Questões de Concurso Comentadas para analista - direito

Foram encontradas 1.260 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2324445 Direito do Trabalho
No que diz respeito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), analise as afirmativas a seguir.

I. O pagamento relativo ao período de aviso prévio, trabalhado ou não, está sujeito à contribuição para o FGTS.
II. A prescrição da pretensão relativa às parcelas remuneratórias alcança o respectivo recolhimento da contribuição para o FGTS.
III. Para os casos em que a ciência da lesão ocorreu a partir de 13/11/2014, é quinquenal a prescrição do direito de reclamar contra o não-recolhimento de contribuição para o FGTS, observado o prazo de dois anos após o término do contrato.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) 
Alternativas
Q2324444 Direito do Trabalho
Acerca das férias, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q2324443 Direito do Trabalho
Com relação ao direito de greve, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

(    ) A simples adesão à greve não constitui falta grave.

(    ) A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar ação possessória ajuizada em decorrência do exercício do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada.
(    ) A justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração Pública Direta, autarquias e fundações públicas.

(    ) O exercício do direito de greve, sob qualquer forma ou modalidade, é vedado aos policiais civis e a todos os servidores públicos que atuem diretamente na área de segurança pública.

Assinale a sequência correta. 
Alternativas
Q2324442 Direito Constitucional
Sobre a contribuição social do trabalhador e dos demais segurados da Previdência Social destinada à seguridade social, prevista no inciso II do art. 195 da Constituição da República de 1988, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q2324440 Direito Constitucional
Segundo o texto da Constituição da República de 1988, não é um direito dos trabalhadores urbanos e rurais: 
Alternativas
Q2305294 Noções de Informática
Fake news são notícias falsas ou enganosas que são criadas e divulgadas por golpistas com o objetivo de enganar, manipular ou desinformar as pessoas. Elas podem se espalhar rapidamente por meio de diferentes canais de comunicação, como mídias sociais, sites, aplicativos de mensagens e até mesmo veículos de imprensa. Sua finalidade envolve geralmente influenciar a opinião pública, distorcer fatos, promover interesses pessoais, políticos, econômicos ou ideológicos.
Assinale a alternativa correspondente ao golpe da internet por trás da propagação de fake news.
Alternativas
Q2305293 Noções de Informática
Considere a planilha a seguir, elaborada no Microsoft Excel 365 em português do Brasil.
Imagem associada para resolução da questão

Nessa planilha, o valor da célula B5 foi calculado pela fórmula =MÁXIMO($B$2:B$4). Suponha que alguém tenha copiado a célula B5 (CTRL + C) e a colado na célula D5 (CTRL + V).
Assinale a alternativa que apresenta o valor presente na célula D5.
Alternativas
Q2305272 Português
É correto afirmar que, no período
Alternativas
Q2305271 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

TEXTO I

Varrer as redes sociais para debaixo do tapete não é solução

O Brasil caminha para fechar o ano com mais de 171 milhões de usuários de redes sociais, de acordo com o portal de estatísticas Statisa. Desse contingente, fazem parte crianças e jovens que, mesmo sem idade para oficialmente criarem contas e perfis nas plataformas, têm algum tipo de contato com o conteúdo que transita por elas. Diante desse fato, há dois caminhos possíveis: proibir ou educar. A proibição, embora tentadora, significa ignorar que pré-adolescentes e adolescentes já estão expostos ao que as redes sociais têm de melhor e de pior, sem que necessariamente estejam preparados para fazer essa distinção. Educar é trabalhoso, mas talvez seja a solução mais efetiva diante daquilo que parece um caminho sem volta: a influência de novas tecnologias digitais na maneira como nos comunicamos, interagimos com o mundo e vivemos.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu bloquear o uso de redes sociais e streamings (como Netflix e Globoplay) nas escolas estaduais, argumentando que a restrição visa “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e / ou excessivo de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.

Enxergar tais plataformas apenas como obstáculo é, de certa forma, se eximir da responsabilidade de guiar seu uso consciente e crítico. É privar os estudantes do acesso a conteúdos que podem enriquecer as aulas e torná-las mais conectadas com a realidade em que vivem. É dificultar o exercício da autoexpressão, já que jovens poderiam usar as redes de maneira positiva para mobilizar e engajar a comunidade escolar na resolução de problemas de sua região. Isso não significa uma defesa incondicional das redes. Pelo contrário: só poderemos participar da construção de um ecossistema digital melhor se pudermos conhecê-lo, entendendo a engrenagem por trás das plataformas, seu modelo de negócios, o modus operandi dos algoritmos, o papel dos influenciadores e tantos outros fenômenos que, feliz ou infelizmente, já fazem parte de nossas vidas. [...] Hoje, currículos são construídos levando em consideração a relevância da internet em nossas vidas e a necessidade de “desvendá-la”, de modo a minimizar os riscos e ampliar as oportunidades de quem está conectado. [...]

Educar para as redes proporcionará aos estudantes um olhar mais crítico para consumir as informações que por elas transitam e responsabilidade para produzir e compartilhar conteúdos, entendendo o alcance que sua voz pode ter. A construção de tais competências é também pilar para que as crianças e jovens de hoje se tornem adultos mais conscientes do poder da comunicação, aptos a compreender que as redes sociais podem ser usadas para propagar fake news e discurso de ódio, mas também para o exercício da cidadania e a diversidade de vozes numa sociedade cada vez mais conectada.

Num país de tamanha desigualdade como o Brasil, não se pode ignorar que uma parte dos estudantes sequer conta com internet estável nas escolas. Ainda assim, ignorar a existência das redes sociais não é uma boa solução — e pode, inclusive, ampliar a distância entre os jovens que têm a oportunidade de vivenciá-las com criticidade e aqueles que simplesmente não têm a chance de discuti-las em um ambiente mais seguro e mediado por educadores. Nesse caso, educar é melhor do que proibir.

MACHADO, Daniela. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/educacao/2023/03/varrer-as-redes-sociais-paradebaixo-do-tapete-nao-e-solucao.shtml. Acesso em: 11 jun. 2023. [Fragmento adaptado]
Assinale a alternativa em que o termo ou expressão em destaque, ao ser substituído(a) pelo termo ou expressão entre parênteses, altera o sentido original do texto.
Alternativas
Q2305268 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

TEXTO I

Varrer as redes sociais para debaixo do tapete não é solução

O Brasil caminha para fechar o ano com mais de 171 milhões de usuários de redes sociais, de acordo com o portal de estatísticas Statisa. Desse contingente, fazem parte crianças e jovens que, mesmo sem idade para oficialmente criarem contas e perfis nas plataformas, têm algum tipo de contato com o conteúdo que transita por elas. Diante desse fato, há dois caminhos possíveis: proibir ou educar. A proibição, embora tentadora, significa ignorar que pré-adolescentes e adolescentes já estão expostos ao que as redes sociais têm de melhor e de pior, sem que necessariamente estejam preparados para fazer essa distinção. Educar é trabalhoso, mas talvez seja a solução mais efetiva diante daquilo que parece um caminho sem volta: a influência de novas tecnologias digitais na maneira como nos comunicamos, interagimos com o mundo e vivemos.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu bloquear o uso de redes sociais e streamings (como Netflix e Globoplay) nas escolas estaduais, argumentando que a restrição visa “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e / ou excessivo de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.

Enxergar tais plataformas apenas como obstáculo é, de certa forma, se eximir da responsabilidade de guiar seu uso consciente e crítico. É privar os estudantes do acesso a conteúdos que podem enriquecer as aulas e torná-las mais conectadas com a realidade em que vivem. É dificultar o exercício da autoexpressão, já que jovens poderiam usar as redes de maneira positiva para mobilizar e engajar a comunidade escolar na resolução de problemas de sua região. Isso não significa uma defesa incondicional das redes. Pelo contrário: só poderemos participar da construção de um ecossistema digital melhor se pudermos conhecê-lo, entendendo a engrenagem por trás das plataformas, seu modelo de negócios, o modus operandi dos algoritmos, o papel dos influenciadores e tantos outros fenômenos que, feliz ou infelizmente, já fazem parte de nossas vidas. [...] Hoje, currículos são construídos levando em consideração a relevância da internet em nossas vidas e a necessidade de “desvendá-la”, de modo a minimizar os riscos e ampliar as oportunidades de quem está conectado. [...]

Educar para as redes proporcionará aos estudantes um olhar mais crítico para consumir as informações que por elas transitam e responsabilidade para produzir e compartilhar conteúdos, entendendo o alcance que sua voz pode ter. A construção de tais competências é também pilar para que as crianças e jovens de hoje se tornem adultos mais conscientes do poder da comunicação, aptos a compreender que as redes sociais podem ser usadas para propagar fake news e discurso de ódio, mas também para o exercício da cidadania e a diversidade de vozes numa sociedade cada vez mais conectada.

Num país de tamanha desigualdade como o Brasil, não se pode ignorar que uma parte dos estudantes sequer conta com internet estável nas escolas. Ainda assim, ignorar a existência das redes sociais não é uma boa solução — e pode, inclusive, ampliar a distância entre os jovens que têm a oportunidade de vivenciá-las com criticidade e aqueles que simplesmente não têm a chance de discuti-las em um ambiente mais seguro e mediado por educadores. Nesse caso, educar é melhor do que proibir.

MACHADO, Daniela. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/educacao/2023/03/varrer-as-redes-sociais-paradebaixo-do-tapete-nao-e-solucao.shtml. Acesso em: 11 jun. 2023. [Fragmento adaptado]
Leia este trecho.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu bloquear o uso de redes sociais e streamings (como Netflix e Globoplay) nas escolas estaduais, argumentando que a restrição visa “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e / ou excessivo de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.

Com base na pontuação empregada nesse trecho, é correto afirmar que
Alternativas
Q2179370 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Considerando as regras procedimentais especiais, inclusive aquelas referentes às ações coletivas, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2179369 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Considerando a fase de conhecimento, a fase recursal e a fase executiva de um processo cível, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2179368 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Considerando o trâmite de uma ação submetida ao procedimento comum relativa a danos materiais suportados pelo demandante, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2179365 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Relativamente às demandas coletivas no sistema processual vigente, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2179361 Direito do Consumidor

No que se refere aos direitos decorrentes das relações de consumo, julgue os itens a seguir.


I Para efeito de relação de consumo, as pessoas físicas e as pessoas jurídicas de direito privado estrangeiras não podem ser consideradas fornecedores.

II As empresas privadas concessionárias de serviços públicos se submetem às normas de proteção ao consumidor.

III É vedado aos fornecedores colocar no mercado de consumo qualquer tipo de produto que possa acarretar risco à saúde ou à segurança dos consumidores, independentemente da natureza do produto.

IV Constitui prática abusiva a ação do fornecedor que envia ao consumidor produtos sem prévia solicitação, equiparando-se às amostras grátis os produtos remetidos ao consumidor sem a sua solicitação, de modo que inexiste obrigação de pagamento.


Assinale a opção correta. 

Alternativas
Q2179356 Direito Civil
Suponha que Álvaro tenha assumido o compromisso de cumprir uma obrigação alternativa e, antes do prazo estipulado, tenha se tornado impossível o cumprimento da obrigação assumida, sem que ele tenha concorrido para tal. Nessa situação hipotética, 
Alternativas
Q2179354 Direito Civil
A desconsideração da personalidade jurídica poderá se estender 
Alternativas
Q2179353 Direito Civil
Lei federal nova poderá entrar em vigor no Brasil 
Alternativas
Q2179351 Direito Administrativo
A respeito do controle da administração pública, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2179350 Direito Administrativo
Quanto aos poderes e deveres da administração pública, assinale a opção correta. 
Alternativas
Respostas
101: D
102: C
103: A
104: D
105: A
106: D
107: A
108: A
109: C
110: C
111: B
112: A
113: C
114: D
115: C
116: A
117: C
118: E
119: D
120: C