Questões de Concurso Comentadas para analista de recursos humanos

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Q1685225 Administração Geral
A cultura organizacional pode passar completamente despercebida para muitas pessoas de dentro e fora da organização; no entanto, ela é de grande importância para criar uma identidade própria para a empresa, que influenciará a sua relação com funcionários, fornecedores, clientes e, ainda, a maneira como ela faz seus negócios. A cultura organizacional não surge espontaneamente, mas a partir de uma trajetória, passando a impregnar todas as práticas da organização. Sobre os três níveis da cultura organizacional, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1685224 Gestão de Pessoas
O planejamento de um processo de seleção é feito a partir de um conjunto de informações a respeito do cargo ao qual a empresa pretende preencher, bem como das competências desejadas para que determinada pessoa possa assumi-lo. De posse dessas informações, a equipe responsável pela seleção deve avaliar e decidir quais são as melhores técnicas a serem aplicadas para garantir rapidez e confiabilidade ao processo. Sobre algumas das principais técnicas de seleção utilizadas, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1685223 Gestão de Pessoas
A área de gestão de pessoas vem evoluindo ao longo dos anos a partir da absorção de técnicas e tecnologias modernas que visam a dar maior agilidade e eficiência aos seus diversos processos internos. Outrora vista apenas como meramente burocrática, atualmente, a moderna área de gestão tornou-se um setor estratégico, que atrai maior visibilidade e atenção por parte dos gestores e do mercado de maneira geral. São considerados os principais processos que compõem a moderna área de gestão de pessoas, EXCETO:
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Q1685220 Direito Constitucional
Assinale a alternativa correta sobre a associação profissional ou sindical, de acordo com a Constituição Federal.
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Q1685212 Redação Oficial

O Manual de Redação da Presidência da República esclarece que o fecho das comunicações oficiais objetiva, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, saudar o destinatário. Além disso, estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:


a) Para autoridades de hierarquia superior à do remetente, inclusive o Presidente da República.

b) Para autoridades de mesma hierarquia, de hierarquia inferior ou demais casos.


O fecho correto para as duas situações mencionadas respectivamente é:

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Q1685211 Redação Oficial

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, na identificação do signatário, depois do nome do cargo, é possível utilizar os termos “interino” e “substituto”, conforme as situações a seguir; analise-as.


I. Substituto é aquele nomeado para ocupar transitoriamente cargo público durante a vacância.

II. Interino é aquele designado para exercer as atribuições de cargo público vago ou no caso de afastamento e impedimentos legais ou regulamentares do titular.

III. Os termos “interino” e “substituto” devem ser utilizados depois do nome do cargo, sem hífen, sem vírgula e em minúsculo. Exemplos: Diretor-Geral interino ou Secretário-Executivo substituto.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q1685210 Redação Oficial
Conforme o Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019, independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião, o único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos federais é:
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Q1685209 Português

    [...] Hannah Arendt foi a pensadora responsável por sua formulação – vazio do pensamento – em um livro chamado Eichmann em Jerusalém, de 1962, no qual ela faz um relato filosófico sobre o julgamento de um alto funcionário do regime nazista alemão que, no entanto, não chegava a ser um dos seus principais mentores. Adolf Eichmann que foi capturado na Argentina e julgado em Jerusalém por seus crimes contra a humanidade, estarreceu o mundo ao se apresentar como um cidadão de bem que pretendia apenas subir na carreira alegando cumprir ordens. No livro ela afirma que Eichmann não demostrava refletir sobre o que havia feito como funcionário. É como se sua capacidade de pensar estivesse interrompida. Questionado ele respondia por clichês e, ao mesmo tempo, não era um sujeito perverso que estivesse utilizando algum tipo de inteligência para fazer o mal conscientemente.

    Foi por analisar a figura de Eichman que Arendt lançou a questão do vazio do pensamento. A característica dessa forma de vazio é a ausência de reflexão, de crítica, de questionamento e até mesmo de discernimento. Podemos dizer que, em nossa época, isso se torna cada vez mais comum. O número de pessoas que abdicam da capacidade de pensar é cada vez maior.

    No entanto, parece absurdo que possamos viver sem pensamento e é justamente por isso que o uso de ideias prontas se torna a cada dia mais funcional como já acontecia com Eichmann. Hoje, as redes sociais sobrevivem principalmente pelo fluxo das ideias prontas. Pessoas se tornam a cada dia transmissoras de ideias não questionadas. Ideias que são como mercadorias compradas para viagem sem perguntar que sentido podem ter na vida de quem as leva consigo.

    No campo da publicidade e propaganda, os profissionais especializam-se em apresentar as ideias rarefeitas, não apenas como coisas superficiais, mas como algo que está ao alcance da mão, algo cuja complexidade não importa. As próprias ideias são consumidas. Há um consumismo das coisas, mas há também um consumismo das ideias e, nesse sentido, também da linguagem por meio da qual as ideias circulam. Ora, o estatuto das coisas em um mundo voltado ao hiperconsumo é o do descarte. Seriam as ideias descartáveis como as coisas junto às quais elas são vendidas? Ou as ideias que seriam primeiramente abstratas serviriam apenas para dar uma “aura” às coisas que, em si mesmas, as coisas não têm? 

    A partir disso, podemos falar de uma segunda forma de vazio que caracteriza o nosso mundo cada vez mais carente de reflexão. Ele diz respeito ao que sentimos. Vivemos em um mundo cada vez mais anestesiado, no qual as pessoas se tornam incapazes de sentir e cada vez mais insensíveis. A sociedade na qual vivemos parece cada vez mais excitada, angustiada e fadada ao desespero. Podemos falar de um vazio da emoção justamente no contexto em que as pessoas buscam, de modo ensandecido, uma emoção qualquer. Paga-se caro pela falta de sentimentos que podemos definir em um sentido genérico como uma frieza generalizada. A incapacidade de sentir torna o campo da sensibilidade em nós, um lugar de desespero. Da alegria à tristeza, queremos que a religião, o sexo, os filmes, as drogas, os esportes radicais e até mesmo a alimentação provoque mais do que sentimentos. Deseja-se o êxtase. A emoção também virou uma mercadoria e o que não emociona radicalmente parece não valer o esforço de se viver. O ódio é uma emoção fundamental em nossa época. Para quem não consegue sentir nada, a sua radicalidade é uma estranha redenção. 

    Nesse contexto, as mercadorias surgem com a promessa de garantir êxtase. Espera-se hoje que as experiências humanas sejam sempre e cada vez mais intensas, cinematográficas, impressionantes e espetaculares mesmo que se trate apenas de uma roupa nova, um telefone celular, um brinquedo ou um lugar para comer, tudo é vendido como se não fosse apenas o que de fato é. É o império da emoção contra a chateação, da excitação contra o tédio, da rapidez contra o tempo natural das coisas, da festividade contra a tranquilidade, da ebriedade contra a sobriedade. 

    Ora, quando falamos de emoções tendemos a considerar que elas são espontâneas. Mas nada é realmente espontâneo no mundo da sociedade publicitária. Tudo isso é contrabalançado por programações do pensar e do sentir. As emoções também são programadas. E a questão que está em jogo é a do esvaziamento afetivo em um cenário de frieza humana e expressão histérica. Mas se as pessoas estão cada vez mais frias, isso quer dizer também que elas estão necessariamente cada vez mais “robotizadas” por pensamentos e sentimentos programados. [...]

(TIBURI, Márcia. 23 de julho de 2019. Disponível em: https:// revistacult.uol.com.br/home/nos-e-o-vazio-sobre-o-pensamento-emocao-e-acao/. Adaptado.)

Considerando o emprego da norma padrão da língua, a correção do trecho destacado seria mantida de acordo com a sugestão expressa em:
Alternativas
Q1685203 Português

    [...] Hannah Arendt foi a pensadora responsável por sua formulação – vazio do pensamento – em um livro chamado Eichmann em Jerusalém, de 1962, no qual ela faz um relato filosófico sobre o julgamento de um alto funcionário do regime nazista alemão que, no entanto, não chegava a ser um dos seus principais mentores. Adolf Eichmann que foi capturado na Argentina e julgado em Jerusalém por seus crimes contra a humanidade, estarreceu o mundo ao se apresentar como um cidadão de bem que pretendia apenas subir na carreira alegando cumprir ordens. No livro ela afirma que Eichmann não demostrava refletir sobre o que havia feito como funcionário. É como se sua capacidade de pensar estivesse interrompida. Questionado ele respondia por clichês e, ao mesmo tempo, não era um sujeito perverso que estivesse utilizando algum tipo de inteligência para fazer o mal conscientemente.

    Foi por analisar a figura de Eichman que Arendt lançou a questão do vazio do pensamento. A característica dessa forma de vazio é a ausência de reflexão, de crítica, de questionamento e até mesmo de discernimento. Podemos dizer que, em nossa época, isso se torna cada vez mais comum. O número de pessoas que abdicam da capacidade de pensar é cada vez maior.

    No entanto, parece absurdo que possamos viver sem pensamento e é justamente por isso que o uso de ideias prontas se torna a cada dia mais funcional como já acontecia com Eichmann. Hoje, as redes sociais sobrevivem principalmente pelo fluxo das ideias prontas. Pessoas se tornam a cada dia transmissoras de ideias não questionadas. Ideias que são como mercadorias compradas para viagem sem perguntar que sentido podem ter na vida de quem as leva consigo.

    No campo da publicidade e propaganda, os profissionais especializam-se em apresentar as ideias rarefeitas, não apenas como coisas superficiais, mas como algo que está ao alcance da mão, algo cuja complexidade não importa. As próprias ideias são consumidas. Há um consumismo das coisas, mas há também um consumismo das ideias e, nesse sentido, também da linguagem por meio da qual as ideias circulam. Ora, o estatuto das coisas em um mundo voltado ao hiperconsumo é o do descarte. Seriam as ideias descartáveis como as coisas junto às quais elas são vendidas? Ou as ideias que seriam primeiramente abstratas serviriam apenas para dar uma “aura” às coisas que, em si mesmas, as coisas não têm? 

    A partir disso, podemos falar de uma segunda forma de vazio que caracteriza o nosso mundo cada vez mais carente de reflexão. Ele diz respeito ao que sentimos. Vivemos em um mundo cada vez mais anestesiado, no qual as pessoas se tornam incapazes de sentir e cada vez mais insensíveis. A sociedade na qual vivemos parece cada vez mais excitada, angustiada e fadada ao desespero. Podemos falar de um vazio da emoção justamente no contexto em que as pessoas buscam, de modo ensandecido, uma emoção qualquer. Paga-se caro pela falta de sentimentos que podemos definir em um sentido genérico como uma frieza generalizada. A incapacidade de sentir torna o campo da sensibilidade em nós, um lugar de desespero. Da alegria à tristeza, queremos que a religião, o sexo, os filmes, as drogas, os esportes radicais e até mesmo a alimentação provoque mais do que sentimentos. Deseja-se o êxtase. A emoção também virou uma mercadoria e o que não emociona radicalmente parece não valer o esforço de se viver. O ódio é uma emoção fundamental em nossa época. Para quem não consegue sentir nada, a sua radicalidade é uma estranha redenção. 

    Nesse contexto, as mercadorias surgem com a promessa de garantir êxtase. Espera-se hoje que as experiências humanas sejam sempre e cada vez mais intensas, cinematográficas, impressionantes e espetaculares mesmo que se trate apenas de uma roupa nova, um telefone celular, um brinquedo ou um lugar para comer, tudo é vendido como se não fosse apenas o que de fato é. É o império da emoção contra a chateação, da excitação contra o tédio, da rapidez contra o tempo natural das coisas, da festividade contra a tranquilidade, da ebriedade contra a sobriedade. 

    Ora, quando falamos de emoções tendemos a considerar que elas são espontâneas. Mas nada é realmente espontâneo no mundo da sociedade publicitária. Tudo isso é contrabalançado por programações do pensar e do sentir. As emoções também são programadas. E a questão que está em jogo é a do esvaziamento afetivo em um cenário de frieza humana e expressão histérica. Mas se as pessoas estão cada vez mais frias, isso quer dizer também que elas estão necessariamente cada vez mais “robotizadas” por pensamentos e sentimentos programados. [...]

(TIBURI, Márcia. 23 de julho de 2019. Disponível em: https:// revistacult.uol.com.br/home/nos-e-o-vazio-sobre-o-pensamento-emocao-e-acao/. Adaptado.)

Acerca da expressão destacada em “ela faz um relato filosófico sobre o julgamento de um alto funcionário do regime nazista alemão que, no entanto, não chegava a ser um dos seus principais mentores” (1º§), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Trata-se de um adjunto conjuntivo utilizado como recurso de coesão textual.

( ) Possui mobilidade posicional na frase mantendo-se a coesão e coerência textuais.

( ) A relação estabelecida por “no entanto” expressa, no período, uma inferência, conclusão.

( ) A ressalva indicada pela expressão “ no entanto” pode ser também expressa pelo vocábulo “enfim”.


A sequência está correta em

Alternativas
Q1630665 Gestão de Pessoas
Por assédio em um local de trabalho entende-se que toda e qualquer conduta abusiva manifestando-se sobretudo por comportamentos, gestos, atos, palavras, escritos que possam trazer dano à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa, pôr em perigo seu emprego ou degradar o ambiente de trabalho. No que se refere ao ASSÉDIO MORAL, pode-se afirmar como INCORRETO:
Alternativas
Q1630664 Gestão de Pessoas
A comunicação deficiente é uma das principais fontes de conflitos interpessoais no trabalho. Sobre COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E ORGANIZACIONAL, é CORRETO afirmar EXCETO:
Alternativas
Q1630663 Gestão de Pessoas
A liderança possui inúmeras definições. Etimologicamente, liderara significa conduzir. Líder é o que conduz o grupo. São características do LÍDER, EXCETO:
Alternativas
Q1630662 Gestão de Pessoas
As transformações ocorridas, frutos da globalização, da disseminação da tecnologia da informação, do surgimento das redes mundiais, trouxeram a tona uma nova era cuja fonte fundamental de riqueza é o conhecimento. Assim, as empresas passam a moldar ou adequar seus processos organizacionais à nova economia do conhecimento, surgindo a organização do conhecimento. Referindo-se à APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL e GESTÃO DO CONHECIMENTO, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Q1630661 Gestão de Pessoas
Avaliação de desempenho é uma metodologia que visa, continuamente, a estabelecer um contrato com os funcionários referentes aos resultados desejados pela organização, acompanhar os desafios propostos, corrigir os rumos, quando necessário, e avaliar os resultados conseguidos. São finalidades da AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, EXCETO:
Alternativas
Q1630660 Gestão de Pessoas
O modelo de gestão por competência pode ser definido como um conjunto de conceitos e práticas para desenvolver, de forma consistente, as competências das pessoas e da organização. No que tange à GESTÃO POR COMPETÊNCIA, pode-se afirmar como CORRETO, EXCETO:
Alternativas
Q1630659 Gestão de Pessoas
Os processo de treinamento e desenvolvimento das pessoas contribuem para que as organizações se tornem cada vez mais eficazes e competitivas. No que se refere a TREINAMENTO e DESENVOLVIMENTO, pode-se afirmar como INCORRETO:
Alternativas
Q1630658 Gestão de Pessoas
Os processos de recrutamento e seleção são essenciais a gestão de pessoas. No que tange a tais processos, analise as seguintes assertivas:

I - Considera-se recrutamento o meio encontrar e atrair candidatos para as posições abertas na organização. São duas as fontes de recrutamento: a interna e a externa.
II - Como vantagem ao recrutamento interno tem-se a valorização dos funcionários, o desempenho e potencial destes são conhecidos e ainda tem-se um processo mais rápido e econômico.
III - Seleção é o processo de escolha dos candidatos recrutados. Currículo, testes (conhecimento, desempenho, psicológicos) e entrevista são algumas das etapas da seleção.
IV - A entrevista de seleção é a etapa mais importante do processo de seleção. É o momento de conversar com as pessoas, de conhecê-las e dar a elas a oportunidade de conhecer a empresa.
V - Para que a entrevista consiga cumprir seu objetivo, é aconselhável que seja efetuado um roteiro para realiza-la, contendo: planejamento da entrevista, técnica de “quebra-gelo”, histórico profissional formação escolar, dados familiares, dados sociais, explicações sobre o cargo, empresa, remuneração e negociação, além de perguntas gerais ao candidato e encerramento da entrevista.

Após a leitura das assertivas, pode-se afirmar:
Alternativas
Q1630657 Administração Geral
Referindo-se ao CLIMA ORGANIZACIONAL, é INCORRETO afirmar EXCETO:
Alternativas
Q1630656 Administração Geral
 No que se refere à CULTURA ORGANIZACIONAL, pode-se afirmar como CORRETO, EXCETO
Alternativas
Q1630655 Gestão de Pessoas
Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), diz respeito ao conjunto de ações de uma empresa que envolve a implantação de melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho. Sobre QVT, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
861: D
862: D
863: A
864: A
865: E
866: D
867: A
868: D
869: B
870: E
871: D
872: C
873: B
874: A
875: E
876: B
877: B
878: D
879: E
880: E