40 minutos. Desde que tais aparelhos foram instalados, em 1950, é a primeira vez que marcam tamanha oscilação no nível do mar. No Estado, os reflexos da tsunami foram sentidos em marégrafos instalados na Baía de Guanabara e em Arraial do Cabo.
O comandante Marcelo Cavalcante, capitão-de-corveta encarregado da Seção de Informações Oceanográficas da Marinha, concluiu que os reflexos das tsunamis atravessaram oceanos a uma velocidade de cerca de 708 km/h até chegar ao Rio. O cálculo foi feito a partir da distância entre a costa fluminense e o epicentro, e o período em que a variação foi registrada no Rio (de 21h do dia 26 de dezembro a 11h do dia 27). Ele utilizou dados gerados pelo marégrafo localizado na Ponta da Armação, em Niterói, dentro da Baía de Guanabara.
— O Rio recebeu algumas ondas em formato de maré, com períodos de 40 minutos. Avariação chegou a 30 centímetros em relação aos níveis do mar mais alto e mais baixo previstos para a data. É uma perturbação inédita, desde que começamos a monitorar a maré. A anomalia está clara, mas quase não foi sentida. O maior interesse é acadêmico. Agora sabemos que houve reflexos das tsunamis até na costa brasileira explica Cavalcante.
Especialista diz que não houve perigo
O aparelho de Arraial do Cabo, localizado no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), registrou anomalia semelhante. O oceanógrafo Rogério Neder Candella, da Divisão de Oceanografia Física do IEAPM, filtrou do gráfico as análises de eventos rotineiros como maré e ondas, para chegar ao reflexo das tsunamis.
— Observamos oscilações do nível do mar parecidas com marés, porém com intervalos curtos. Na análise dos dados de 22 de dezembro a 2 de janeiro, sem os fenômenos com mais de duas horas de período, como as marés, e com menos de 25 minutos de período, como as ondas, verificamos o fenômeno. No dia 26, houve um grande aumento.
Candella diz que, devido à baixa amplitude da variação, o fenômeno só poderia ter sido observado sem marégrafos e outros aparelhos de medição do nível do mar em locais como atracadouros.
— Na praia, é difícil alguém ter percebido. Não houve, em nenhum momento, perigo tanto para a população quanto para bens materiais.
Engenheiro viu variação de 2,4 metros no nível do mar No píer do Clube Naval Charitas (Niterói), na hora em que os reflexos das tsunamis começaram a ser sentidos pela Marinha, o engenheiro Cezar Bartz, morador do veleiro Prowler, viu uma variação de aproximadamente 1,6 metro em apenas 17 minutos e 2,4 metros em seis horas. Ele jamais vira amplitude de maré superior a 1,4 metro na Baía de Guanabara:
— Voltei para o barco às 23h e percebi que estava muito abaixo do cais, num nível anormal. Vi barcos encalhados e pendurados no cais por cordas. Entre 23h do dia 26 e 2h do dia 27, a maré secou e encheu em períodos de 30 minutos, com variações totalmente absurdas. A mudança de maré era tão rápida que era possível ver a água descendo, como se houvesse um ralo no fundo do mar.
(BRANDÃO, Túlio. O Globo, 05/01/2005. Extraído de http://www.yahgan.net/livrodebordo/maremoto.htm)
A locução em caixa alta no período “Ele jamais vira amplitude de maré SUPERIOR A 1,4 metro na Baía de Guanabara” (8º parágrafo), para que possa ser mantido o sentido original, NÃO pode ser substituída por:
Alternativas
Q1164166 Português

AMOR                                                   

“Amor” — eu disse — e floriu uma rosa

embalsamando a tarde melodiosa      

no canto mais oculto do jardim,          

mas seu perfume não chegou a mim.

                                                        (Carlos Drummond de Andrade) 

As palavras destacadas no poema: eu, seu, mim, têm, respectivamente, o seguinte valor gramatical:
Alternativas
Q1156853 Português
ENTENDENDO DIALETOS


Clara Braga


         Quem já teve a oportunidade de conviver minimamente com uma criança, sabe que o processo de aprender a falar pode render boas histórias.
         As crianças, antes de desenvolverem 100% dessa habilidade, parece que criam um dialeto. E engana-se quem acha que o dialeto de todas as crianças é igual e que, se você entende o que seu sobrinho ou priminho fala, vai entender todas as crianças.
         O dialeto da criança é tão complexo que, com exceção de poucas palavras que todas parecem falar de uma forma igual, só aquela criança fala aquela língua e só uma pessoa entende 100% do que está sendo dito: o ser que eu chamo de “pãe”.
        “Pãe” seria a mistura do pai e da mãe, pois raramente um dos dois entende tudo o que o filho está dizendo, eles podem entender a frase toda pelo contexto, mas decifrar e compreender palavrinha por palavrinha, é um trabalho de grupo.
          Às vezes pode parecer complicada essa coisa de não entender o que a criança está querendo dizer, mas confiem, em alguns momentos isso pode ser bom.
        Outro dia estava em um restaurante com meu filho e, como toda criança, ele ficou um tempo sentado e depois foi explorar a redondeza. Fui acompanhando e, no caminho, encontramos uma avó que estava acompanhando a neta enquanto a mãe jantava no mesmo restaurante onde estávamos.          A senhora começou a puxar assunto com meu filho, na tentativa de aproximar a neta. Meu filho se mostrou aberto à aproximação e ia respondendo tudo que a senhora perguntava. Lá pelas tantas, quando eu já estava surpreendida com a quantidade de palavras que a senhora estava entendendo do dialeto do meu filho, ele decidiu pegar algo com a mão e mostrar para a senhora e para a pequena netinha o quão forte ele era. Foi então que a senhora soltou a frase: uau, como você é forte!
         Ele respondeu com uma de suas frases prediletas, aprendida por causa de seu interesse e do vício do pai pelo universo dos heróis: Hulk esmagaaaaaa! Mas ele não disse com um ar doce, ele disse como se estivesse com raiva e de fato esmagando o que estava na sua mão, tudo isso enquanto olhava bem nos olhos na netinha da senhora. 
         Eu fiquei um pouco assustada e com receio do que viria depois, já dei um riso meio sem graça e estava procurando uma desculpa para aquela frase nada acolhedora. Porém, os santos do dialeto me salvaram. Quando ouviu a frase a senhora logo respondeu para meu filho: ah sim, você é forte porque come manga! Vou dar muita manga para minha netinha, assim ela fica forte como você! Fiquei aliviada com a interpretação que ela fez da frase que, para mim, ele tinha dito com muita clareza. Muito melhor uma neta comendo muita manga do que traumatizada com um bebê que estava prestes a ficar verde e esmagar as coisas ao redor. Acho que vou optar por mostrar para ele desenhos com frases mais amigáveis, ele está indo bem no processo da fala, mas talvez algo mais dócil ajude no processo de socialização. 


Disponível em:
<http://www.cronicadodia.com.br/2020/01/entendendo-dialetos-clara-braga.html>. Acesso em: 04 fev. 2020.

Em relação à classificação morfológica e à função textual dos vocábulos destacados, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1156850 Português
ENTENDENDO DIALETOS


Clara Braga


         Quem já teve a oportunidade de conviver minimamente com uma criança, sabe que o processo de aprender a falar pode render boas histórias.
         As crianças, antes de desenvolverem 100% dessa habilidade, parece que criam um dialeto. E engana-se quem acha que o dialeto de todas as crianças é igual e que, se você entende o que seu sobrinho ou priminho fala, vai entender todas as crianças.
         O dialeto da criança é tão complexo que, com exceção de poucas palavras que todas parecem falar de uma forma igual, só aquela criança fala aquela língua e só uma pessoa entende 100% do que está sendo dito: o ser que eu chamo de “pãe”.
        “Pãe” seria a mistura do pai e da mãe, pois raramente um dos dois entende tudo o que o filho está dizendo, eles podem entender a frase toda pelo contexto, mas decifrar e compreender palavrinha por palavrinha, é um trabalho de grupo.
          Às vezes pode parecer complicada essa coisa de não entender o que a criança está querendo dizer, mas confiem, em alguns momentos isso pode ser bom.
        Outro dia estava em um restaurante com meu filho e, como toda criança, ele ficou um tempo sentado e depois foi explorar a redondeza. Fui acompanhando e, no caminho, encontramos uma avó que estava acompanhando a neta enquanto a mãe jantava no mesmo restaurante onde estávamos.          A senhora começou a puxar assunto com meu filho, na tentativa de aproximar a neta. Meu filho se mostrou aberto à aproximação e ia respondendo tudo que a senhora perguntava. Lá pelas tantas, quando eu já estava surpreendida com a quantidade de palavras que a senhora estava entendendo do dialeto do meu filho, ele decidiu pegar algo com a mão e mostrar para a senhora e para a pequena netinha o quão forte ele era. Foi então que a senhora soltou a frase: uau, como você é forte!
         Ele respondeu com uma de suas frases prediletas, aprendida por causa de seu interesse e do vício do pai pelo universo dos heróis: Hulk esmagaaaaaa! Mas ele não disse com um ar doce, ele disse como se estivesse com raiva e de fato esmagando o que estava na sua mão, tudo isso enquanto olhava bem nos olhos na netinha da senhora. 
         Eu fiquei um pouco assustada e com receio do que viria depois, já dei um riso meio sem graça e estava procurando uma desculpa para aquela frase nada acolhedora. Porém, os santos do dialeto me salvaram. Quando ouviu a frase a senhora logo respondeu para meu filho: ah sim, você é forte porque come manga! Vou dar muita manga para minha netinha, assim ela fica forte como você! Fiquei aliviada com a interpretação que ela fez da frase que, para mim, ele tinha dito com muita clareza. Muito melhor uma neta comendo muita manga do que traumatizada com um bebê que estava prestes a ficar verde e esmagar as coisas ao redor. Acho que vou optar por mostrar para ele desenhos com frases mais amigáveis, ele está indo bem no processo da fala, mas talvez algo mais dócil ajude no processo de socialização. 


Disponível em:
<http://www.cronicadodia.com.br/2020/01/entendendo-dialetos-clara-braga.html>. Acesso em: 04 fev. 2020.

A conjunção destacada em: “Eu fiquei um pouco assustada e com receio do que viria depois, já dei um riso meio sem graça e estava procurando uma desculpa para aquela frase nada acolhedora. Porém, os santos do dialeto me salvaram.” indica que a oração seguinte apresenta
Alternativas
Q1106610 Áudio e Vídeo
Analise os seguintes itens referentes ao tipo de iluminação:
I. Luz do sol e luz florescente II. Luz infravermelha e luz incandescente III. Luz da lua e luz de mercúrio
A respeito dessas iluminações, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
321: B
322: B
323: C
324: C
325: C
326: A
327: D
328: A
329: A
330: B
331: B
332: D
333: E
334: D
335: D
336: C
337: E
338: D
339: A
340: B